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01dez2010
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Entrevista com Tommy e Isaac – Estocolmo (Suécia) – 09/11
Emelie Lundqvist, Amelie Ogard-Franzén e Marie Bergström do Adam Lambert.se (Adam Lambert Suécia) entrevistaram Tommy Joe Ratliff (baixista) e Isaac Carpenter (baterista) antes do Show em Estocolmo (Suécia) em 09 de novembro. Você pode visualizar a entrevista original aqui, diretamente no site (Adam Lambert.se).
Confira a entrevista a seguir traduzida:
Vocês estão gostando da turnê até agora?
Tommy Joe: Tem sido incrível e surreal, eu sempre quis fazer algo assim. Na verdade eu nunca estive numa turnê, entende o que eu digo? Só enfurnado dentro de uma van e isso, na verdade. É minha primeira grande turnê e tem sido muito divertido.
Isaac: Incrível, é incrível e é um grupo muito divertido de pessoas e é desafiador tocar bateria todas as noites com Adam, é incrível tocar para alguém com uma voz dessas.
TJ: Sim, você fica meio que mal acostumado e não quer nunca mais estar em uma banda diferente com um cantor diferente.
I: Sim, toda a banda em que eu toquei tinha seus pontos fortes, mas tocar para um cara com a voz como a de Adam é extraordinário.Essa é a grande diferença?
I: Não, muitas coisas diferem do que eu já fiz. Antes de tocar com eles eu assisti a um show e eu gostei do quão dramático e quase teatral ele é. É como uma peça ou algo parecido, e como uma história que é contada todas as noites e é diferente e há muita emoção e tem uma agenda bem rígida sabe?Quando você se decidiu pela música, a começar a focar na música? Com que idade e porque?
TJ: Eu tinha 12 anos de idade. Eu sempre gostei de música, mesmo nos meus primeiros anos de escola, meu grupo favorito era o Depeche Mode e então eu comecei a curti Midnight Oil, lembra dessa banda? Eu adorava eles, eu adorava muitas bandas, tipo Metallica. Eu cresci escutando isso, The Doors, Jimi Hendrix e tudo mais. E então, quando eu tinha 12 anos de idade eu costumava ver meu tio tocar guitarra e aquilo me fez querer tocar. E então eu comprei uma guitarra bem baratinha, de 20 dólares, que era tudo o que eu podia pagar, e eu tive que esperar e foi muito ruim. E então eu acabei por aprender músicas do Nirvana e Jimi Hendrix e eu comecei por aí.Então, você aprendeu sozinho?
TJ: Mhm, eu nunca tive lições, mas eu gostaria de ter agora.
I: E essa é a primeira banda onde ele toca baixo e vocês sabem tudo a respeito.
TJ: Sim, então na verdade, eu estou me tornando um baixista agora, muito maneiro.E quanto à você, Isaac?
I: História parecida. Eu sempre gostei de música desde muito novo. Eu comprava vinis com 5 ou 4 anos e até os 11 anos. Na verdade eu queria tocar com 7 anos, mas era muito difícil. Eu tentei aprender algumas músicas do Guns n’ Roses e foi muito difícil, mas começou quando eu tinha 11 anos e na verdade eu comecei como guitarrista também e mudei para bateria mais tarde. Eu também nunca tive aulas, eu só era muito sortudo, meu pai é músico e meu irmão é baterista, então eu tive muita sorte em começar e aprender tocando com outras pessoas.Que instrumentos vocês tocam?
I: Eu toco guitarra mais ou menos, o que me torna um baixista mediano e eu normalmente toco bateria e percussão.
TJ: Eu só toco guitarra e baixo.
I: Você toca bateria também!
TJ: Mais ou menos, eu consigo manter o ritmo. Se eu tivesse uma bateria eu poderia ficar bom nisso. Eu adoraria tocar bateria, eu estou sempre batucando em alguma coisa.Mas nenhum vocal?
TJ: Nenhum mesmo.
I: Eu fiz backing vocals em algumas bandas em que toquei, mas eu não sou muito bom. Eu posso fazer backing vocals em albuns e algo do tipo, se for no alcance certo, eu sou um backing vocal razoável.Vocês têm mais voz ativa no processo criativo com Adam do que em bandas anteriores?
TJ: Nós fomos contratados depois que o álbum já estava pronto, sabe? Então nós nunca pudemos colocar nosso toque no álbum. Normalmente, se ele não gosta de algo, ele diz: ”vamos fazer desse jeito” e simplesmente acontece, mas você sabe que nós colocamos nosso próprio toque e obviamente o álbum soa muito diferente dos shows ao vivo; o álbum é ótimo, mas nós colocamos nosso próprio toque.
I: Sim, ele não controla nos mínimos detalhes de jeito nenhum. Mas parece que todos nós confiamos nos instintos dele. Então ele lidera sendo confiante, mas ele não controla tudo detalhadamente de maneira nenhuma.
TJ: E ele definitivamente tem uma visão do que ele quer e ele exprime esta idéia detalhadamente quando você está no ensaio, se ele quer algo de uma certa maneira, ele sabe.
I: E coisas lentamente. Eu estou tocando com a banda por mais ou menos dois meses, mas as coisas aos poucos tomam vida por si próprias sem que ninguém diga a ninguém o que fazer, sabe?Parece ótimo!
I: Sim!
TJ: Oh sim! Eu não poderia nem imaginar estar tocando com outras pessoas, seria muito estranho.Vocês poderiam imaginar antes dessa turnê começar, todos os fãs, fama e apoio que vieram junto?
TJ: Sim! Eu não fazia idéia da quantidade de fãs que viriam com isso, eu fiquei espantado. Foi doido depois do primeiro dia, ele colocou os nomes na internet, como o meu, eu nunca estive em grandes bandas então… você sabe, o Monte tocou com Madonna, Lisa com os Pumpkins e Longineu com o Yellowcard. E então eu fiz minha conta no twitter, eu nunca quis ter uma conta no twitter, quero dizer, eu nunca quis, porque ter, entende? Mas todo mundo disse que eu deveria então eu disse ”ok’‘.
I: E ele se tornou o mais astro dentre todos eles… (risos).
TJ: Sim, e no dia seguinte, eu tinha o meu e-mail conectado ao meu telefone e tinha 1.200 e-mails na manhã seguinte. Eu fiquei espantado!I: Sim, comigo foi parecido. É engraçado, porque na verdade eu não tinha uma conta no twitter, mas a mulher do meu irmão já era fanática pelo Adam Lambert antes de tudo isso acontecer e na verdade, foi como eu fiquei sabendo sobre o álbum dele. Ela me disse que eu tinha que ter uma conta no twitter, que a banda dele era bem ativa no twitter e que eu tinha que ter também. Na manhã seguinte eu acordei e tinha 3.000 seguidores. Então, a questão é a positividade e Adam parece respirar essa energia positiva e essa vibração e seus fãs, então, é o grupo de pessoas mais legais, porque eu substitui LP, que é um baterista incrível e eu fiquei achando que as pessoas podiam se revoltar contra mim, as pessoas não gostam de mudanças, mas eles foram legais e me encorajaram; ele não sabe, mas aparecer assim, numa turnê, quando eles já estão juntos por meses, é intimidante se juntar a esse novo grupo de pessoas que parece estar bem conectado, mas a banda, os fãs e todo mundo, tornou tudo bem confortável pra mim e eu agradeço a eles por isso.
TJ: Eu lembro que você estava preocupado naquela primeira noite.
I: Eu fiquei preocupado por uma semana, eu não conseguia comer.
TJ: Nós fomos jantar, eu e ele. E eu disse: ”Cara, confie em mim, Adam é muito bom em julgar o caráter das pessoas.” Eu fiz tantos amigos durante este ano que passou, pessoas das quais eu vou ser amigo por um longo tempo e é realmente incrível.Você sente que fez amigos pra vida toda, nesse grupo?
TJ: Totalmente. Eu não consigo imaginar não tê-los na minha vida, seria estranho. Eles são como irmão e irmãs, é doido. Eles sabem tudo sobre mim, eu posso me abrir, ser brincalhão com todo mundo, contar piadas uns pros outros, você entende o que eu digo? Podemos dizer qualquer coisa que quisermos. Ninguém te julga, por isso é um ótimo grupo.
I: Sim, eu acho que Adam rodeia a si mesmo de pessoas muito legais, e é um grupo realmente bem interessante de pessoas.
TJ: Mesmo as pessoas que não estão em turnê conosco, como os amigos que eu conheci através dele e dos quais me tornei amigo; eles são ótimas pessoas, do tipo que você quer falar o tempo todo, é muito legal.Vocês estão ansiosos pelo futuro de vocês na banda?
I: Eu recém comecei a tocar com eles e um amigo, na verdade eu o fiz tocar bateria, já que eu estava numa banda chamada Loudermilk e basicamente desde então, nos últimos anos eu tenho sido um músico de aluguel, e eu toquei assim só para algumas pessoas, mas um dos primeiros caras com quem eu toquei e que se tornou um grande amigo é Jeremy Fischer, ele é um artista Canadense e ele me falou: ”Isaac, você tem que fazer o que é melhor pra você, porque eu sempre vou fazer o que é melhor pra mim.” Quando eu comecei a tocar bateria foi logo de cara com o Adam e eu estou feliz de estar aqui agora. Eu não sei como vai ser o próximo álbum dele, não sei que tipo de baterista ele vai precisar, mas eu adoraria tocar com o Adam.
TJ: Eu não irei a lugar nenhum a não ser que ele me esbofeteie e me diga pra sair da vida dele, caso contrário, não.
I: Até ele me bater, quando ele me bater, eu saio.
Fontes: Adamholic, Adam Lambert.se e Examiner
Tradução: Glória Conde
ele diz: ”vamos fazer desse jeito” kkkkkk Esse Adam é muito mandão adorooooo.
Isaac e Tommy dois cute…
TJ: Eu não irei a lugar nenhum a não ser que ele me esbofeteie e me diga pra sair da vida dele, caso contrário, não.
uahsauhs Tommy pode acredita se for só assim q vc sai então vc NUNCA vai fica longe do Adam… ainda bem agente não ia vive sem esse casal lindinhu q vcs são hsaus “ADOMMY FOREVER!” AMU VCS!
AAAAE ADOMMY FOREVER!!
Muuito boa a entrevista *-* Dois lindos *-*
So tive tempo de ler hoje essa! (acho que tinha lido rapidamente na época que saiu tb…) mas… que fofos os dois!!! Parabéns Gloria pela linda tradução! Ficou um texto muito simpático e gostoso de ler!