Lyndsey Parker Entrevista Adam Adam Lambert sobre “Trespassing” – 24/01 (Parte 1)

Lyndsey Parker do Yahoo! Music (Reality Rocks) também entrevistou Adam Lambert no último dia 24. Nesta primeira parte da entrevista, Adam desde os temas das letras do álbum (o amor vir a ser certo e o amor vir a ser errado, ser uma pessoa exposta, ser gay, crescer) atés as grandes influências do mesmo (Michael Jackson! Prince! Nineties House!), até do jeito idiota que a música foi testada (em uma festa de ônibus!). Confira:

Sobre achar a sua verdadeira voz: “Eu acredito que estou abraçando completamente a comunidade gay neste álbum, talvez até mais que no último. Eu acho que estou verdadeiramente falando sobre a minha origem.”

Sobre a controvérsia do American Music Awards: “Eu acho que tudo aquilo foi parte de mim provando alguns pontos. Eu tinha algo a dizer que era maior que a música apenas. Agora estou de volta ao ‘Vamos fazer algumas boas músicas’. Por enquanto eu não tenho muito na agenda ou algo a provar. Já foi feito.”

Sobre Trespassing vs For Your Entertainment: “Com este álbum eu estava autorizado a mostrar este trabalho para amigos ao longo do caminho, e em vários estados de consciência! Como no Halloween quando eu aluguei um ônibus com alguns amigos: nós estávamos nos divertindo, e eu pus algumas das músicas mais animadas para tocar, esperando por suas reações, e foi como uma explosão… O último álbum foi vistoso, teatral, algo para o topo; era eu em uma espécie de escape, adentrando neste sonho de astro do rock que eu sempre tive, quase como um jogo de fantasias. Este novo álbum veio mais de dentro para fora. Veio de dizer: ‘Bem, sobre o que eu quero falar em minha música? O que eu quero expressar do meu lado pessoal?'”

Sobre relacionamentos passados, antes de se apaixonar por seu namorado Sauli Koskinen: “Havia muito em mim querendo ‘consertar’. Eu era este tipo de cara. Eu costumava conhecer alguém que tinha muito potencial, mas que precisava de ajuda. Eu acho que isso foi uma maldição para mim por um longo tempo.”

Sobre completar 30 anos no dia 29 de janeiro: “Tem uma pequena parte de mim que está gostando, ‘Whoa, 30, parece loucura!’ Mas eu também sinto mudanças vindo e acontecendo. Eu me sinto muito mais seguro sobre quem sou agora.”

Sobre a nova música “Cuckoo”: “É basicamente sobre o quão louco eu sou. Eu sei que sou um pouco insano! Mas há algo parcialmente legal em ser um pouco louco.”

Sobre trabalhar com Pharrell Williams: “Quando me disseram: ‘Você vai ao estúdio em Miami com Pharrell’, eu disse, ‘Eu não sou bom o suficiente! Ele é bom demais pra mim.’ Eu estava intimidado, eu estava nervoso!”

Sobre a nova música “Kickin’ In”: “Eu acredito que as pessoas irão pensar: ‘É o Adam???’ Sou eu, mas é uma música completamente diferente… Sou eu narrando e comentando sobre uma garota sexy em um bar. Mas eu expus a alguns dos meus amigos gays e eles disseram: ‘Sim, é o nosso amigo!'”

Sobre a faixa-tema: “A música basicamente fala: ‘Você está dizendo que eu sou um intruso e que vai me manter fora, e eu digo f***-se. Eu vou fazer o que eu quero fazer, e eu vou fazer isso do jeito que eu quero fazer’.”

Sobre outras colaborações com o Queen: “Eu acredito que este ano haverão mais aparições do Queen para sintonizar-se. Eu ficaria honrado em cantar com eles novamente.”

Fonte: Yahoo! Music (Reality Rocks)

Tradução: Larissa Ribeiro

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