B.Z. Berlin: Review do Show de Queen + Adam Lambert em Berlim (Alemanha) – 04/02

Falta o efeito Mercury nas lendas do Queen

Os músicos originais são lendários e modernos: Selfie no palco, músicas acústicas, telas de vídeo, mas não atingem o mesmo status que Freddie Mercury.

Uma grande plateia na O2 – e o show vai de “Fat Bottomed Girls” à “Another One Bitea The Dust”.

Brian May é bom como sempre na guitarra. E Roger Taylor fica animado enquanto toca bateria e quando canta uma versão de “A Kind Of Magic”. May dedicou à Freddie Mercury um set acústico e fez um selfie no palco.

Ele e Taylor já são lendas, e suas meras aparições já bastam para os fãs. E eles tentam inspirar a audiência sem Mercury.

Paul Rodgers, o último cantor, era rock demais, e havia hits que ele não conseguia cantar. Já Adam Lambert diz não querer competir com Mercury – uma promessa que ele cumpre.

Lambert, um jovem que conheceu os roqueiros no American Idol, canta facilmente e muito bem. Seu falsete, sua teatralidade, mudança de figurinos, tudo de alto nível. Em adição aos músicos originais, aos efeitos de luzes e às telas de vídeo, Lambert se encaixa perfeitamente no show.

Hits como “I Want It All”, “Radio Ga Ga” e “Bohemian Rhapsody” deixam a noite do Queen perfeita, mesmo sem Freddie Mercury.

Autoria do Post: Josy Loos
Tradução: Carolina Martins C.
Fontes: Adam Lambert TV e B.Z. Berlin

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