Confira a Live do Instagram de 15/06
No dia 15/06, conforme publicamos aqui, Adam realizou mais uma live; agora, confira o que Adam disse nesta live:
Adam começa a live todo animado e fala que o ambiente está bonito (ele usou um filtro que deixava tudo cor de rosa).
Ele diz que a Feel Something Foundation lançou um concurso (cujos detalhes já publicamos aqui) e todos que fizerem uma doação irão concorrer a um encontro virtual com ele de 10 minutos (fala também que cada dólar doado valerá uma entrada para o concurso e que se você postar nas redes sociais, valerá mais uma entrada; então você poderá concorrer várias vezes – basicamente uma pirâmide).
Adam diz que a Fundação está crescendo, que ele está muito feliz com o jeito que ela está evoluindo. A recepção que eles fizeram para o Stonewall Day foi muito boa – todos se divertiram muito no último final de semana – e que a Fundação existe para emprestar a voz, atenção e os esforços para todas as causas que forem importantes dentro deste mesmo tema.
A fã “Natalie is Boring” manda vários emojis e Adam brinca dizendo que são muitos emojis e que ela definitivamente não é chata.
Um fã pergunta sobre o grupo Måneskin (que ganhou o Eurovision deste ano). Adam diz que gosta muito, que acha muito rock & roll.
Um fã pergunta se está calor e ele diz que está muito quente (32 graus), um pouco quente demais.
Um fã pergunta sobre o boné que ele está usando e ele responde que é Helmut Lang.
Um fã pergunta se ele já decidiu como vai ser o palco do show em Vegas e ele responde que não; que ainda está muito longe (Outubro).
Novamente perguntam sobre a cor do ambiente da live (ele está fazendo a live ao lado de plantas). Adam explica que a planta é verde e que ele colocou um filtro que transforma tudo que é verde nessa cor fúcsia.
Um fã pergunta se ele tem irmãos – ele responde que sim, que tem um irmão mais novo (Neal).
Um fã pergunta se ele vai novamente para a Rússia – Adam responde que não sabe. Diz que gosta muito dos seus fãs russos e diz que eles têm algumas práticas/políticas que o deixam meio maluco.
Um fã da Argentina pergunta qual vacina ele tomou e ele diz que foi a da Pfizer.
Fã da Hungria manda beijos, fã do Brasil aparece e ele diz: Brasil!
Um fã pergunta se ele já foi ao México e ele diz que adora o México, mas diz que nunca foi à Cidade do México. Diz ainda que alguns amigos falaram que é incrível, então ele quer ir.
Perguntam se ele já decidiu as roupas para o show e ele fala que não, que não planeja nada com tanta antecedência – que é o tipo de pessoa que faz no último minuto. Que quando o momento está chegando, isso o impulsiona e lhe dá energia para fazer (fala que é um procrastinador). Diz que faz encima da hora, até porque se fizesse isso agora, iria mudar de ideia.
Um fã fala que consegue ver Pharaoh (o cachorro do Adam) pelo reflexo dos óculos que ele está usando. Adam ri e fala que o cachorro está deitado. Fala também que o cachorro o segue pela casa inteira.
Um fã fala que a vida é melhor com cachorros e Adam concorda.
Adam volta a falar novamente de sua Fundação, do concurso e do encontro virtual (10 minutos sem interrupções com ele). Pede para as pessoas doarem e fala dos shows que fará em Vegas nas duas últimas semanas de Outubro (5 shows solo – só ele e a banda) e que estará ensaiando nos dois próximos meses.
Um fã pergunta se ele fará shows solo na Europa e ele responde que por enquanto não, mas que voltará para a Europa no próximo ano no verão, com o Queen.
Um fã pergunta se o show será transmitido para outros países e Adam responde que está vendo as possibilidades de fazer isso, e pede para as pessoas ficarem ligadas porque isso vai ser anunciado mais para a frente.
Adam deseja feliz aniversário para uma fã, fala da Austrália, fala novamente do Brasil. Diz que adoraria voltar para o Brasil (se divertiu muito no Rio e em São Paulo e diz que o público brasileiro é incrível – adorou o público brasileiro).
Perguntam se ele está com o tempo livre e ele diz que tem coisas para fazer, mas que tem um pouco de tempo livre.
Perguntam se ele é gay. Adam olha e fala: Por onde você andou? Sim, eu sou realmente gay. Eu adoro ser gay – Feliz “Pride”.
Perguntam o que ele tem feito ultimamente e ele fala que está trabalhando no musical, que é um processo demorado, mas que está trabalhando com ótimos colaboradores e que adora.
Perguntam quando ele irá fazer um tutorial de make up e ele responde que será nessa semana.
Perguntam se quando ele estava em Londres/Inglaterra ele se encontrou com os colegas do Queen. Adam diz que sim. Diz que almoçou com o Brian e com a Anita e que jantou com o Roger e com a Sarina. Diz que foi muito legal e gostoso estar com eles. Diz também que todos concordaram que estão loucos em voltar para a estrada, voltar a fazer shows e que não veem a hora de chegar o próximo verão para fazerem a turnê europeia.
Adam comenta que está muito quente, que finalmente tem um ventinho. Perguntam sobre seu ascendente – ele responde que é em Libra e que tem lua em Áries.
Perguntaram quando o musical estará pronto e ele responde que não tem data por enquanto – não dá para colocar prazo para a criatividade e que na verdade vai ficar pronto quando estiver pronto – não tem uma data definida.
Tem fãs de Barcelona, da Suécia – perguntam o que ele faz para cuidar da pele. Adam diz que usa alguns produtos da SkinCeuticals que fazem muita diferença e que talvez ele mostre alguns desses produtos no tutorial de maquiagem (usando algum deles para preparar a pele). Adam diz que já teve muito problema de pele – teve muita acne na adolescência que deixaram cicatrizes. Diz que é muito irritante, mas que tem usado bastante laser ao longo dos anos e que isso ajuda.
Perguntam se ele vai deixar um mullet completo (no cabelo) e ele pergunta como seria isso – se seria deixar mais comprido. Ele diz que pretende deixar como está e quer que fique “flip flips” na parte de trás da cabeça (Adam dá risada e diz que ouviram aqui pela primeira vez essa palavra – flip flips).
Pedem para ele mostrar as unhas e ele diz que as unhas estão uma tragédia, mas acaba mostrando.
Perguntam se ele irá fazer novas tatuagens. Ele fala que por enquanto não fez, mas que já tem uma sessão marcada para fazer uma
nova tatuagem.
Perguntam se ele fuma maconha. Ele dá uma risada e diz que só usa coisas que são legais (mas fala – *f eu fumo). Houve-se ao fundo alguém gritando “Oh F*..” e Adam ri e diz que tinha alguém descendo a montanha e se machucou.
Adam fala novamente do concurso (da sua Fundação), fala da Romênia – tem descendência por parte da família da mãe e que já esteve lá em Bucareste com o Queen.
Perguntam se ele gosta de tomar sol. Ele diz que gosta, mas que não pode tomar muito. Diz que usa protetor solar porque fica com muitas sardas.
Perguntam o que o deixa mais feliz a respeito da Fundação e ele diz que são as colaborações que eles têm feito (especialmente com um Centro em San Diego especializado em jovens e famílias – crianças e adolescentes que estão fazendo a transição – e que orientam essas famílias e esses jovens ajudando-os a descobrir aonde estão no espectro de gênero). Adam acha que esse trabalho é muito importante porque estão vivendo uma revolução e as famílias precisam de recursos para lidarem com isso. Adam acha que parte do problema em relação aos “Trans” é que existe muita ignorância. As pessoas não entendem o que é, então, como elas não entendem, ficam com medo e acabam assumindo posições de ódio, simplesmente porque não entendem o que está acontecendo; então é fundamental educar as pessoas, as famílias para que esse conceito de “Trans” não seja tão estranho. E também é preciso educar as próprias crianças que são “Trans” porque elas precisam desse apoio/suporte, orientação para elas se sentirem bem, confortáveis na sua própria pele.
Adam fala que outra coisa que o deixou muito feliz em relação a Fundação é uma mesa redonda que ele teve com artistas, artistas LGBT+ que estão marcando presença na indústria musical, e que, da conversa dessa mesa redonda é que surgiu boa parte da apresentação que aconteceu no Stonewall Day. Adam diz que pretende ir mais fundo nisso; diz que gosta muito dessa ideia de poder estar perto e discutir com essas pessoas que estão agora abrindo caminhos dentro da indústria musical.
Um fã de nome James – 52 anos fala: “Eu não tenho nada contra as pessoas ‘Trans’.” Adam diz: “Se você começa assim, já é meio problemático”. A pessoa continua: “Eu não tenho nada contra as pessoas ‘Trans’, mas eu me sinto desconfortável com a ideia de que as crianças estejam fazendo já a transição. Eu acho que deveriam esperar até eles se tornarem adultos legalmente.” Adam diz: “Ok, acho que isso é uma coisa caso a caso e para ser bem honesto, essa decisão não é sua. É uma escolha pessoal. Se um jovem (criança ou adolescente) com o apoio de seu guardião legal decide fazer a transição (se é isso que ele quer), ele deveria ter o direito de fazer.” Adam fala que existe sim um debate sobre a legitimidade da identidade de gênero nessas idades mais jovens e se realmente a identidade está presente nesta idade; então existe este debate. Adam continua: “Mas eu acho que estamos todos aprendendo, temos que manter a mente aberta e acho fundamental proporcionarmos um ambiente seguro para essas crianças e adolescentes se expressarem e entenderem o que está acontecendo com eles! Para ser honesto, tem uma coisa que acho importante dizer. Acho que todo mundo tem a sua opinião, especialmente sobre as grandes questões; mas tem uma coisa que está acontecendo, especialmente aqui nos Estados Unidos, é que as opiniões das pessoas se transformam em leis sobre o assunto. A pessoa tem uma opinião pessoal e aquilo vira uma regulação, vira uma lei. Isso não deveria acontecer. Acho que deveria haver um entendimento de que opinião pessoal é uma coisa e lei é outra.”
Um outro fã diz: “Só as pessoas ‘Trans’ sabem como elas se sentem, então a melhor coisa a fazer é ouvir e não ficar colocando a sua voz, a sua opinião encima do que essa pessoa está dizendo.”
Um fã diz: “O meu medo é não conseguir proteger os meus filhos de pessoas preconceituosas” e Adam diz que essa é uma preocupação bastante justa. Diz que realmente existem muitos bullying horríveis e é como se as crianças tivessem um alvo nas costas; “mas o que eu acho que é importante, é que temos que focar nos bullying, nos assediadores. Temos que eliminar essas pessoas nas escolas (pessoas que atacam essas crianças que são “trans”, que são “queer”, ou que são “gays”); porque hoje em dia, cada vez mais cedo (porque tem mais informações), as crianças estão assumindo que são gays ou estão fazendo a transição mais cedo; então os ataques estão começando mais cedo também. Mas o que eu acho que seja importante, é que não podemos reprimir a expressão dessas crianças. Temos que dar apoio para elas. Não podemos impedir a jornada de conhecimento pessoal de uma pessoa simplesmente porque alguém não gosta. Isso não é justo. Obviamente as questões de gênero e de sexualidade, são questões totalmente diferentes. Não são a mesma coisa e se você não sabe disso, vá ler sobre isso porque é importante saber, mas neste caso, estas duas questões são meio parecidas. O que eu estou falando vale tanto para questões de identidade de gênero quanto para a sexualidade; quer dizer, as crianças estão se assumindo mais cedo. Crianças ‘Trans’ ou se assumem gays, então, ao invés de falar para essa criança – não se assuma porque eu quero proteger você; você deve dar o maior apoio possível para essa criança poder lidar com o mundo como uma criança ‘Trans’ ou ‘queer’ ou ‘gay’. Quanto mais apoio ela tiver, mais segura essa criança ficará.”
Um fã da Hungria fala que onde ele mora, não existe essa informação (as crianças não têm acesso à essa informação). Adam diz que “cada país é diferente e aonde tem os conservadores, eles acham que se limitarem a informação, eles vão conseguir parar com essa onda gay/trans; só que não é verdade. Isso não é uma onda; as pessoas são o que são. Mesmo que você censure um site ou não dê informação, elas vão encontrar maneiras de ter informação sobre isso – eles vão conversar com as pessoas. Você não pode mudar a evolução da história. Você simplesmente censurar um site ou a Internet não vai mudar nada, vai só adiar o inevitável.”
Alguém pergunta se ele é bissexual e ele fala que não, que ele é gay. Ele fala que numa escala de 01 a 10 ele acha que é 9.
Alguém fala sobre os conservadores quererem acabar com a onda trans, Adam fala que não é uma onda e reforça que o que ele quis dizer é que os conservadores pensam assim. Ele diz que não é isso – que é muito mais profundo e muito mais espiritual que isso.
Perguntam se algum dia ele irá lançar uma marca de cosméticos e ele diz que adoraria.
Perguntam se ele sabe cozinhar e ele fala que cozinha um pouco. Fala que no final de semana recebeu a família e que ele fez um churrasco de hambúrguer vegano e colocou queijo vegano por cima. Fez também uma misturinha com cogumelos, pimentas e camarões.
Perguntam qual o filme favorito e ele fala “Velvet Goldmine”, que é um filme obscuro dos anos 90, com atores bonitos que fala sobre Glamrock.
Perguntam se ele gosta de chocolate e ele fala que gosta do Dark Chocolate (chocolate amargo e não chocolate ao leite).
Pedem para ele mostrar as unhas novamente e perguntam se ele pensa em adotar um segundo cachorro. Adam diz que Pharaoh adoraria ter uma irmã, mas como ele viaja muito e sempre tem que dar um jeito de alguém cuidar do cachorro, acha que seria um pouco demais alguém cuidar de mais um cachorro.
Perguntam com quem ele gostaria de fazer uma colaboração e Adam diz que acaba de conhecer Kim Princess, de quem ele gostou muito e gostaria de colaborar com ela.
Perguntam se ele já teve uma namorada e ele diz que não, que nunca teve uma namorada. Diz que já experimentou um pouco, já deu uns amassos com algumas garotas; com outras garotas fez algumas outras coisas. Daí ele para e diz: Eu gosto de pinto!
Uma pessoa fala que ele seria um ótimo pai – você e o Oliver deveriam adotar uma criança. Adam brinca: “Opa – segurem a onda – eu não estou pronto para ser pai, não sei se um dia eu vou ser pai. Talvez um dia eu seja, ou não; mas nesse momento não. E é um conceito totalmente estranho para mim, eu não estou pensando nisso, mas eu sou um bom tio.”
Perguntam se ele está pronto para fazer 40 anos e ele diz que não, e pede para não ser lembrado disso.
Adam se despede e fala novamente de Las Vegas, do show, da Fundação e do concurso.
Autoria do Post: Josy Loos
Tradução: Marisa Gil
Agradecimentos: Denise Scaglione
Fonte: Adam Lambert/Instagram
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