Reviews do Show de Queen + Adam Lambert no Rock in Rio Lisboa – 20/05

Conforme publicamos aqui na sexta-feira (20), no Rock in Rio Lisboa, tivemos o 1º Show da Turnê Europeia de 2016 de Queen + Adam Lambert. Como de costume, após os shows, a mídia expressa suas opiniões, confira abaixo alguns trechos de algumas reviews do espetáculo:

Estadão
A banda, depois da morte de Freddie Mercury, em 1991, também reduziu a marcha, mas o tempo não afeta aqueles que alcançam os postos mais altos da genialidade. É o caso de Brian May e Roger Taylor, que carregam o legado da realeza. Adam Lambert, jovem cantor, que tem a missão de usar o microfone já empunhado por Mercury, não faz feio. E, dificilmente, alguém faria melhor como o que foi mostrado em Lisboa – exibido na versão carioca do festival, no ano passado. Lambert mostra uma força própria desde o início da performance, ao emendar “Flash Tape”, “The Hero” e “Hammer To Fall”.

Portal dos Programas
Queen e Adam Lambert: um concerto que ficará para a história. Queen & Adam Lambert finalizaram a noite com o público completamente rendido à atuação da super banda. O concerto foi iniciado de maneira completamente estrondosa, de modo a que em cada momento, os fãs não conseguiram deixar de ser surpreendidos. No alinhamento não faltou a homenagem a Freddie Mercury, antigo membro da banda, cujo nome foi pronunciado várias vezes durante o concerto. Queen e Adam Lambert terminaram o espetáculo no Rock in Rio Lisboa com grandes êxitos como “We Will Rock You”, “We Are The Champions” e “The Show Must Go On”.

Palavras do Abismo
Foi um enorme prazer ver os colossos Brian May na guitarra e Roger Taylor na bateria. Estes homens levam o Queen às costas, mas o peso das décadas não se faz sentir. O talento não morre nem esmorece. Eles sabem o que fazem, são dos melhores do mundo, e o resultado foi um concerto enorme que alimentou a sede de ver Queen a mais de 70 mil pessoas. Adam Lambert teve consciência, do princípio ao fim, da honra que é partilhar o palco com eles. O rapaz esteve impecável, é um cantor e tanto, é extremamente simpático e espirituoso e um entertainer do caramba. Não consigo imaginar ninguém melhor para estar naquele lugar.

Noite e Música Magazine
Passavam 15 minutos da meia-noite e começou a atuação mais esperada do dia: Queen e Adam Lambert sobem ao palco para duas horas de música que o público tão bem conhece. A banda britânica dos anos 70 partilhou o palco com o jovem Adam Lambert que se mostrou agradecido e honrado: “Muito obrigado por me deixar dividir o palco com essas lendas, há apenas um Freddie Mercury e com todo o respeito, vamos celebrá-lo esta noite”.

RTP Notícias
Milhares de pessoas assistiram ontem ao Queen com Adam Lambert, como as figuras centrais do segundo dia do festival Rock in Rio Lisboa. Este concerto no Parque da Bela Vista serviu de início para a nova turnê que celebra a carreira do grupo britânico. O carisma e a figura de Freddie Mercury estiveram sempre presentes, quer na interpretação de Adam Lambert, quer em imagens do cantor nos telões gigantes. Uma noite sem que faltasse “We Will Rock You” ou “Show Must Go On”.

Diario de Notícias
Era grande a desconfiança em relação a Adam Lambert, o escolhido para dar voz às canções do Queen, nesta ressurreição da banda britânica, agora resumida ao guitarrista Brian May e ao baterista Roger Taylor. Afinal, seja quem for, é quase impossível substituir Freddie Mercury, o homem que reinventou o conceito de vocalista rock. O próprio cantor norte-americano de 34 anos sabe, como fez questão de referir perante 74 mil súditos fiéis do Queen. “Freddie Mercury só há um”, disse a dada altura, perante uma estrondosa ovação do público, agradecendo em seguida “o privilégio de poder prestar homenagem” ao cantor desaparecido em 1991. Mas se Freddie Mercury já não se encontra entre nós, as suas canções são eternas, como se viu na sexta-feira à noite, no Parque da Bela Vista, ao longo de quase duas horas e 23 canções, cantadas e celebradas por todos com uma devoção quase religiosa.

Arte Sonora
[…] O jovem cantor mostrou coragem, homenageando Freddie – como homenageou George Michael visual e expressivamente em “Somebody To Love”, o ídolo Elvis em “Crazy Little Thing Called Love” e até Axl Rose, evocando aquele couro branco que este usou no histórico concerto de homenagem a Freddie, em Wembley. E foi capaz de revitalizar os próprios Brian May e Roger Taylor. […] O Queen deu um concerto vibrante e digno com a herança de Freddie, cujas canções provaram estarem vivas e cujo legado histórico estará longe de desaparecer.

Público
À 0h15, as palmas e os gritos acertam por fim no alvo. Ouve-se um curto excerto de “Flash” e ei-los que chegam. Nas duas horas seguintes, não estaremos nos anos 1980 ou 1990, mas também não estaremos exatamente em 2016. Entraremos no mundo de canções do Queen, uma história recheada de hinos que todos, mas mesmo todos, conhecem. O concerto no Rock in Rio, o primeiro da nova turnê da banda, serviu para que se desse esse reencontro entre público e canções.

Cathedral da Música
Iniciado em modo medley, com as primeiras canções a sucederem-se em ritmo vertiginoso – “The Hero”, “Hammer To Fall”, “Seven Seas Of Rhye”, “Stone Cold Crazy” -, o concerto trouxe as canções que todos queriam ouvir, de “Killer Queen” a “I Want To Break Free”, de “Somebody To Love” a “Love Of My Life”, cantada em grande parte por Brian May, de “Under Pressure” e “Another One Bites The Dust” a “Crazy Little Thing Called Love” ou à obrigatória “Bohemian Rhapsody”, a mais celebrada da noite, mais ainda pelo fato de ter sido parcialmente cantada pelo próprio Freddie Mercury, presente em som e imagem nas colunas e nos telões.

Autoria do Post: Gabriela Macieira
Fontes: Cathedral da Música, Público, Arte Sonora, Diario de Notícias, RTP Notícias, Noite e Música Magazine, Palavras do Abismo, Portal dos Programas e Estadão

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