Entrevista do Monte para Fishman.com

O guitarrista Monte Pittman deu uma entrevista ao FishMan Tranducers sobre seu novo álbum solo “The Deepest Dark”. E na entrevista ele menciona o Adam e alguns projetos pessoais:

Monte Pittman explora “The Deepest Dark” o seu primeiro álbum acústico

Em uma excursão nos EUA com Adam Lambert que acabará por levá-lo para a Europa, o cantor/guitarrista/compositor, Monte Pittman está ciente de que a reação dos fãs aos shows está definitivamente esquentando.

Indo para o Nordeste à frente da onda de calor de julho, Monte menciona a diversidade do público para as apresentações de Lambert e do fato de que “a reação dos fãs foi mais intensa do que qualquer coisa que eu já vi. Mesmo em 10 anos com Madonna, nunca houve nada parecido com isso!”

O que é irônico, considerando que alguns anos atrás, Lambert estava trabalhando em produções como “Wicked” e era o vocalista da banda Monte de “Citizen Vein”, formado quando Pittman chegou à Los Angeles vindo de sua cidade natal Longview, Texas.

Após Adam virar épico no American Idol, os papéis foram invertidos um pouco, mas ambos continuam a fazer música em conjunto sem dificuldades. Monte resume, “Adam tende a olhar para a idéia das letras e eu olho a parte musical, e é assim que nós fazemos magia juntos.”

Aprendendo a agitar em LA, Monte, incluía tudo, desde um emprego em uma loja de música até trabalhar com a Prong (com seu amigo Tommy Victor na guitarra e vocais), Citizen Vein, e ensinar guitarra para os clientes bem conhecidos, tais como o diretor Guy Ritchie e Madonna. O trabalho docente logo evoluiu para um trabalho de alto nível como o guitarrista de Madonna em diversas turnês, sempre que ele não estava tocando com Adam ou Tommy.

Influenciados por bandas como Metallica, Kiss, Anthrax, Slayer, Megadeath e ídolos locais Pantera e Dimebag Darrel e ao mesmo tempo vinda de idade e em torno de Dallas, sempre relacionados com a guitarra acústica, assim, com Dylan, Cat Stevens, James Taylor como influências junto com o “Unplugged”, o álbum de Alice in Chains, entre outros.

Ao longo dos anos, o estilo acústico de Monte continuou a evoluir sempre que teve a oportunidade de tocar, no palco com Madonna durante todas as suas turnês recentes e três álbuns (American Life, Confessions On A Dance Floor, e I’m Going To Tell You A Secret), com Adam, ou por conta própria. Recordando a Drowned World Tour com Madonna, ele aponta que o álbum “teve vários números acústico e tínhamos que recriar no palco o mais parecido possível com o CD, no qual você não pode fazer com um microfone ou stock pickup, pricipalmente se você a tocar com fones de ouvido como monitores”.

Olhando para todas as alternativas para ampliar suas guitarras Black Dove Gibson, Monte escolheu a pickup Fishman Ellipse Blend e o sistema de pré-amplificador e o DI Aura Spectrum, que ele descreve como “o melhor som de guitarra acústica que já ouvi para uma situação ao vivo.”

“Atualmente, estou usando esta configuração na turnê Adam Lambert,” Monte continua. “Indo para o Spectrum Aura, utilizando todas as “pickup”, então tocando pelo SA220 a performance do sistema portátil também. Para Madonna, eu usei o espectro em um violão com cordas de nylon Chet Atkins, e quando tocar ao vivo, gostaria de misturá-la para obter algumas das pickup e algumas das mic. Você pode ouvi-lo na turnê da “Sticky and Sweet”. Essa é a Ellipse pickup Blend, bem no meio, e Madonna usou o mesmo equipamento que eu fiz. “

Além de sua guitarra acústica saliente tocada em turnê, a abordagem de Monte com o instrumento é realmente apresentada em seu primeiro trabalho solo, “The Deepest Dark”, disponível no iTunes e no CD Baby. Perguntado por que ele escolheu para fazer um álbum dedicado a músicas acústicas, ele explica que queria que fosse “apenas eu no álbum, algo que eu poderia recriar a qualquer hora que eu quiser.”

De acordo com essa abordagem, Monte “queria que fosse mais orgânico possível, tipo de como como o Led Zeppelin ou Pink Floyd teriam gravado. Eu gravei tudo em fita na grande sala no Paramount Studios em Los Angeles.

“Montamos no meio da sala da bateria, utilizamos até uma placa inteira, só para guitarras acústicas e vocais. E apesar de nós termos usado todas as técnicas típicas de microfonia , também experimentamos com diferentes técnicas para fazer uma espiral ao redor e atrás de mim para obter sons diferentes da sala e efeitos de reverbe. Usamos echolettes para obter esse assustador som de ‘Sexta-Feira 13′

“E mesmo que colocamos a guitarra com microfone, também colocamos direto onde algumas das pickup e microfone foram usados, e que sinal saiu do SA220 Fishman, no qual soou muito bem.”

A partida notável, onde Monte usou um sistema de PA dentro do estúdio que também foi concebido com os resultados sônicos específicos em mente. Como ele observa, “Eu queria incluir o que ele iria soar como viver no som global por isso não soaria muito longe. Como eu estava tocando na sala de estar do ouvinte. Tem alguns dos melhores sons de guitarra acústica que eu poderia fazer”.

Com a recente adição de gêmeos para sua nova família e uma turnê que, sem dúvida, se estenderá até o final do ano, Monte está tipicamente muito ocupado, neste momento. O que vem a seguir: mais um álbum solo e um projeto de gravar com Adam, pelo qual ele vai apresentar material. Então há uma turnê solo para apoiar o “The Deepest Dark” e possivelmente, mais uma turnê com Madonna, se ela decide ir fazer outra.

Mas o burburinho em torno do Monte, dado o seu alto nível de colaborações com Adam e Madonna, sem mencionar um álbum solo review pelo CD Baby como “10 músicas que abrangem as emoções da vida de um homem… mas sentindo que as músicas foram escrita para você”, o sucesso parece inevitável até momento.

Fonte: FishMan Tranducers

Tradução: Kátia Mendes

Compartilhar