Billboard: Escolhas da Crítica: 10 Ídolos LGBTQs para Adoração para o Mês do Orgulho – Adam Lambert

A Billboard publicou “10 Ídolos LGBTQs para adoração para o Mês do Orgulho”, que “dominaram firme e alto”, pois segundo eles, “a Música Pop tem sido sempre uma religião para os ouvintes LGBTQs e pelo menos 75% de todo gráfico. Enquanto isto permanece a ser visto, os artistas ‘queers’ que deixaram uma marca na vasta história da Billboard e se destacaram como trovadores desafiantes que sempre arriscaram serem mal entendidos ou difamados no serviço de entregar algo relevante até aos mais privados ouvintes.” E entre eles, temos Adam Lambert:

Adam Lambert

Para este dia, eu não posso descrever o porquê de a oitava temporada do American Idol ser o melhor ano das séries. Os concorrentes se deram muito bem? Allison Iraheta e Kris Allen parecem pessoas divertidas? Danny Gokey não sabia que ele era o vilão? Seja qual for a razão, Adam Lambert foi uma indispensável parte disto. Ele arrasou de fato como ninguém que eu tenha visto desde o standup especial da HBO de Margaret Cho em 1994 e ele entoou versões alucinantes de “Ring Of Fire”, “Mad World” e (minha favorita) “If I Can’t Have You”. Apesar de sua enorme presença de palco ter sido frequentemente chamada (ou zombada) de “Broadway”, o canto profundo de Lambert leu muito mais Taylor Dayne que Nathan Lane, e — acredite — é uma grande benção termos um gay masculino Taylor Dayne. Depois de se assumir em uma entrevista na Rolling Stones da qual foi capa, Lambert seguiu lançando três álbuns e todos alcançaram o Top 3 na Billboard 200. Seu tempo aplicado com o Queen como uma viva substituição ao Freddie Mercury o qualifica à santidade, ponto final.

Autoria do Post: Josy Loos
Tradução: Tabata Martins
Fonte: Billboard

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