Review by MLive do Show Queen + Adam Lambert em Detroit (MI, EUA) – 20/07

Confira a review do Show de Queen + Adam Lambert realizado em Detroit (MI, EUA) em 20 de Julho, feita por Edward Pevos da Rádio MLive:

Queen e Adam Lambert prestaram homenagem a Freddie Mercury com show de rock no Palace

Eles vieram, eles arrasaram, eles homenagearam o falecido Freddie Mercury. Queen e Adam Lambert tocaram por duas horas seus hits com algumas surpresas no show no Palace of Auburn Hill em 20 de Julho de 2017.

Lambert falou para a audiência que era uma grande honra se apresentar com Brian May e Roger Taylor. Ele também disse que ele sabe que não é Mercury, e ele não tenta ser. Lambert apresenta as músicas do Queen em seu próprio estilo, mas não tão distante do que os fãs das músicas conhecem e amam.

“Existe apenas um deus chamado Freddie Mercury”, Lambert disse para a audiência. “Eu o amo tanto quanto vocês. Eu sou um fã como vocês, exceto que eu estou aqui em cima com um terno muito gay. Eu tenho que me manter no mesmo nível que Freddie. Ele era um ícone fashion. Ele também era um cantor e compositor incrível.”

Queen entrou no palco as 20:45 com uma entrada bem legal. A imagem de um robô destaque da capa do álbum “News Of The World” aparecia em uma tela gigante e ele levanta-se do chão revelando a banda enquanto eles apresentam uma parte de “We Will Rock You”.

A energia continuou com “Hammer To Fall” e “Stone Cold Crazy” antes da banda ir para um de seus grandes hits com “Another One Bites The Dust”, “Fat Bottomed Girls” e “Killer Queen”, na qual Lambert sentou no topo da cabeça do robô que surgiu debaixo do palco.

Em seguida, Lambert apresentou sua única canção solo da noite. “Uma das coisas que eu mais amo sobre voltar e assistir as performances de Freddie ou histórias sobre os caras, é que ele não se importava com o que os outros pensavam. Ele não… bem… vocês têm uma ideia o que nos leva para ‘Two Fux”.” Lambert então pedalou pelo palco em uma bicicleta rosa enquanto apresentavam uma versão curta de “Bicycle Race”.

Lambert saiu do palco e o baterista Roger Taylor cantou “I’m In Love With My Car”. Ele também estaria na frente e no centro mais tarde no show.

Lambert voltou com uma das muitas roupas que ele trocou durante o concerto e apresentou “Get Down, Make Love” e “I Want It All”.

Então, o guitarrista Brian May sozinho no palco apresentou “Love Of My Life”. Mercury apareceu no telão atrás de May no meio da música para terminá-la.

Em seguida, umas das assinaturas do Queen, a modificada “Somebody To Love”. Freddie se sentaria ao piano para essa, mas no entanto May dominou a música com sua guitarra com Lambert cantando ao seu lado antes da banda eventualmente se juntar a eles. Esse foi um exemplo de como o Queen e Adam Lambert se mantém verdadeiro com a música deles, mas ao mesmo tempo não tentam duplicar como seria um show com Mercury.

“Crazy Little Thing Called Love” foi a próxima antes do incrível duelo de baterias entre Taylor e Tyler Warren. Então, uma música que Taylor dedicou ao falecido David Bowie com “Under Pressure”, Tayyor cantou as partes de Bowie.

“I Want To Break Free” foi a próxima seguida de “Who Wants To Live Forever”, antes de um hipnotizante solo de guitarra de May terminando na introdução de “Radio Ga Ga”, a última música antes do bis foi “Bohemian Rhapsody”. Mercury novamente apareceu na tela no final da música para termina-la.

O bis fez com que a plateia voltasse a ficar em pé com “We Will Rock You” e “We Are The Champions”.

Pensamentos finais:

Essa simplesmente foi uma noite divertida de música com duas lendas vivas e um jovem poderoso cantor. Sim, como Lambert disse, ele não é Freddie Mercury, mas em sua defesa, Mercury é talvez o maior vocalista da história da música. A audiência esteve em seu momento mais alto da noite quando um vídeo de Mercury apareceu cantando alguns sons enquanto a audiência repetia em seguida, algo que Freddie fazia durante os shows com o Queen.

Algumas Notas:

Lambert não chegou perto de obter uma reação da audiência assim. Mas, ele é um artista sólido com uma voz poderosa que fez justiça a música do Queen. Taylor e May ainda carregam muita energia e parecem se divertirem no palco aos 67 e 70 anos respectivamente.

May pediu aos fãs para cantarem junto “Love Of My Life” e disse a audiência, “Detroit foi um dos primeiros lugares na América onde as pessoas realmente cantaram para nós”.

Depois de “Love Of My Life”, May trouxe sua selfie stick para tirar uma foto/vídeo com a audiência de vários ângulos.

Durante o bis, May vestiu uma camiseta escrita “Detroit”.

No final do show, diferentes laser coloridos brilhavam em toda a arena durante algumas músicas diferentes.

Durante “Radio Ga Ga”, Lambert caminhou pela audiência e deu a alguns fãs “high fives”.

O palco tinha a forma de uma guitarra.

Autoria do Post: Josy Loos
Tradução: Gisele Duarte
Fonte: MLive

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