Next Magazine South Florida: 7 coisas que eu aprendi no Show do Adam Lambert

7 coisas que eu aprendi no show do Adam Lambert

Adam Lambert está atualmente em sua turnê T”he Original High” pelo país, e ele acabou de passar pelo Hard Rock Hotel e Cassino – Hollywood no fim de semana passado.

Desde seus dias no American Idol, Lambert se estabilizou como músico de sucesso e estranha força a ser considerada na indústria musical. Em 2015, o cantor de 34 anos lançou seu terceiro álbum, “The Original High”, o qual estreou em terceiro na Billboard 200 americana. Lambert escalou para o topo da lista da Forbes pela primeira vez, alcançando os 10 milhões de dólares no auge de sua carreira. A Forbes escreveu “Os ganhos de Lambert foram baseados no dinheiro acumulado enquanto participou de shows como vocalista da banda lendária de glam rock Queen”.

Eu não tenho certeza se vocês me considerariam um ‘Glambert’ – mas, eu admiro o cantor há algum tempo. Eu realmente não sei o que esperar da noite, uma vez que consegui os ingressos no último minuto. Então, aqui vão sete coisas que eu aprendi no show de Lambert no Hard Rock Hotel e Cassino – Hollywood. Desde apoiadores de Trump ao possível irmão perdido da Beyonce. Eu aprendi algumas lições surpreendentes, e outras nem tanto, durante a aula de Glambert.

7. Alex Newell diz ser o irmão há muito perdido de Beyonce

Atração de abertura, Alex Newell, mostrou sua voz impressionante de forma fenomenal. O participante e estrela de Glee teve uma ótima ligação com a plateia. Em um momento, ele ficou mais “íntimo” com o público dizendo ser o irmão há muito perdido de Beyonce. Eu não acho que precisamos de um teste de paternidade para testar a validade desta afirmação falsa. Mas, de toda forma, o vocalista quebrador de barreiras de gênero, se apresentou de forma energética, provando que seus quinze minutos de fama são apenas o começo de uma longa carreira por vir.

6. Hard Rock é a Disney para adultos

Quando estacionamos no quarto piso da garagem, minha companhia e eu observamos a expansão da terra abaixo, o que nos fez lembrar da Disney. Bem, Disney para adultos. Nós andamos pelas ruas observando a quantidade de hotéis, mesas de jogo, estúdios de tatuagem e lugares para comer. Verdade – você pode afirmar que a avenida é geralmente cheia de héteros que provavelmente apoiam o Trump. Mas, esta noite foi uma exceção por causa do show de Lambert. Haviam risos de gays em todo lugar, deixando a experiência muito mais confortável. A não ser, que você esteja no humor para jogar no cassino e gosta de beber fora – eu recomendaria o Hard Rock como um possível destino noturno.

5. Héteros de meia idade amam ele

Instantaneamente, minha companhia e eu nos admiramos com a ampla diversidade das pessoas entrando na casa para o show de Lambert. De famílias inteiras, a gays de 20 e poucos anos usando muito delineador e fantasias, todo tipo de cidadão da Flórida estava ali. Surpreendentemente, a maioria eram héteros de meia idade. Mais tarde, eu percebi a estima de Lambert para com seu público. Às vezes, ele e sua banda canalizavam o Aerosmith ou Bon Jovi – provendo um ambiente de show de rock para a noite, levando Stacey, uma cabeleileira de 47 anos de volta a sua adolescência.

4. Ele sabe escolher um cover

A primeira coisa que me perguntei quando nos sentamos para o show, foram os covers que ele faria. Quando assisti a Ariana Grande ao vivo, ela fez uma mistura de “Vogue” com “I’m Every Woman”. O quão épico aquilo foi? Aqui, Lambert não desapontou. No meio do show ele cantou “Mad World” – a balada assombrosa cantada originalmente por Gary Jules, famosa na trilha sonora de Donnie Darko. Depois, ele prestou homenagem ao falecido Bowie, com uma versão digna de adoração de “Let’s Dance”.

3. O garoto sabe fazer uma troca de figurino

O show do cantor não era tão longo – mas, ele deu um jeito de fazer três trocas de roupa ao longo dele. Começando o show com um visual moderno com botas cheia de glitter, então ele trocou para um terno anos 80 Miami Vice, todo branco. E o último, e provavelmente mais adornado, um figurino camuflado com glitter. Menos chamativo, do que no começo de sua carreira, Lambert continua exagerado e ostentativo.

2. Ele não é falador

Lambert apenas conversou com o público duas vezes. A primeira vez, ele agradeceu a audiência pelo apoio e nos lembrou que era sua segunda vez no Hard Rock Hollywood. Ele também mencionou algo sobre ‘popping cherries’ seguido por uma risada. Mais tarde, ele falou sobre a importância de percebemos que somos mais semelhantes do que diferentes. “Somos todos seres humanos. E sabem de uma coisa? Todos temos corações. São o mesmo maldito órgão e sentem um monte das mesmas merd#*s e isso é o que eu amo. Eu amo que a música pode nos conectar e nos unir. Eu sei que soa idealista, mas eu sou uma estrela pop, então é meu trabalho”. Forçado, mas ao menos ele admitiu, então eu respeito isso totalmente e também acho que possa ser uma lição que estamos precisando ouvir no nosso país neste momento.

1. Ele canta – E faz o ‘body roll’ como o melhor de nós

A voz de Lambert é fora dos padrões de tão explosiva. Uma das primeiras músicas que ele cantou foi a recente “Ghost Town”. Lambert não mostrou apenas sua voz, mas também moveu seu corpo em algumas coreografias sensuais, provando que ele pode fazer o ‘body roll’ como o melhor de nós. Ele apresentou sua música mais popular “Whataya Want From Me” e os novos singles “Another Lonely Night” e “The Original High”. Mas, minha favorita foi a última “If I Had You”, uma música que esqueci que havia sido a trilha sonora de muitas festas pré-jogo nos meus 20 anos.

Enfim, Lambert nos deu uma noite fora bem gay, provando que ele sempre será nosso ídolo gay.

Autoria do Post: Josy Loos
Tradução: Aline Braga
Fonte: Next Magazine South Florida

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One Comment

  1. Legal esse texto,prova que Adam é um grande artista,e tem uma voz rara!!?

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