Entrevista com Brad & Marty da Rádio The Edge FM (Nova Zelândia) – 28/05

Você gostaria de saber quando Adam pretende cantar “Underneath” ao vivo? Por quem ele gostaria de ser massageado, se não tivesse escolha? Mas principalmente, (essa para as meninas)… por quem ele VIRARIA HÉTERO? Leia a entrevista concedida para a Rádio The EDGE FM da Nova Zelândia, a seguir:

(Adam atende o entrevistador pelo telefone, com a voz de quem acabou de acordar, meio rouca…) O entrevistador pergunta se ele esteve comemorando, (uma vez que a notícia de que era o primeiro artista gay no topo da parada iTunes, tinha acabado de ser veiculada) e ele disse que sim, que tinha tomado “alguns drinks” na noite passada, com alguns amigos chegados, em Nova York, porque vem trabalhando muito e que estava realmente muito feliz. Ressalta, no entanto, que para os fãs, antes de alguma apresentação, ele sempre faz questão de se preservar e estar no seu melhor, que isso é uma prioridade na vida dele. Mas diz que realmente a noite passada lhe causou uma ressaca que dura mais que o normal… Ao responder sobre como ele se sente ao ser o primeiro artista gay ao atingir o 1º lugar nas paradas, ele responde que ele nem sabia que isso estava em disputa (sobre a orientação sexual). Adam acha que isso prova que a música em si, não tem uma orientação sexual, “boa música, é boa música”. Disse que a música transcende muitas coisas, mas principalmente o fato de que qualquer pessoa, seja ela de qual raça, orientação sexual for, idade tiver, pode atingir esse objetivo, como ele atingiu.

O entrevistador diz que o fato de ele ter sido o primeiro homem abertamente gay a ter atingido o topo das paradas é algo que tem sido muito divulgado. Adam disse que na América, qualquer assunto que envolva a comunidade LGBT é muito polêmico e sempre é muito comentado. Adam ressalta que o fato disso ter acontecido na sua vida, prova que as coisas estão mudando. Ele é então indagado sobre o seu relacionamento e diz que ter um relacionamento estável, lhe trouxe um equilíbrio necessário para essa época da sua vida. Que isso o fez perceber que além da carreira, ele tem um bom motivo para se preocupar, e é bom saber que tem uma pessoa especial que lhe espera em casa. De maneira geral, ressalta que as pessoas aceitaram bem o seu relacionamento e ele procura manter a maior privacidade possível, só saindo de casa para jantar e compromissos sociais. Os entrevistadores então, iniciam um Quiz:

Entrevistador: Você preferiria ser massageado por Simon Cowell ou John Travolta?
Adam: Massagem?!! Nenhum deles!!! (risos)
E: Mas se você tivesse que escolher?
A: Se eu tivesse que escolher… huuum, provavelmente Travolta.
E: Por quem você viraria Hétero?
A: Por quem eu viraria hétero…, meu Deus cara, huuum… eu acho que Rachel Wood é muito sexy…

O entrevistador cita o twitter e se ele pode responder algumas perguntas de pessoas que estão no twitter ou deixaram perguntas através do twitter.

Basicamente, ele disse que pretende visitar a Nova Zelândia durante o período de publicidade de “Trespassing”, pois disse que adora o lugar, que os shows feitos lá, foram incríveis e que sem dúvidas, foi um dos pontos em destaque durante a GNT. A pergunta seguinte refere-se a quais músicas ele pretende cantar ao vivo, de seu novo álbum. Adam responde que ele está guardando as que oferecem maiores desafios, para o fim. Diz que cantar “Underneath” ao vivo é provavelmente um dos maiores desafios nesse sentido. Ele diz que é uma música muito poderosa e que ele gostaria sim, de cantá-la ao vivo, em algum momento. O entrevistador pergunta sobre o processo de gravação dessa música e Adam responde que tudo foi muito intenso e ao mesmo tempo simples. Curiosamente, ele disse que apesar da dificuldade envolvida, “Underneath” foi uma das primeiras músicas a ser gravada em estúdio. Não precisou de muito esforço, os vocais foram estudados, mas ele soube empregá-los de maneira natural, porque é uma das músicas mais honestas desse álbum. Uma fã no twitter pergunta se ele coloca ou já colocou glitter no umbigo e Adam responde: “Eu não tenho a mínima ideia do que ela esteja falando!!! (risos)”. O entrevistador diz que Adam é muito popular no twitter, que ele tem milhões de seguidores, e qualquer coisa que ele fale no twitter se espalha e é debatido por muitas pessoas ao redor do mundo e se ele acha isso tudo uma loucura, e ele diz que ao mesmo tempo em que o twitter é louco, é uma ferramenta muito poderosa. Diz que ama saber o que seus fãs estão falando sobre ele, o que eles querem dele, mas também diz respeito às várias reportagens que o criticam ou que não o apoiam. Diz que seus fãs “caem matando” em cima desse tipo de entrevistas, que eles sempre o defendem, é a sua “Glamily” (como ele gosta de chamar seus fãs, e eles se auto intitulam): “eles sempre estão prestando atenção a tudo que sai escrito a meu respeito, e estão sempre me protegendo”, diz Adam. Os entrevistadores dizem que ele é uma figura de muita influência de maneira geral e no twitter, e alguém que seja mencionado por Adam, ou citado por ele, vira uma pseudo celebridade instantânea. Adam diz que agora pode oferecer um novo material a seus fãs, eles têm muito o que debater e ele fica feliz com isso. Para encerrar a entrevista, Adam é indagado a respeito de motivo pelo qual as pessoas deverão comprar o seu novo álbum, ao que Adam responde o que já lemos em várias outras entrevistas, sobre o lado claro e escuro de sua personalidade e de como as pessoas podem realmente conhecê-lo através de sua obra e isso é uma surpresa gratificante.

Fonte: gelly14 / Adamtopia

Tradução: Mônica Smitte

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