Adam Lambert é entrevistado nos Bastidores do Programa “Strictly Come Dancing” em Londres – 02/12

Adam concedeu uma entrevista em seu camarim, no backstage do Programa “Strictly Come Dancing”. Confira a seguir:

A entrevistadora começa perguntando o que Adam precisa ter em seu camarim antes de entrar no palco, ao que ele responde que apenas precisa de uma água e algumas frutas, comentando que melancia faz muito bem para a garganta.

A entrevistadora pergunta se Adam fica nervoso antes de entrar no palco, e ele responde que às vezes sim, fica excitado e ansioso, mas isso foi melhorando com o passar dos anos. Ele comenta que às vezes é bom estar com uma adrenalina para acordá-lo, quando está com o fuso horário atrasado – como ele está no momento.

A entrevistadora pergunta a Adam se ele tem algum conselho para os competidores, já que ele mesmo esteve em uma competição em 2009, no American Idol. Adam diz que o melhor é encontrar um jeito de controlar sua adrenalina, que ela pode ser sua melhor amiga ou sua pior inimiga, e uma vez que consegue controlá-la é possível fazer uma performance sólida.

A entrevistadora comenta que soube que Adam esteve em musicais como “Grease” e “Hello, Dolly!”, o que ele confirma, lembrando que esteve em “Wicked” logo antes do American Idol. Ela pergunta se Adam sente falta, e ele responde que às vezes sim, que sente mais falta da comunidade do teatro, das pessoas com as quais ele pôde trabalhar, que eram como uma família. A entrevistadora pergunta se Adam tem algum musical favorito, e ele responde que gosta muito de “Hair”, que esteve em uma produção quando tinha 22 anos, e todo o elenco foi para a Alemanha, e na época ele nunca tinha ido à Europa. Adam conta que gosta dos temas do musical, e que fez muitas amizades duradouras durante esse tempo. A entrevistadora diz que Adam devia ser um ótimo dançarino, e ele diz que na verdade fazia mais “movimentos” do que dançava. Ele conta que em “Wicked” havia três tipos diferentes de elenco – os atores que cantavam, os cantores que dançavam e os dançarinos que dançavam, e Adam estava na categoria dos cantores que dançavam. Porém, quando chegou a hora de aprender as coreografias eles estavam indo muito rápido, e Adam não conseguia acompanhar, e foi muito difícil e desafiador fazer coisas que ele não estava “qualificado” para fazer.

A entrevistadora comenta que Adam já tem uma longa carreira, e pergunta se ele tem interesse em aprender danças como o Tango. Ele diz que nunca pensou nisso, embora goste muito desses shows, e brinca que ele pode fazer uma dança privada no backstage.

A entrevistadora comenta da parceria de Adam com o Queen, e pergunta se a camaradagem que ele tinha com seus colegas de teatro é igual a que ele tem com os membros do Queen. Adam diz que sim, é bem parecido, que quando se está em turnê é como uma família, eles comem juntos, viajam juntos – e não apenas Brian e Roger, mas todo o pessoal que trabalha nos shows, e tem sido uma experiência incrível. A entrevistadora pergunta se é intimidador estar com o Queen, e Adam responde que no começo foi, mas Brian e Roger são os caras mais legais do mundo e o fizeram se sentir confortável. Adam diz que cresceu muito e aprendeu muito com eles, que sua relação evoluiu, assim como a natureza dos shows – nos quais eles trabalharam juntos para reimaginar todo ele. A entrevistadora pergunta se ele nota alguma diferença nas plateias de cada lugar, e Adam diz que cada lugar é diferente – no norte do Reino Unido, por exemplo, eles são muito barulhentos, cantam junto e tem uma energia, já em Londres são um pouco mais reservados, embora ainda estejam curtindo o show; já na Itália a plateia canta junto durante quase todo o show. Adam comenta que as músicas do Queen são icônicas, e muitas vezes seus amigos que vão aos shows para apoiá-lo dizem que não sabiam que conheciam tantas músicas da banda. Ele diz que as músicas antecedem o nome da banda, além de atravessar gerações, o que é visível nos shows.

Autoria do Post: Josy Loos
Tradução: Bruna Martins
Fontes: @TALCvids e @14gelly

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