Entrevista para a Rádio Q102 101.9 WKRQ-FM – Cincinnati, OH – 30/08

No último dia 30 de agosto, Adam Lambert participou de mais um Meet & Greet com fãs no “Audio Grotto” em Newport, Kentucky, promovido pela Rádio Q102 101.9 WKRQ-FM, quando ele estava em Covington, NY, para mais um Show da sua Glam Nation Tour. Adam assinou autógrafos, tirou fotos com fãs e respondeu algumas questões (confira aqui as fotos da entrevista e com fãs). E a seguir, veja a entrevista com o locutor Brian Douglas da Q102:

Parte 1

Parte 2

Adam começa por se desculpar por ter deixado os fãs à espera ao que o entrevistador responde que todos estão muito entusiasmados por terem Adam com eles naquele momento. Começam então as perguntas dos fãs.

A primeira tem a ver com a tatuagem que simboliza o Infinito e sobre qual foi a sua inspiração para fazê-la, ao que Adam responde que ela tem diferentes significados para ele, mas que ele acha que o principal é a troca de energia que um artista tem com a sua audiência, que é de certa forma infinita, pois tudo o que ele dá ao público este retribui, e ele volta a dar ao público, num ciclo infinito.

Adam depois repara numa fã com uma câmera e o entrevistador pergunta se é vulgar acontecer aonde quer que ele vá. Adam concorda.

Na questão seguinte lhe é perguntado o que faria se não fosse um cantor famoso e nem estivesse ligado de todo ao teatro ou a qualquer outra arte, ao que ele responde que seria provavelmente um designer ou então algo com Ciências Sociais como Psicologia ou Psiquiatria.

A seguir perguntam-lhe se ele ajudou a desenhar um colar da marca Pennyroyal ao que ele responde que sim e informa que os colares são réplicas das suas tatuagens.

Depois perguntam como é que a fama afetou a vida dele e as pessoas que lhe são próximas, ele diz que todos estão muito entusiasmados, mas que ao mesmo tempo o “ajudam a manter os pés bem firmes no chão”. Ele continua dizendo que claro que há sempre quem queira se aproveitar dele, quer por dinheiro, quer por fama, mas que ele consegue distinguir bem essas pessoas umas das outras.

Em seguida, fala do show do Quebec e de como foi ótimo atuar para mais de 50.000 pessoas, e que segundo Adam pode ser um pouco assustador, mas depois também dá muita energia e que o público foi fantástico nessa noite e acrescentou ainda que os canadenses são bastante bonitos.

A seguir pedem para falar das doações para as salas de aula que ele está a promover e ele começa a explicar que preferiu beneficiar programas de arte em escolas públicas e explica que o dinheiro vai para materiais, projetos e visitas de estudo e que depois lhe mandam fotografias e relatórios para ele ver como gastam o dinheiro.

Depois perguntam a marca do lápis de olho que ele usa, que é MAC. A seguir perguntam o que é mais divertido na digressão. Adam responde que é estar com pessoas com as quais ele sente uma boa energia e tem uma boa relação.

A seguir uma pergunta relacionada com a canção “Sure Fire Winners”, na qual citando um verso da música lhe perguntam para onde foram todos os rapazes bonitos, ao que Adam responde com um sorriso: “Vejam no meu carro, não sei…”. Risada geral. Ele depois acrescenta que não escreveu a música, mas que sentiu que precisava tê-la no álbum.

Depois perguntam se ele acredita em fantasmas. Adam diz que não acredita 100%, mas que por vezes acha que algo de estranho está por aí.

Em seguida lhe perguntam qual a sensação de saber que toca sempre em lugares esgotados. Ele diz que é fantástico e entusiasmante e que a audiência afeta os artistas e lhes dá adrenalina.

Depois perguntam qual a motivação para ter escrito “Broken Open”, ao que ele responde dizendo que a música fala de intimidade e da quebra de barreiras entre as pessoas, e se sentir vulnerável, o que segundo ele é muito complicado para a maioria das pessoas. “É uma coisa linda. Nos momentos em que alguém se abriu completamente para mim, foram momentos preciosos, então eu quis escrever sobre isso”.

A seguir perguntam sobre a escolha de roupa íntima, Adam diz que não opta por boxers. Logo depois comenta que adora a imagem da capa da Rolling Stone com o elenco de True Blood.

Depois sobre o equilíbrio entre a vida pessoal e a sua carreira, Adam diz que ainda está tentando encontrá-lo, mas que o mais difícil é perceber quando é o artista ou quando é apenas Adam. Conta a história de que num dos hotéis em que ficou recentemente, andava uma fã pelos corredores a gritar o seu nome e que isto por exemplo, atrapalhava o seu tempo pessoal e descanso.

A seguir diz que a sua canção preferida clássica de rock seria “Whole Lotta Love”, mas que ultimamente deixou de cantá-la porque se fartou dela, visto que a cantava desde o American Idol.

Depois perguntam-lhe se quando era criança, alguma vez imaginou ter o poder de mudar a vida das pessoas e de as unir que tem hoje em dia, e ele diz que não foi premeditado mas que está feliz por saber que os fãs se juntam e se conhecem virtualmente e que fazem novas amizades.

Fontes: Adam Lambert TV e Examiner

Tradução: Rita Cardoso

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