Q&A com Adam Lambert nos Estúdios da Billboard – 14/05 – Parte 4

Na 4ª parte, Adam fala de casamento, conselhos e adolescentes gays:

Pegando no fato de Barack Obama ter-se mostrado a favor do casamento gay, uma fã lhe pergunta se pensa casar um dia. Adam pensa que talvez o faça, mas neste momento não pensa nisso. Está numa relação fantástica e só teve duas importantes, quer deixar passar algum tempo e logo verá. Só há pouco tempo é que se questionou sobre o valor do casamento na sua comunidade, algo que até então nunca teria questionado. Ao ser uma figura pública tem sentido a pressão de que deve ser um exemplo e deveria casar, mas ele quer viver a sua vida. Casar é uma decisão importante, não é para se tomar de um dia para o outro. Diz que o seu casamento iria, provavelmente, ser mantido em segredo.

Um fã pede que Adam o aconselhe sobre como lidar com o fato de sofrer de bullying sem razão aparente.

Ele passou por isso, era uma rapaz grande, no 7º ano media quase 1.83, mas não foi tão grave como em certos casos. Adam aconselha que se evite o conflito, pois é exatamente o contrário do que a pessoa que te está a maltratar quer. Sabe que não é o melhor conselho, mas é o que ele faria. Uma boa ajuda seria arranjar um grupo de amigos que o aceitem pelo que é e que transmitam energia positiva.

Refere a participação do Glambert na campanha “It Gets Better”. Este problema é mau, mas a sua geração não tinha estes suportes e conseguiu ultrapassar as dificuldades. O importante é ser forte, faz parte da vida, poderá ajudar na construção da personalidade da cada um.

Faz mais perguntas do Twitter:

Pergunta: “A tua casa está em chamas, só poderia trazer três coisas. O que seria?”
Adam: O computador portátil, tenho lá as músicas todas. O meu namorado, trazia-o às costas. E ele diria: “Adam eu consigo fazer isto sozinho.” Ele ficaria bem, então não seria. O portátil, alguns álbuns de fotos, se pudesse trazia um da minha juventude. Talvez um casaco. Tenho um que a minha mãe me deu do meu avô, e ele já morreu. São estas coisas especiais, coisas sentimentais. Não sou a pessoa mais materialista no mundo. Gosto de roupa e objetos mas não preciso delas. Iria deixar arder tudo e seria uma benção.

Fontes: Adamtopia e Billboard

Tradução: Kady Freilitz

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