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31jan2016
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The Advertiser: “Adam Lambert alcança todas as notas altas para provar que ele realmente é o Original High em Show em Adelaide no Entertainment Centre” – 28/01
Adam Lambert alcança todas as notas altas para provar que ele realmente é o Original High em Show em Adelaide no Entertainment Centre Grande performance, enorme energia e intermináveis notas altas: Não há dúvidas que o cantor Adam Lambert tem a audácia para se auto intitular, assim como seu último álbum e sua turnê: “The Original High”, porque ele justifica esse título em todas as vezes.
Assim como o vocalista do Queen, Freddie Mercury, cujo lugar foi preenchido com maestria nas turnês recentes da banda de rock clássico, Lambert também tem uma incontrolável paixão por musica pop, a qual está refletida em seu material solo.
Em uma abertura melodramática e cabível de um rei, Lambert fez sua entrada com “Evil In The Night”, em uma camisa longa, de cortes geométricos pretos e brancos, shorts combinando e botas de cano alto – a primeira de muitas trocas de figurino.
Possivelmente pela primeira vez, as quatro telas ao fundo e enorme estrutura de luzes fizeram o Entertainment Centre em Adelaide realmente parecer um concerto, ao invés de algo colocado em auditório de escolas.
A banda de quatro componentes liderados pelo diretor musical Peter Dyer – nada menos do que dois teclados e três laptops – colocou uma ponta de rock até nas músicas de Lambert mais voltadas a boates, enquanto dois backing vocals também dançarinos agregavam com coreografias sensuais.
Lambert voltou ao seu primeiro álbum “For Your Entertainment”, então misturou ao estilo Ennio Morricone, um assovio com bateria e contrabaixo em “Ghost Town”, música de abertura do novo álbum e deixou então sua voz disparar na inspiradora “Runnin'”.
A mais melódica “Undergound” direcionou a uma mais rock “Lucy” combinada com uma dança feminina exótica e terminada com um estendido solo de uma guitarra Les Paul de Adam Ross (fazendo a parte de Brian May do Queen).
Com a parte mais “raivosa” do show feita, Lambert voltou em um terno rosa para impressionar a audiência com sua emocionante versão feita no American Idol de “Mad World”, do Tears for Fears, fazendo um verdadeiro exercício para sua voz enquanto ele improvisava durante a melodia.
Após a plateia cantar para ele o coro de “Happy Birthday” (ele completou 34 anos a meia noite) Lambert continuou as baladas com pura maestria e controle vocal em “Whataya Want From Me” e “There I Said It”.
Mais uma troca de figurino, dessa vez para uma jaqueta dourada e farda militar que trouxeram um Lambert mudado para o modo boate, invocando o estilo dos anos 90 com “The Original High” e “Never Close Your Eyes”.
Sem aquecimento ele prestou homenagem ao falecido David Bowie em uma fiel e atrativa “Let’s Dance”, combinada com passos de dança super legais, então, entrou em um território puramente disco com “Lay Me Down” de Avicii.
Neons piscaram e se dissolveram em fumaça de boate em “Undergound” e “Fever”, antes da pulsante batida de “Trespassing” se dispersar na linha de contrabaixo de “Another One Bites The Dust” do Queen e voltarem novamente para o grande final.
Um gosto de reggae no bis com “If I Had You” permitiu Lambert – agora em um caftan de estampas astecas – introduzir sua banda, comandando a plateia e finalmente nos deixando no prometido “high”.
Autoria do Post: Josy Loos
Tradução: Aline Braga
Fontes: @FoxVegas, The Advertiser e Rádio MIX 102.3
To falando, não me aguento de orgulho, ao ler essas reviews que comprovam que não sou uma fã doida, fanática. Adam é o cara e não é coisa da minha ou da nossa cabeça Glambert.
Esse show está realmente eletrizante!! Que voz privilegiada!
Suzana você disse tudo!:)
Se lendo esses textos a gente se arrepia,imagina quando o vermos ao vivo!Omg!!!!Vou gritar tanto que vou uns cinco dias sem voz.