Entrevista na Revista FIASCO – Parte 1

Confira a partir deste post, a tradução completa da entrevista de Adam Lambert para a FIASCO de Londres, na qual ele foi a capa na edição de Dezembro, conforme publicamos aqui, aqui e aqui. Veja a primeira parte:

Pharrell não trabalha com qualquer um. Indiscutivelmente um dos mais descolados, mais influentes produtores de discos no mundo, qualquer um que ainda duvide da credibilidade como artista de Adam Lambert, depois do American Idol, pode querer começar a rever seus conceitos agora mesmo.

Não que Lambert se sinta incomodado com o fato de irritar o público em geral, não só por ter quebrado as correntes do American Idol, como por simplesmente ser ele mesmo. Com seu devotado exército de Glamberts pronto a lutar qualquer de suas batalhas por ele, o cantor de 30 anos que alegadamente segurou sua voz em gritantes 30 milhões de dólares (aproximadamente R$ 63 milhões), poderia facilmente trabalhar apenas para deixá-los felizes, mas Adam não costuma tomar o caminho mais fácil. Isso é evidente, dados aos dois maiores, mais criticados e analisados eventos de sua carreira: Se assumir na Rolling Stone e sua parceria com o Queen.

O primeiro chocou a América e, curiosamente, o segundo chocou os britânicos, o que mostra o quão diferentes somos, como nações… Considerando os fãs do Queen da velha-guarda, foi quase uma pena o Sonisphere ser cancelado, pois ver como um campo cheio de bêbados e dedicados fãs de rock reagiriam à interpretação de Adam das sagradas músicas do Queen, seria o verdadeiro teste para esta parceria. Mas isso não aconteceu, então o verão de Lambert seguindo os fantasmagóricos e fabulosos passos de Freddie Mercury passou sem incidentes e com avaliações brilhantes. Isso não quer dizer que Lambert não pensa mais no assunto e que não esteja disposto a discutir a importante experiência.

“Esses shows com o Queen foram”, ele faz uma pausa, procurando as palavras certas, “muito surreais. Quando eles me chamaram, eu me senti muito animado e super lisonjeado, mas intimidado ao mesmo tempo. Como fazer justiça a alguém como Freddie Mercury? De jeito nenhum eu poderia competir com ele! Para conseguir fazer os shows, eu tive que por isso de lado e criar uma experiência de prestar uma homenagem. Vamos apenas celebrar isso, eu e o público; vamos criar algo de que eles se sintam parte.”

Fonte: LAMBERTLUST

Tradução: Stefani Banhete

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