Entrevista by Leo Blokhuis e Rob Stenders – “Podcast De Tapes” (Holanda) – 01/10

O jornalista musical Jean Paul Heck gravou juntamente com dois dos maiores conhecedores de música da Holanda, Leo Blokhuis e Rob Stenders uma entrevista com Adam para o podcast da dupla, “De Tapes”, no início de Outubro. Confira no áudio abaixo como foi a entrevista:

Adam fala sobre como a plateia nos shows mudou com a chegada do filme “Bohemian Rhapsody”, que trouxe um maior conhecimento sobre quem era o Queen e sobre seu legado, fazendo com que crianças e famílias comparecessem aos shows.

Adam relembra como ele teve apenas nove dias para ensaiar em seu primeiro show juntos, o que foi como uma prova de fogo. Ele conta que embora já soubesse os grandes sucessos, ele teve de estudar algumas das músicas mais desconhecidas da banda. Adam conta que a fé de Brian e Roger nele fez com que ele melhorasse e fosse capaz de realizar essa tarefa, e que eles deixaram claro desde o início que queriam que Adam interpretasse as músicas do seu próprio jeito, e não que ele fosse um imitador do Freddie, então foi um desafio para ele encontrar um equilíbrio entre as músicas originais e seu próprio estilo.

Adam fala sobre como os shows da banda incluem os grandes sucessos, mas também algumas músicas mais desconhecidas, para manter as coisas interessantes para eles mesmos, como “Love Kills” e “I Was Born To Love You”, que também foram incluídas no álbum ao vivo.

Adam fala sobre como Brian e Roger sempre lhe deram muita liberdade, o que poderia não ter sido assim, e ele diz ser muito grato por isso, o que também tem sido bom para sua musicalidade e criatividade, com ele podendo ser ele mesmo.

Adam conta que sempre se pergunta o que Freddie acharia da sua colaboração com o Queen, se isso faria ele sorrir, e conta que sempre pensa em Freddie, até mesmo com as roupas que ele está vestindo – o que é sempre pensado para fazer um aceno à plateia, sem ser levado muito a sério.

Adam conta que ele sempre tem muitas ideias e opiniões, e Brian e Roger sempre são muito receptivos e colaborativos, e eles se juntam para criar, o que é muito legal. Ele conta que eles conversam sobre todo tipo de coisa, e já lhe contaram muitas histórias. Adam conta que só de estar perto deles observando, se pode perceber que eles são muito inteligentes, e com isso Adam já aprendeu muita coisa.

Adam fala sobre como o Queen também é uma banda de pop, embora sejam considerados como rock clássico, o que eles faziam era pop – mudando gêneros, criando conceitos e visuais que eram muito à frente de seu tempo.

Autoria do Post: Josy Loos
Tradução: Bruna Martins
Fonte: @4Gelly/

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