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21ago2019
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Artigos e Entrevistas, Queen + Adam Lambert, The Rhapsody Tour
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Designers da “The Rhapsody Tour” explicam o conceito por trás da criação do palco
A STUFISH – Entertainment Architects, responsáveis por criar o projeto do palco da turnê de Queen e Adam Lambert, divulgaram em seu site diversas fotos da atual turnê que mostram bem todo o design de palco criado, além de divulgarem um pouco dos conceitos pensados para essa criação. Confira:
Rhapsody Tour – Queen + Adam Lambert, 2019
Tendo projetado a Turnê Mundial em 2014, o Summer Festival em 2016, a Turnê Mundial de 2017 e uma residência em Las Vegas em 2018, a banda retornou ao STUFISH para a Rhapsody Tour de Queen + Adam Lambert em 2019.
O novo conceito do show começou com a ideia de três atos; o primeiro vagamente baseado no álbum “A Night at the Opera”, o segundo em “The Works” e o terceiro em “The Game”.
O palco foi projetado para parecer uma casa de ópera tradicional, com uma borda frontal curva e pedestais arredondados nas laterais.
Um fundo de cabines de ópera feitas a partir das telas de vídeo e cenários iluminados, espaço para uma experiência VIP especial para 40 fãs no palco.
Seguindo o show, o conteúdo de vídeo se transforma, de uma casa de ópera para um túnel em espiral com múltiplos portais para os bastidores, e então finalmente terminando como se estivesse no palco, mas olhando em sentido inverso para o público. A integração de câmeras ao vivo do público real da arena completa o ambiente virtual.
Durante “The Show Must Go On”, a casa de ópera começa a desmoronar, transformando o palco em uma ruína que nos leva ao segundo ato.
Inspirada por “Metropolis” e cidades nascidas da ruína, “I’m In Love With My Car” é a jornada por essa cidade futura que leva a “Bicycle”, onde uma Harley Davidson “Heritage Classic” personalizada sobe do palco B coberta de cristais Swarovski. A moto gira com Adam Lambert montado no topo.
Brian May canta “Love Of My Life” com uma miragem de Freddie Mercury aparecendo para cantar com ele.
Uma série de planetas automatizados pintados à mão descem de cima do palco e formam uma dança cinética em torno de Brian quando ele começa seu solo de guitarra, criando uma exibição dinâmica e mágica.
O ato final do show se concentra nos elementos mais clássicos de uma apresentação do Queen; mostrando ao público o que é uma performance do Queen .
O design do show é uma afirmação singular em que o cenário é misturado com a tecnologia para ofuscar o limite de onde um começa e o outro termina. As peças cênicas são uma mistura de vídeo, iluminação e esculturas cinéticas.
Esta turnê é uma fusão de ópera, rock, teatro e tecnologia. Este não é somente um show para os fãs antigos, mas também para a nova geração de seguidores do Queen.
Abaixo confira algumas fotos que retratam o que foi explicado acima e aqui confira mais fotos:
Autoria do Post: Bruna Martins
Fonte: Stufish
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