Review by Variety da nova música “Two Fux” de Adam Lambert

Confira a review da nova música de Adam Lambert, “Two Fux”, feita por Shirley Halperin da Revista Variety, cujo lançamento oficial será amanhã (30/06):

Review de música: ‘Two Fux’ de Adam Lambert

Poucos dias depois de estrear uma nova música com o Queen, “Two Fux” de Adam Lambert tem uma data de lançamento oficial – 30 de Junho. E para os fãs do vice-campeão da oitava temporada do “American Idol”, a sexta-feira não poderia chegar cedo o bastante.

O último trabalho de Lambert para a Warner Bros. Records foi o álbum de 2015 “The Original High”, que produziu o hit de rádio, “Ghost Town”. Uma coleção muito dançante gravada principalmente no meio do inverno Sueco, o álbum tinha uma toque de escuridão, tanto na letra quanto sonicamente, ao que Lambert atribuiu a sentir-se vulnerável – e provavelmente com frio – quando foi escrito (Max Martin e Shellback eram produtores executivos).

Para “Two Fux”, o cantor volta para o seu lugar preferido – falsetes vocais e ganchos pop mid-tempo – com a confiança de alguém que parece, pelo menos musicalmente, finalmente contente com sua vida. Ou, pelo menos, é o que sugere o verso “Namaste right here” [“Namaste bem aqui”].

É uma música de orgulho, apropriadamente divulgada durante o mês do Orgulho Gay, na qual a letra confessa: “Cause no one gets me like myself / I’ve been this way since I was twelve” [“Ninguém me entende além de mim mesmo / sou assim desde os 12 anos]”. Ela também atesta: “People think that I’m from mars” / Whatever” [“As pessoas pensam que eu sou de Marte / Tanto faz]”, Lambert canta. “Got that magic called ADD / Rep for them aliens / Different like me” [“Eu tenho essa magia chamada TDA / Representando para eles extraterrestres / Diferentes como eu]”, ele depois aparece como parte do tema geral de não dar “two fux” [não ligar a mínima].

Os créditos da música ainda não foram revelados, mas os compositores da trilha são os seguintes: Sarah Hudson, Ferras Alqaisi, Trey Campbell, Big Taste e Adam Lambert. A trilha foi produzida por Big Taste (Dua Lipa, Lost Kings), e o título atrevido fica confortável entre o toque de piano parecido com uma valsa, que conduz a melodia. E tiramos o chapéu para o solo de guitarra a dois terços do caminho. Pode ser o Brian May do Queen, que desempenhou o papel no “Jimmy Kimmel Live!” na semana passada?

Autoria do Post: Josy Loos
Tradução: Stefani Banhete
Fontes: @shirleyhalperin e Variety

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