Dissecando “The Original High”

Simplesmente comentar tecnicamente faixa a faixa de “The Original High”, não atingiria seu objetivo, mesmo porque, não se trata de um texto de alguém expert nessa área (longe disso), ou seja, na indústria do entretenimento. Por isso, venho aqui com a proposta do próprio Adam, para quando as pessoas ouvissem seu CD: que entendessem que ele fala sobre algo real e de como algumas constatações nesse processo criativo podem criar um mundo no qual as pessoas se identifiquem.

Dissecar o lado sombrio de Adam, me faz lembrar dos nossos lados sombrios.

Fazendo um apanhado do que Adam disse em entrevistas para promover seu álbum, temos que se trata de um tema autobiográfico. Trata-se de um álbum baseado em sentimentos REAIS e HONESTOS. E o tema principal, é a luta que todos enfrentamos, para definir o que queremos na vida, em outras palavras, a busca pela felicidade.

Em termos de identidade como artista, ele diz ter se encontrado, deixado de lado a teatralidade e o exagero, visíveis em seus CDs e apresentações anteriores.

Dissecando “The Original High”

Eu não sei o que aconteceu comigo depois de escutar o CD inteiro de “The Original High”, principalmente a música que dá nome ao álbum.

Talvez algo parecido com ter visto Adam Lambert cantar pela primeira vez?

Não sei.

Só posso dizer que todas as endorfinas, serotoninas e quantas mais “inas” existirem para serem liberadas, bem. Elas foram. De uma vez só. Surpreendendo-me faixa a faixa.

Eu tive “Eargasms” por todo o dia.

Preciso dizer que assim que ouvi a versão publicada pela “Amazon”, tive que registrar imediatamente, em qualquer lugar, o que estava sentindo, com medo que não conseguisse descrever a sensação depois. Digo isso, porque é algo como quando você está apaixonado por alguém… e durante algum tempo, nada acontece. Nada de iniciativa. E aí, um belo dia, essa pessoa te dá um beijo. Te faz uma carícia. Ou uma declaração. Pode-se dizer que você flutua? Que você perde os sentidos? Não sei. Eu sei que durante um relacionamento, sentimos vários beijos, abraços, carícias, etc. Mas não há, eu digo, não há (e se alguém discordar de mim, pode escrever!) nada igual às primeiras sensações de um namoro. Assim diz parte da letra “The Original High”: “gotta feel the touch like the first time…”, ou, “pude sentir o toque como se fosse a primeira vez”. Assim estou me sentindo o dia inteiro.

Eu fui “beijada” por “The Original High”, na verdade. Um belo beijo francês.

Qual não foi a minha surpresa, ao ouvir as entrevistas de Adam falando sobre de “The Original High”? Ele falava JUSTAMENTE sobre os êxtases das primeiras vezes!

“Bingo”. Foi assim que me senti como fã!

Não existe tradução literal para o título do CD, mas dentro de um contexto, seria como ter alcançado originalmente as alturas de qualquer sensação, e isso fica evidente sonoramente, quando Adam canta “chasing de original high… high… high, HIGH, SOOOOO HIIIIIIIIGH”, e suas cordas vocais vão num crescente, crescente, até explodir num turbilhão sonoro, que duvido, não tenha arrepiado todos os pelos do seu corpo.

Você não teve vontade de dançar?

Todos os ouvintes de Adam, os que se encantaram com músicas que exprimiam as facetas mais introspectas e sensíveis de Adam, como em “Broken Open”, “Underneath”*, não podiam imaginar que uma lava emocional de tamanha intensidade e magnitude pudessem ser ouvidas novamente, jorrando um fel de coração partido, como nas músicas que comentarei abaixo.

Há algo de incrivelmente sério e circunspecto em Adam, nos dias atuais, facetas bem elaboradas, que palavras suficientes, não existem para exprimir. Algo de uma maturidade que antes não existia. Um desencanto e tristeza latentes.

Seguindo por essa linha, outro tema importante é a decepção com as pessoas de seu círculo de amigos, ao mesmo tempo que fala de suas decepções amorosas. Em resumo, é um álbum que fala de coração partido, seja com amigos ou amores, seja cantando temas tristes ou animados.

Adam está numa linha em que demonstra perceber que jogos amorosos não garantem a felicidade na relação e pior: o momento ideal para se viver um grande amor duradouro, pode passar, se não tivermos maturidade para encará-lo. Coragem. Num contexto geral, as pessoas, hoje em dia, fingem que não estão nem aí com as pessoas que amam. Fingem ser insensíveis, quando na verdade estão apaixonados. Como se isso pudesse garantir o interesse permanente da parte contrária! O que se procura exercer, na verdade, é o controle de alguém e não o amor por alguém. É a conversa do EGO, o que não deixa de ser uma postura infantilizada de quem precisa agir assim, e Adam entendeu perfeitamente esse ponto de vista, que deixa claro na letra “Underground”:

“Quando você vai,
Quando você vai,
Eu estou tropeçando, mas finjo que estou bem
Tão idiota…”

Esse é um tema recorrente em todos os relacionamentos atuais, a necessidade de fechar a guarda”. Algumas pessoas, fingem que não sentem vontade de estar com os amados, quando por dentro, o desejo é se jogar nos braços do outro, enche-lo de beijos, e se deliciar na sua presença, afinal, existe coisa melhor do que saber viver uma paixão, sem sentir medo de se entregar? Quando o amor é real, não deveria haver esse medo. Então, supõe-se, que quando Adam resolveu se abrir por inteiro, seu amor já havia partido e agora, ele sofre por não conseguir esquecê-lo. Todos os lugares para onde vai, lembram seu ex. A insônia predomina. A nostalgia. A fossa. Até o nascer do sol perdeu sua magia. É o que ele diz claramente em “Another Lonely Night”:

“Lágrima no meu olho
Eu dirijo pela noite
Tão longe quanto possa de você
E eu não estou nem aí para o nascer do sol
É só outro…”

E em “Ghost Town”:

“Não estou nem aí se eu for para baixo, baixo, baixo,
Tenho uma voz na minha cabeça que fica cantando
Meu coração é uma cidade fantasma…”

Quantos de nós não nos identificamos com essa história?

Diante dessas constatações, vemos que ele amadureceu tanto emocionalmente como na música, uma vez que com os artistas, esse mundo está intrinsecamente ligado.

“Underground” e “Evil In The Night” Fazem parte do lado totalmente sombrio do álbum, como também “Ghost Town”. Essas músicas falam de rendição a um inferno amoroso. A um parceiro inescrupuloso, que abusa emocionalmente de quem ele está envolvido, possa ele ter representado o sujeito passivo ou ativo em sua história.

“Underground”, é a rendição completa a um amor, não importa onde te leve. Para o paraíso ou inferno. Tipo “me leve onde quiser, mas não vá embora, não vivo ou respiro sem você”:

“Estou viciado em como você fez,
Entusiasmado, eu vou dizê-lo diretamente
Eu quero você, eu preciso de você
Eu quero que você me leve nas profundezas
Eu estou viciado, eu não posso te cortar (fora)
Em meu sangue, eu vou dizer isso agora
Eu quero você, eu preciso de você
Eu quero que você me leve nas profundezas.”

E em “Evil In The Night” as características negativas do parceiro amoroso ficam ainda mais destacadas nesse trecho:

“Me mantenha sob o chicote à noite…”

“Eu posso dizer que seu coração é gelado
Como um anjo caído, andando durante o sono,
Acho que você é uma alma perdida
Mas quando a lua sai, você se transforma numa besta.”

Quando se apaixona, não se sabe por qual química seja ou qual a característica do parceiro que lhe chama mais a atenção ou qual o modo de ser e agir, que nos deixa totalmente no chão. A manipulação no amor existe, principalmente se um dos lados não é honesto ou leal dentro do relacionamento, que quando percebe que estamos totalmente entregues, em vez de nos dar a mão para levantarmos, pisa no nosso pescoço. Dependendo do nível de masoquismo de cada um, quanto mais ele (ela) pisa, mais atraído ficamos.

Isso fica claro na parte da letra de “Ghost Town”: “Tonight, Elvis is dead”. Seria o Elvis nele? (Sensualidade, beleza, carisma). O Elvis que meio mundo ainda insiste que está vivo?

“Noite passada morri em meus sonhos
Todas as máquinas
Estavam desconectadas
O tempo atirado ao vento
E todos os meus amigos
Estavam descontentes…”

Facilmente podemos concluir que as máquinas desconectadas são os smartphones, Laptops, iPads, etc…

Esse estado de mudanças na carreira artística de Adam revela um lado sombrio, não podemos negar. Mas também revela um lado sexy (sim, MAIS, do que ele já É) porque sai de cena o menino de glitter, deslumbrado com a era pós idol, “chiclete” termo que ele mesmo gosta de usar, quando todos falavam sobre ele, mas o que não garantiu por si só, uma fama sólida. Entra o homem sério, amadurecido, convicto e seguro dos seus objetivos com a carreira. Não existe nada mais sexy em uma pessoa, quando ela sabe o que quer e põe em prática. Revela autoconfiança, segurança e autoestima alta, ao mesmo tempo, pronto a abrir a guarda quando pintar alguém legal… será? Torçamos por ele!

Nessas músicas, também vemos claramente um mundo de desilusões que envolve Hollywood, lugar fisicamente lotado de pessoas, mas onde você pode se sentir sozinho se não houver conexão emocional.

“Heavy Fire”, “Things That I Didn’t Say e “There I Said It” falam sobre o mesmo tema.

Falamos aqui do principal desencadeador de brigas e rupturas nos relacionamentos: a falta de comunicação eficaz:

“Eu estive esperando você entender de alguma forma
Como (o fato) de eu estar muito adiante,
Todas as vezes em que eu penso que estou ganhando a coroa
Sou mal interpretado novamente”
(“Heavy Fire”)

A honestidade demasiada também é mal interpretada nos relacionamentos. É o velho lema: – se fala é porque fala, se cala, por que calou? – As pessoas envolvidas às vezes, pedem para ouvir uma mentira, porque não conseguem lidar com a verdade. No amor, vivemos naquela corda bamba e somos obrigados a viver nos equilibrando:

“Eu venho tentando tanto, quando já perdi
Eu não posso apostar nessas cartas, porque sei o quanto elas vão me custar
Se eu resolver viajar num perfume que está destinado a evaporar
Eu estou vendido.

Eu não quero cair nas chamas
Por que você me faz jogar esse jogo?
Como um mentiroso honesto
Num tiroteio pesado
Eu não quero derreter nesse calor
Como se tivesse o demônio sob os meus pés
Como numa pira funerária
Dentro do fogo pesado”.
(“Heavy Fire”)

Sobre a música que Adam canta com a guitarra inconfundível de Brian May ao fundo, tenho dúvidas se a personagem feminina trata de algum heterônimo de Adam: “Lucy”. Ou talvez de alguma amiga, como Danielle Stori. Sabemos que personalidades homossexuais guardam muitas vezes, uma personalidade dotada de características do sexo oposto, com as quais eles (elas) se identificam. Como nesse trecho: Repare que na parte da letra que diz: “She is off the party with the diamonds dogs”, “Ela saiu para uma festa com seus cães de diamante” pode ser interpretado como se o sujeito fosse alguém rico ou famoso, como se “ela” tivesse saído para uma festa com seus seguranças, o que nos induz a pensar que o sujeito em questão, é alguém rico ou famoso, ou os dois.

E de novo a decepção com as pessoas emerge:

“Ela estava prestes a ser apunhalada nas costas
Tudo por uma diversão ensacada (artificial)
Agora ela está sozinha e não tem ninguém para ligar
Bem, ela não irá olhar para trás
(…)
Lucy, fuja. fuja…”

Já “Rumors” é um capítulo à parte!

Trata-se das fofocas e do diz-que-me-diz.

A opinião alheia pode acabar com uma vida, se não houver sabedoria para NÃO dar crédito à ela. E a maledicência está presente em todos, até (e principalmente) entre as pessoas que mais amamos. São elas as testemunhas de nossos atos, ganhos e perdas. A inveja come solta, e não é só em questão aos bens materiais. Há uma inveja do amor, da felicidade alheia, tão mais sem motivos for. Hoje em dia existe uma competição em tudo e a maioria das pessoas não sabe o que quer, mas quer derrubar um suposto adversário para mostrar que é melhor. Isso fica bem claro nas redes sociais.

Nessa música, Adam dá a ideia de: “então f… o que os outros pensam!” O ser humano num geral é tão egocêntrico e egoísta, que só se preocupa com os próprios problemas. Uma grande dama dos EUA disse uma vez, com grande sabedoria, que o ser humano está mais preocupado com a sua dor de dente do que com o câncer do vizinho. Então, se rumores são “a chuva”, abra seu guarda-chuva, e passe incólume pelo que as pessoas acham de você. Não dá para agradar a todos. Portanto, agrade a VOCÊ.

O trecho da música, traduzido abaixo, é explícito nesse sentido. Fala sobre a inveja de um relacionamento. Podemos concluir o que Adam deve ter sofrido com a inveja alheia, simplesmente porque resolveu assumir a sua orientação sexual, SEM se preocupar com a opinião alheia. O poder se relacionar livremente, andar por onde quiser e se expor… quantos artistas não gastaram ou gastam energia tentando mostrar o que não são, apenas para encher mais seus bolsos e criar fantasias heterossexuais na cabeça dos incautos, enquanto eles mesmos deliram com parceiros com a mesma orientação sexual do que a sua?

“A inveja corre profundamente, o ciúmes, enraizado
É fácil ver, mas difícil deixar ir
Nós não vamos nos esconder (não vamos nos esconder)
Nós sabemos o que eles não sabem
Foi um inferno de jornada, eu juro que te abraço apertado…”

“The Light”, ou “A Luz”, deixa entender que fala sobre pessoas críticas que vivem cruzando nosso caminho, sempre para dizer o que fazemos errado, mas quando fazemos algo certo, elas se calam e não aplaudem. Todo ser humano enfrenta fases ruins na vida, muito esforço, estudo, decepções, depressões, mas existem aqueles, que apesar de tudo, mantém sua luz. Seu brilho. Não raro, enfrentam discriminação por suas escolhas. Quanto mais você se destaca, mais vira o prego que todo martelo quer bater. E se você não se destaca, é simplesmente ignorado se não puder oferecer algo que interesse às pessoas. Na psicologia, dizem que quando alguém se incomoda muito com um defeito que temos, é porque elas mesmas têm esse defeito, mas não conseguem lidar com isso, ou quando se incomodam com uma qualidade, se trata de algo que buscam desesperadamente ter, mas não conseguem.

A resposta, é cada um achar sua própria LUZ através do autoconhecimento e não ter vergonha de ser como é. Adam tem uma luz própria que brilha incessante por todas as fases difíceis que vem passando. Ele sabe disso. Quantos não tentam apagá-lo? Tem sido uma luta na indústria fonográfica.

Leia um trecho profundo de “The Light”, que veja bem, imagina-se que seja uma música triste, quando na verdade, é uma batida eletrônica ultra moderna.

“Eu sou a pressa de um coração que sangra
Eu sou a contusão de um começo difícil
Eu sou a poeira que inflama a centelha
Oh, cara, eu estava no escuro
Eles dizem que eu sou azul como o céu noturno
Que eu sou muito estranho para viver, e muito raro para morrer
Eu tentei soprar da minha mente um milhão de vezes
Mas eu tenho uma luz…”

Tocou no fundo ou não? Tenho certeza que tocou no “underground” (no subterrâneo ou nas profundezas) de todo fã, que mesmo não sabendo inglês, soube traduzir as músicas com o coração.

“The Original High” fala de uma fase que temos na vida da gente, que não deve ser desperdiçada, que deve ser vivida e sentida em sua totalidade, porque sabemos o quão rápido isso passa, leve como uma pluma. Quando estamos apaixonados e nas primeiras fases de um relacionamento, repare que nada de ruim consegue nos atingir! Só que não deveríamos depender de um relacionamento frutífero para sermos assim. Lembre-se que sendo seguro, autoconfiante e investidor da própria vida, atraímos as melhores pessoas e não esperando as melhores pessoas é que nos sentiremos, autoconfiantes e investidores da própria vida!

Você gostaria de compartilhar alguma opinião sobre “The Original High” conosco?

Não gostaria de fechar esse ensaio sem saber a opinião de cada um. Afinal, esse é um espaço para todos nós! Então, nos diga: qual a música que mais gostou ou se identifica?

Autoria do Post: Josy Loos
Texto / Criação & Arte: Mônica Smitte

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15 Comments

  1. Parabéns Mônica, muito bem feita esta tua “review” do novo álbum do Adam!
    E o novo álbum está perfeito! Uma música mais interessante do que a outra!!

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  2. monica voce exprimiu tudo o que praticamente sentimos com este album… realmente este album está maravilhoso, Adam caprichou demais!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  3. Parabéns Mônica, como sempre você arrebenta em seus ensaios. Escreve muito bem, consegue exprimir com seus ensaios o que muito de nós Glamberts sentimos mas que ás vezes nos faltam palavras para explicar. Bem pessoalmente “The Original High” talvez seja o álbum que tenha mais a ver comigo… mas como Adam diz em suas entrevistas “é algo universal” então isso não é um privilégio único meu. “Chasing The Original High” o que é isto? Possibilidades de interpretações múltiplas, mas o que eu acho de mais interessante nisso é o fato de não ter uma resposta pré-moldada. O que é isso para você? O que é isso para mim? A resposta sempre será diferente… A minha resposta é bem simples: não tenho resposta, não tenho um nome específico. Eu não escolhi nome para o meu “Original High” eu só sei que eu busco algo que me empolgue, que me faça sentir viva. Por vezes eu associo esse “Original High” aos meus sonhos, que não são poucos e vejo que isso me mantém sempre em frente sem importar as circunstâncias. Talvez esse seja o meu “original high”, estou a descobri-lo todos os dias, só sei que é ele que me mantém em frente… Um capitulo a parte para mim é “There I Said It” sei que a interpretação mais coerente seria sobre relacionamentos… mas enfim eu a interpreto diferente, para mim é uma relação com o mundo… por quantas vezes guardamos nosso melhor pelo simples fato de que nem sempre é bem recebido pelo mundo? Por que devemos nos desculpar pelo que fazemos se no final isso é que nos define? Não, eu não vou me desculpar mais. Por quantas vezes falamos mentira pelo simples fato que nem todo mundo está preparado para a verdade? Muitas… Mas eu vou fazer diferente… se isso é estar errada eu não quero estar certa. Bem “The Original High” é um álbum sensacional, que eu vejo o crescimento tanto pessoal como artístico de Adam, simplifiquei o máximo o que eu sinto em relação essas duas músicas em particular, mas para ser sincera nesse álbum é impossível escolher minha favorita.

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  4. Parabéns pelo incrível texto Mônica, e tudo o que vc escreveu faz total sentido para quem é fã do trabalho do Adam. E vc expressou tudo o que as pessoas sentiram ao ouvir o novo album. O site Adam Lambert Brasil com toda sua competente equipe tem muito orgulho de membros tão dedicados como vc . Grande trabalho e todos anseiam por mais belos textos como esse

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  5. Anderson, Patricia é Wesley, Gabi, fico muito feliz que tenham gostado do texto! Ficou um pouco extenso, mas não tinha como ser menor, tendo em vista que são 11 musicas….a família Glambert realmente é muito especial! Trocar idéias com todos vcs é maravilhoso, e é maravilhoso ter o Adam como ponto de conexão entre todos. Tenho certeza que ele ficaria muito feliz em saber disso. Espero sempre poder corresponder às expectativas de vcs.. E aqui tentei fazer algo sob a ótica da vida dele…mas tenho certeza que cada GLAMBERT se identifica com uma música em particular. Como a o maravilhoso depoimento da Gabi. Obrigada gente, do fundo do meu coração!

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  6. Monica, muito obrigada! Não acho que tenha ficado extenso não, 😉 ficou perfeito! Não tinha como escrever melhor! Simplesmente maravilhoso!!!! Você com toda certeza tem o dom da escrita! Consegue transbordar sentimentos sobre palavras!!! Qualquer elogio seria pouco! Seus ensaios são sensacionais, você me emociona sempre com suas palavras!!!

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  7. Obrigada Gaby! Perfume em suas palavras. Sabem, Uma das músicas que mais me tocou, foi ‘Rumors’. Letra, melodia, tudo. Principalmente a explosão de emoção do vocal, no refrão. Essa parte  se equipara ao que eu senti no trecho que em ele canta em “Time for Miracles”: “baby can you feel it coming, you know I can hear it, hear it in your soul, baby when you feel me feeling you, you know it’s time” (baby quando você sente aqui.o vindo, você sabe que eu consigo escutar, escutar na sua alma, baby, quando você me sente sentindo você., você sabe que chegou a hora). Posso dizer que esses arrepios são meus “original high”! 

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  8. Foram dois finais de semana inteiros e dias, ouvindo minha esposa repetir cada faixa umas 500 vezes! ..não consegui entender porque, uma vez que faixas virtuais não riscam como antigos LPs…hehe, agora vejo esse trabalho, e mais dias vendo-a trabalhar no Photoshop! Me sinto orgulhoso

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  9. Ótimo texto, muito bem colocado e escrito parabéns!

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  10. Sim! Tive que ouvir faixa a faixa umas quinhentas vezes…e isso não foi esforço…ouço com gosto. A impressão emocional se deu na primeira vez que ouvi cada uma delas…quebra cabeças da vida emocional de Adam. Nada nos emociona como a primeira vez…obrigada, meus queridos, pelo incentivo, ao meu marido pela paciência e compreensão ao entender que a música, o Adam, fazem parte muito importante na minha vida e que através dessa admiração, pude entrar em contato com pessoas muito especiais, que fazem parte da minha vida até hoje! Amo vcs! <3

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  11. Oi minha querida GLAMBERT!
    Mais um lindo texto saindo diretamente do seu… CORAÇÃO!
    Parabéns!
    Seus textos enriquecem o nosso site!!!
    Muito obrigado!!
    😉

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  12. Mo! Palavras não tenho …. só sentimentos emoções, amor…
    Suas palavras…palavras do Dam… apenas um terremoto nos meus sentimentos que são acima de qualquer coisa, inexplicáveis.
    Ah, Adoro tudo que vc escreve vc sabe… adoro tudo que o Dam cria… vc sabe… ligação infinita, pra sempre… apenas! #Underground Beijos!!!

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  13. Queridas! É um prazer escrever para vocês, …compartilhando sentimentos, fazendo surgir emoções. Me sinto bem em conseguir ser esse tipo de canal! A principal finalidade da música, é essa! E nesse caso, extrapolou tudo de melhor que possa existir como presente para o ser humano. Me perdoem a ingenuidade, o mundo de “Alice no País das Maravilhas”, mas ainda acredito na redenção do ser humano através da música, do amor e da amizade! As letras, são um recado do Adam, para nós. E é esse o tipo de “intimidade” que o artista mais deseja criar com seu público. E ainda que ele não tenha o maior número de fãs do mundo, essa base de fãs, sem dúvida, é muito sólida, passional e inspirada! Beijo a todos!

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  14. ô minha querida amiga! Sou fã do Kuim e estou conhecendo o Adam Lambert só agora e adorando! Quero te parabenizar por esse texto, não estou familiarizada com o CD, mas posso ter uma idéia no que evocou em sua alma para essa dissertação! Lembro-me de quando tirava notas altas no Colégio, em temas de redaçao difíceis de desenvolver, vc sempre abrangia um lado criativo e inteligente. Quero dizer que, atualmente convivemos muito pouco, mas pelo que me recordo na nossa adolescência, você queria ser escritora! Ainda que atualmente sua profissão não tenha muito a ver com criatividade, lembre-se que vocÊ também escreve e resolve a vida das pessoas..haverá um dia que escreverá sobre os seus sonhos ou os sonhos acalentados por todos nós! Nunca é tarde e um talento como o seu, nunca é desperdiçado! Adorei te encontrar! Grande beijo!

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  15. Queridos Glambert’s, aprendi uma dica fantástica para turbinar ainda mais o vídeo do Adam Lambert “Ghost Town” no YOUTUBE.

    Isto é o que todos os grupos de fãs (Selena, Taylor Swift, Ed Sheran etc.) estão fazendo, precisamos abraçar esta técnica para mantermos o ritmo de acesso!

    RECOMENDAÇÃO:

    1. Baixe dois aplicativos de extensão do navegador Chome: Easy Auto Refresh e Adblock Plus.
    2. Abra o vídeo “Ghost Town” vídeo oficial no YouTube, enquanto o vídeo está tocando, clique em cima do Easy Auto Refresh – Refresh time in seconds no canto superior direito da tela/navegador chome e defina 45 segundos (START). O círculo de setas mudarão de cinza para verde.
    3. O programa está definido automaticamente pata 10 segundos, para que a visualização seja contada é necessário 40 a 45 segundos. Definidos este 45 segundos o vídeo vai rodar automaticamente por 45 segundos e o aplicativo ABP (PLUS) impedirá de aparecer qualquer propaganda anquanto rodar o vídeo.
    Mais informações em: https://requestadamlambert.com/2015/07/03/auto-youtube-refresher/

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