Adam fala sobre “Velvet” em podcast da Billboard

No dia 27 de Setembro Adam participou do podcast ao vivo da Billboard, onde ele falou um pouco sobre “Velvet”, logo após o lançamento do “Lado A” do álbum:

No áudio divulgado (acima você pode ouvir apenas a parte de Adam, e se quiser ouvir o podcast completo clique aqui) alguns jornalistas discutem sobre “Velvet” e a entrevista realizada com Adam no podcast. Em um trecho podemos ouvir Adam contando sobre o tipo de som que ele pretendia alcançar:

“A intenção era que soasse mais atemporal, como se fosse algo que não iria soar desatualizado daqui a três anos. Estamos referenciando pop dos anos 70 de cantores-compositores no piano, funk e soul, Motown – muitas coisas diferentes que as pessoas ainda amam. Para mim isso é ser atemporal, isso é clássico, nunca sai de estilo. Eu pensei comigo mesmo ‘Ok, como eu crio algo super autêntico?’, e aí eu percebi que a coisa que seria mais autêntica é aquilo que está no meu corpo, eu cresci em uma casa onde meus pais tocavam muitos vinis, e esse era o período de tempo que tocava, anos setenta e início dos anos oitenta. E esses estilos de música estão ligados à minha experiência, não pareceu algo no qual eu estava tentando entrar, era mais como se eu estivesse voltando a algo que eu já conhecia”.

A jornalista Taylor Weatherby foi quem realizou a entrevista com Adam, e ela fala sobre o motivo de Adam ter decidido dividir o álbum em duas partes. Ela conta que Adam disse ter recebido conselhos de pessoas da indústria que concordavam que o modo tradicional de lançar um ou dois singles e depois o álbum era muito rápido e fazia as pessoas se esquecerem logo. Ela conta que Adam fez uma analogia a quando você vai a um restaurante, e todos os pratos não são servidos de uma só vez, sendo que as primeiras músicas lançadas, “Feel Something”, “New Eyes” e “Comin’ In Hot” foram os aperitivos, e estarão no álbum completo, após o lançamento do “Lado B” no começo de 2020.

Taylor elege ainda sua música favorita do “Lado A” como sendo “Loverboy”, e diz que é possível ouvir a influência dos anos 70 e 80 no álbum, ao mesmo tempo em que soa atual, com linhas de baixo com influências de Tame Impala.

Autoria do Post: Bruna Martins
Fontes: Billboard e gelly414/YouTube

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