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07dez2017
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Review by Nottingham Post do Show Queen + Adam Lambert em Nottingham (Inglaterra) – 05/12
Queen e Adam Lambert na Motorpoint Arena em Nottingham foi absurdamente exagerado, comovente e deslumbrante ‘Uma cabeça de robô emergiu do chão, Lambert pedalou em um triciclo ao redor do palco’
Podem estar certos de que este show foi um triunfo extraordinário.
Haverá, com certeza, algumas pessoas que dirão que não é o Queen. Freddie Mercury morreu há 26 anos e o baixista John Deacon se aposentou. O guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor, no entanto, continuam. Foi até um pouco embaraçoso durante anos.
Mas depois eles acharam Adam Lambert, a sensação americana do programa de talentos. Abençoado com uma extensão vocal impressionante e desfilando no palco elegantemente, ele certamente não é Freddie Mercury. Mas ele é o mais próximo que eles conseguirão.
Ele mesmo se destaca contra os efeitos visuais e as luzes que, de acordo com a forma, são absurdamente exagerados. Em um palco gigante modelado na guitarra de May, em uma passarela de 21 metros, a banda tocou durante duas horas e 20 minutos, registrando 26 músicas. Aposto que todos os que estão lendo conhecem quase todos elas.
Uma cabeça de robô emergiu do chão, Lambert pedalou em um triciclo ao redor do palco e vários vídeos de shows ao vivo, animações, lasers, explosões e confetes agitou a plateia. Mas essas músicas sempre foram estelares.
Após o robô da capa do álbum de
19781977, “News Of The World” chegar esmurrando a parede, e em seguida elevar a tela curva, a banda entrou com refrões de “We Will Rock You” antes de apresentarem “Hammer To Fall”, iniciando um trecho de abertura agressivo antes de aliviar com uma perfeita “Killer Queen”.As interpretações de Lambert em “Don’t Stop Me Now”, “Somebody To Love” e “Who Wants To Live Forever” foram impressionantes.
Seguindo ele, May de 70 anos e Taylor de 68 anos, algumas vezes aparentavam ter esta idade, mas não pareciam. A banda – reforçada pelo tecladista Spike Edney, o baixista Neil Fairclough e o percussionista Tyler Warren – foi tão significativa quanto a mistura de som cristalina.
E os momentos mais emocionantes vieram dos veteranos. May comandou um comovente “singalong” em “Love Of My Life”; e a voz notável de Roger Taylor ficou destacada em “I’m In Love With My Car”, uma linda performance em “Under Pressure” (na qual ele fez a parte do seu amigo David Bowie) e uma brilhante “A Kind Of Magic”.
Eles finalizam com “Bohemian Rhapsody” antes do eufórico bis com “We Will Rock You” e “We Are The Champions”.
A essa altura, podemos dizer que os figurinos foram realmente absurdos. Mas foi uma celebração real. Deus os salve.
Autoria do Post: Josy Loos
Fonte: Nottingham Post
Concordo com os comentários que tenho lido,que Queen ainda é a melhor banda ao vivo de todos os tempos,mesmo sem o Freddie! Adam Lambert é espetacular!!