Entrevista com Lori Majewski e Nik Carter da Rádio SiriusXM, Nova Iorque – 06/09

Confira como foi a entrevista que Lori Majewski e Nik Carter da Rádio SiriusXM de Nova Iorque realizaram com Adam no início do mês de Setembro (06/09) para o seu programa Feedback:

Adam fala do lançamento do disco “Velvet”, e do primeiro single “Superpower”, e como foi gravar o vídeo usando terno em um dia de muito calor.

Sobre a composição desse projeto disse querer fazer músicas mais atemporais, e com certeza essa foi uma influência recebida dos oito anos cantando no Queen, e que com certeza os fãs da banda vão se sentir muito confortáveis ouvindo. E queria deixar a sua família orgulhosa, porque esse é o estilo de música que gostam de ouvir. Disse também ter sentido a necessidade de explorar novas sonoridades, descobrir coisas novas, porque após dez anos de carreira seria muito entediante fazer sempre o mesmo.

Adam também falou da sua colaboração com Linda Perry, que apesar de a música ainda não estar finalizada, provavelmente estará no disco.

Voltando um pouco ao passado, Adam falou de como foi incrível gravar “Fever”, tendo a Lady Gaga dando instruções de como ele deveria cantar.

A respeito do Queen, falou que a liberdade que Roger e Brian deram a ele, fizeram com que aos poucos ele se sentisse menos como “substituto” de Freddie e mais como o vocalista do Queen. Que no início se sentia muito mais intimidado, porque sabia que os fãs e os críticos o olhariam “torto”, mas que com o passar dos anos e as turnês mundiais, ele se sente mais confortável. Falou também, sobre gravar com o Queen, que teria que ser uma nova música, talvez feita para uma ocasião especial, porque regravar o que foi feito por Freddie seria um sacrilégio.

Sobre o Global Citizen, disse que ele e o Queen abraçaram a causa da poluição dos oceanos, especialmente por plástico, que representa um grande problema.

Adam também falou sobre a intensidade do amor de seus Glamberts. Disse também ser muito intenso, e por isso a relação funciona muito bem, e que se seus fãs não fossem tão apaixonados, não teria graça.

Sendo um artista abertamente gay desde o início da sua carreira após o American Idol, Adam falou sobre como era difícil, não ser visto só como um artista gay, e ser reconhecido por sua música. Mas também viu a oportunidade de levantar uma bandeira, já que na época poucos haviam se declarado. Disse que hoje em dia é muito mais fácil ser um artista abertamente gay, porque apesar de ainda haver preconceito, a ignorância tem sido reprimida,e as pessoas entendem e respeitam mais. Inclusive há muita representatividade com artistas como Troye Sivan, Sam Smith e Ollie Alexander, e que no futuro essa será uma questão muito bem resolvida.

Autoria do Post: Josy Loos
Tradução: Juliana Miranda
Fontes: @ScorpioBert (1) e @ScorpioBert (2)

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