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17ago2019
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Review by Yahoo do Show Queen + Adam Lambert em Nova Iorque – 06/08
Queen + Adam Lambert no Madison Square Garden – Os 5 Melhores Momentos No meio da noite de estreia do show de duas noites de Queen + Adam Lambert no Madison Square Garden de Nova Iorque, na terça-feira, o guitarrista Brian May tirou um momento para se emocionar.
“Nós temos tantas boas recordações daqui”, disse ele. “Vamos criar mais.”
Desde que Lambert se juntou com os co-fundadores do Queen, May e o baterista Roger Taylor, há oito anos atrás, o grupo teve um grande ressurgimento, impulsionado pelo filme biográfico “Bohemian Rhapsody”, que ganhou quatro Oscars, incluindo o de Melhor Ator para Rami Malek pela interpretação do falecido Freddie Mercury.
Antes mesmo do show começar, a banda criou uma expectativa com uma coroa (que foi decorada com imagens icônicas da banda) que enfeitava a frente do palco, com grandes ondas de fumaça antecipando a música. Após cerca de dez minutos, antes da coroa subir ao topo do palco, com imagens sombreadas de May e Lambert provocando antes da introdução explosiva de “Now I’m Here”.
Essa abertura diferenciada preparou o palco para um show de duas horas e 15 minutos, com os primeiros hinos como “Seven Seas Of Rhye” e “Keep Yourself Alive” dando a Lambert a chance de mostrar sua impressionante extensão vocal.
“Vamos abordar o elefante rosa na sala”, disse Lambert. “Eu não sou Freddie – e não há como substituir o Deus do rock conhecido como Freddie Mercury.”
A presença de Mercury foi definitivamente sentida na sala – particularmente com seu clássico momento de chamada e resposta “Ay-oh” no telão. Aqui estão os cinco grandes momentos do show.
“Bicycle Race” de Lambert
Na última turnê, Lambert montou num triciclo enfeitado com uma cesta e um sino enquanto cantava o hit de 1978 da banda “Bicycle Race”. Desta vez, ele foi mais durão, vestindo uma jaqueta de couro preta com spikes montado numa motocicleta. Embora ele na verdade não a tenha pilotado, ele fez um giro de 360 graus (ele até colocou os pés no guidão) para que todos na plateia pudessem dar uma boa olhada.O astrofísico pega carona
Brian May interpretou o herói da guitarra durante toda a noite, ‘destruindo’ no momento certo da épica “Bohemian Rhapsody” e em outras canções – mas o astrofísico (ele recentemente se formou depois de adiar seus estudos para se concentrar na banda no início dos anos 70) atingiu um novo patamar no meio do espetáculo enquanto tocava sobre um falso asteroide com feixes de laser, planetas e galáxias correndo atrás dele na tela.Taylor ganha um pouco de brilho
Roger Taylor ganhou seu destaque no telão no começo da noite com um solo de bateria, e também em “I’m In Love With My Car” (uma piada em “Bohemian Rhapsody”), mas ele usou os mais brilhantes vocais com Lambert em “Under Pressure”, o single do grupo de 1981 com David Bowie. Para criar este momento, uma bateria separada foi montada no final do palco, e a banda se divertiu com uma versão a capella de “Doin’ Alright” (a música que o personagem de Mercury canta em um estacionamento como sua audição em “Bohemian Rhapsody”) e a dançante “Crazy Little Thing Called Love”, com Lambert imitando um grunhido e escapulindo divertidamente por trás da bateria de Taylor com May.May ilumina o Garden
Repetindo um momento da turnê de 2014, May sentou-se no final da passarela com um violão de 12 cordas, pedindo ao público que cantasse junto “be humans together” em “Love Of My Life”. O grupo tocou a música dos velhos tempos quando os espectadores iluminavam a arena com isqueiros, mas os isqueiros vem sendo substituídos pelo aplicativo da lanterna em telefones celulares, e o resultado cria o que May chamou de “um pouco de mágica”. O Garden estava tão brilhante que era como se a iluminação da plateia tivesse sido ligada, e quando um vídeo de Mercury apareceu no telão para o verso final da música – encorajando o Garden a cantar do além – não houve quem não chorasse.The Show Goes On…
Na canção do último álbum do Queen com Mercury, “Innuendo”, de 1991, Lambert atingiu as notas perfeitas, trazendo dramaticidade com uma interpretação física na música, com seus vocais cruzando a arena. Apesar da música ser executada no início do set, ela também seria perfeita no encerramento…
Autoria do Post: Josy Loos
Fonte: Yahoo
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