Entrevista by The Guardian – Fev/23

Confira a entrevista realizada por Rosanna Greenstreet do The Guardian (jornal diário britânico) no mês de Fevereiro:

Adam Lambert: ‘Um cara que eu estava saindo disse que eu nunca iria conseguir. Eu ri por último’

O vocalista adotado pelo Queen sobre seu hábito de compras online tarde da noite, sendo descarado e um segredo sobre seu cabelo

Nascido em Indiana, Lambert, 41, foi vice-campeão do American Idol em 2009. Seu álbum de estreia, For Your Entertainment, incluiu o sucesso internacional Whataya Want From Me, que lhe rendeu uma indicação ao Grammy. Seu segundo álbum, Trespassing, o tornou o primeiro artista abertamente gay a alcançar o primeiro lugar nos Estados Unidos e Canadá. Desde 2012, ele tem percorrido o mundo com o Queen e também teve uma participação especial no filme vencedor do Oscar, Bohemian Rhapsody. High Drama, seu novo álbum, foi lançado ontem [24/02/23]. Ele mora em Los Angeles.

Qual é a característica que você menos gosta em você?
Tenho uma administração fraca do meu tempo. Muitas vezes estou atrasado, protelo muito.

Qual foi o seu momento mais embaraçoso?
Não me envergonho facilmente: sou meio descarado.

Descreva-se em três palavras.
Criativo, solitário em tempo parcial.

Qual seria o seu superpoder?
Tive a sorte de conseguir um. O talento que tenho tem feito muito por mim, acho que é uma espécie de superpoder.

O que você menos gosta em sua aparência?
Quando eu era mais jovem, tive uma acne terrível, então isso deixou minha pele com cicatrizes. Já fui a dermatologistas e está bem melhor, mas a superfície do meu rosto não está perfeita.

Quem interpretaria você no filme da sua vida?
Toni Colete.

Qual é o seu hábito mais desagradável?
Eu como muito rápido.

Qual é a pior coisa que alguém já disse para você?
“Você nunca vai conseguir.” Era um cara com quem eu estava saindo. Eu ri por último.

Você escolheria a fama ou o anonimato?
Se eu fosse louco e muito famoso, isso me roubaria muito da minha liberdade e normalidade, mas, ao mesmo tempo, um pouco de notoriedade faz bem.

Qual foi a última mentira que você contou?
“Não é grande coisa, não se preocupe com isso.”

Quais palavras ou frases você mais usa?
“É o seguinte…”

Qual foi a sua maior decepção?
Aprendi a aceitar tudo. Parte de aproveitar a vida é liberar essas decepções.

Se você pudesse alterar seu passado, o que você mudaria?
Tentaria trabalhar em poder confiar nas pessoas com mais facilidade.

Se não fosse você, quem mais você gostaria de ser?
Eu não quero ser outra pessoa – não estou interessado nisso.

O que você considera sua maior conquista?
Conseguir desafiar o status quo sendo eu mesmo, apenas existindo de forma aberta, honesta e ousada a nível público. Nem sempre foi fácil e veio com seu conjunto justo de desafios e sacrifícios, e tenho orgulho disso.

O que te assusta em envelhecer?
Esquecer as coisas.

Qual é a lição mais importante que a vida lhe ensinou?
Comparar e se desesperar. Comparar-se com outra pessoa ou com o que outra pessoa está fazendo ou com o que outra pessoa tem é uma receita para a tristeza. O que importa é quem você é e o que você quer.

O que te mantém acordado à noite?
Compras online de roupas.

E o que acontece quando morremos?
Não faço ideia. Vou lhe dizer…

Conte um segredo
Sou ruivo.

Autoria do Post: Josy Loos
Fonte: The Guardian

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