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12jun2020
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Entrevistas by Sunrise, Today Show e Today Extra, Studio 10 e The Morning Show (Austrália) – 02/03
Quando esteve na Austrália no começo de 2020, Adam deu várias pequenas entrevistas como parte da promoção do novo álbum, “Velvet”. Estas entrevistas além de curtas, foram bastante repetitivas, então a equipe do ALBR decidiu fazer um compilado dos vídeos com um resumo do que foi dito, seguido de alguns pontos que merecem destaque. As entrevistas foram realizadas em 02 de Março nos seguintes programas:
SUNRISE
TODAY SHOW
TODAY EXTRA
STUDIO 10
THE MORNING SHOW
Sobre a turnê com o Queen: Adam diz que a turnê foi incrível, principalmente porque se apresentaram em estádios, ao em vez de arenas, então as plateias foram muito maiores desta vez e a energia que ele sentiu foi inacreditável. Ele também diz que era como se o clima fosse outro membro da banda, pois tiveram que lidar com ele a cada show, passando frio, calor e até tomando chuva, dependendo da cidade onde estavam. Quando perguntam se Brian e Roger contam histórias sobre Freddie e qual sua favorita, Adam diz que não poderia contar sua história favorita na frente das câmeras.
Sobre o FireFight Australia: Adam diz que o show beneficente foi maravilhoso, com uma energia incrível e cheia de amor. Ele conta que a banda estava conversando sobre os incêndios e como poderiam se envolver e a notícia do show chegou bem naquele momento e que eles estavam empolgados por poder se oferecer para ajudar para arrecadar o dinheiro. Perguntado sobre se repetir o setlist icônico do Live Aid o fez sentir pressionado, Adam diz que ficou empolgado com o desafio. Quando um entrevistador comenta sobre o poder da música, Adam concorda dizendo que música é um tipo de remédio, que pode mudar seu humor ou ajudar em momentos difíceis, especialmente a música do Queen que é conhecida por envolver e unir as pessoas.
Sobre “Velvet”: Adam diz que algumas das músicas são empoderadoras, algumas são românticas e algumas são um pouco tristes, mas que todas fazem referência a sonoridade dos anos 70; que “Velvet” é mais sentimental do que seus trabalhos anteriores e que ele esteve no comando do projeto mais do que nunca, sem ter que fazer tantas concessões. Respondendo a um comentário sobre como é preciso confiança para tomar esse tipo de decisão, Adam diz que trabalhar e viajar com o Queen ajudou muito, que ele conseguiu levar a sensação de orgulho e realização que tem com o Queen para seu trabalho solo e que ele decidiu com muita clareza que tipo de artista quer ser. Sobre o título, Adam diz que a maior parte do álbum estava pronta quando começou a pensar no nome e que “Velvet” fez sentido por este ser mais decadente e suave do que os outros álbuns.
“Eu sinto que [‘Velvet’] é um mundo coeso para onde as pessoas podem fugir por algum tempo. Eu adoro poder me conectar, é disso que eu gosto. E eu me inspiro muito nas pessoas, no amor, paixão, beleza… É sobre isso que eu escrevo. ‘Velvet’ é sobre isso, sobre o amor em todas as suas formas[…]”
Sobre “Roses”: Adam diz que queria dar um toque dançante a faixa e que conversando com seu pessoal, resolveram mandar um e-mail para Nile Rodgers, que aceitou o convite. Os dois já trabalharam juntos várias vezes, então Adam diz que foi bom acrescentar essa energia a música.
Destaque Today Extra:
* Adam e o entrevistador brincam com a frase “How you going?” um cumprimento típico australiano e que acentua o sotaque e conversam um pouco sobre a diferença dos Estados Unidos, onde se fala “How you doing?” Ambas as frases podem ser traduzidas da mesma forma: “Como vai?”
* O entrevistador comenta sobre o programa “Visible” da Apple, que fala sobre a importância da representatividade para a comunidade LGBTQ. Adam diz que acha que a representatividade crescente na mídia ajudou muito a causa nos últimos dez anos ao mostrar que existem muitos tipos diferentes de pessoas. Para dar um exemplo, ele conta como assistir a série “Will & Grace” com os pais o fez perceber que eles não teriam problemas com a sexualidade dele.
* Falando sobre sua fundação de caridade, Adam diz que depois de trabalhar com várias instituições, ele quis criar a dele para tratar de temas específicos centrados em jovens queer.
* Ele diz também que tem muita sorte e que com frequência sente a necessidade de parar e reconhecer as bênções que recebeu em sua carreira, de poder ter sua carreira solo e trabalhar com o Queen. “Estou feliz. Estou tentando focar no presente e aproveitar.”
Autoria do Post: Josy Loos
Tradução: Stefani Banhete
Fontes: Google Drive (1), @TheTodayShow, Google Drive (2), Google Drive (3), @Studio10au, Google Drive (3), @morningshowon7 e Google Drive (4)
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