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29dez2017
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Review by Express do Show Queen + Adam Lambert em Londres – 13/12
Queen ainda é o campeão do rock fazendo um show matador Queen e Adam Lambert tocaram um set campeão para levantar os telhados na O2 de Londres.
Como a banda alcançou o impossível e substituiu o incrível cantor e showman Freddie Mercury? Bem, recebendo um presente raro do universo do rock and roll, o audacioso, talento único Adam Lambert.
Conhecido carinhosamente como “Madam Lambert” pela legiões de fãs do Queen, Lambert colocou sua própria marca no maravilhoso catálogo da banda, tendo o cuidado de preservar o legado de Freddie.
Conforme as luzes iam diminuindo marcando o início iminente de um show espetacular, a tela redonda que cobria o palco passou a dar vida a um robô animado e amigável, conhecido como Frank, ele rasgou um buraco através do pano para espiar a multidão com seu olho gigante.
Então a abertura com “We Will Rock You”, a banda explodiu em “Hammer To Fall” com Brian May fazendo seu solo inconfundível enquanto Lambert entrava pelo fundo do palco abrindo seus pulmões cheios de hélio.
O lado mais pesado do Queen continuou com uma rara versão da neurótica “Stone Cold Crazy” que se fundiu com a deslumbrante e liberal “Tie Your Mother Down”. Tudo isso antes que todo mundo pudesse dar uma respirada coletiva.
Para iluminar as coisas, um Lambert apimentado surge debaixo do palco para cantar “Killer Queen” enquanto estava sentado na cabeça do robô Frank. Essa performance de parar o show foi seguida pela infectante “Don’t Stop Me Now”.
Além disso, uma rampa inclinada no formato do braço da guitarra de Brian May apareceu na arena onde Lambert com um terno rosa de couro e salto de plataforma, andou através dela em seu triciclo rosa enquanto cantava “Bicycle Race”.
De fato, a demonstração extravagante de Lambert serviu perfeitamente aos conjuntos notáveis de palco do estilo rock and roll, produções e adereços.
O baterista Roger Taylor sempre contribuiu com ótimas composições durante a carreira ilustre da banda. Essa noite, ele apresentou uma de suas composições, “I’m In Love With My Car”. A letra “disse a minha garota que eu apenas tenho que esquecê-la, prefiro comprar um novo carburador” ainda causa umas risadas irônicas, além de levar os fãs hardcore do Queen a loucura.
Uma comovente “Love of My Life” tocada delicadamente com um violão de 12 cordas por May, instigou uma galáxia de luzes de telefones celulares enquanto uma multidão saudou Freddie em um vídeo projetado em uma tela gigante.
Então o que se seguiu foi um lembrete de como Queen era brilhante em escrever hits como a corrida excelente de “Crazy Little Thing Called Love”, “Under Pressure”, “A Kind Of Magic” e “I Want To Break Free” fizeram a festa continuar.
No entanto, o solo de guitarra de Brian May apresentado em cima de uma plataforma hidráulica com alguns metros de altura foi outro momento de tirar o ar testemunhado. Isso foi seguido por uma alegre “Radio Ga Ga” – outra canção escrita por Roger Taylor – antecedendo a música que lançou a banda ao estrelato mundial. “Bohemian Rhapsody” ficou nove semanas como número um nas paradas de lançamento em 1975 e a banda ainda a toca com a agilidade e veneno que a música exige.
Lambert arrasou nos vocais de Freddie, como se ele tivesse nascido para fazer isso, pareceu que o telhado do The O2 iria cair durante o épico final crescendo da música.
Um retorno entusiasmado de Freddie na tela gigante cantando com a audiência em sua participação no Day-Oh, preparou para uma versão completa de “We Will Rock You”. Apenas escutando as 20 mil pessoas cantando o refrão deve ser similar ao som de um exército marchando para uma batalha.
Um final adequado com “We Are The Champions” afirmou o status do Queen como campeões sem paralelo das arenas do rock.
A produção do palco, teatralidade, a performance da banda e a reação da audiência é provavelmente a melhor que eu já tive o prazer de testemunhar, o Queen arrebentou essa noite!
Autoria do Post: Josy Loos
Tradução: Gisele Duarte
Fonte: Express
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