Revista 8 DAYS de Singapura entrevista Adam Lambert

Batida Glam

Singapura, não importa que petição você assine, Adam Lambert ainda os acha “muito doces e amigáveis”, OK?

Pobre Adam Lambert. Um dia após nossa ligação para a estrela, a internet explodiu com notícias sobre uma petição contrária a sua apresentação no país, em razão da sua tendência a introduzir “atos libidinosos” em suas performances. A petição coletou suas visadas 20 mil assinaturas em quatro dias. Isto não se delongou antes dos pro-Glamberts rebaterem com uma contrapetição com 24 mil apoiadores. O superstar descolado, por si só, pareceu chegar como uma lufada sobre as notícias, prontamente para divulgar uma nota dizendo ser um “agrupador, não um divisor”. Mas o ídolo pop pode se comover pelo fato de todo o bafafá ter colocado seu nome como #2 no trending topic do Twitter. Quanto a nós, ainda fazemos contagem regressiva para sua apresentação aqui.

8 DAYS: Você fará a contagem regressiva neste feriado de Ano Novo em Singapura no show Celebrate 2016. Como você normalmente passa seu ano novo?
Adam: Eu tento estar junto dos meus amigos e fazer uma festa. Mas nos últimos anos, tive grandes oportunidades de me apresentar em quase todo Ano Novo. Essa é uma das melhores formas, para mim, de dar as boas-vindas para um novo ano – fazendo o que faço de melhor (risos). Também sou muito sortudo por ter meus amigos comigo quando faço meus shows. O pessoal nos instrumentos e os dançarinos no palco são todos meus amigos, então dá certo.

8 DAYS: Você estudou as performances de Freddie Mercury antes de preencher sua vaga como frontman no Queen. Que tipo de “lição de casa” você fará antes dos seus shows daqui?
Adam: Bem, eu já fui à Singapura antes e amei muito, encontrei pessoas muito doces e amigáveis. Eu amei a cidade. Achei linda. Até experimentei um caranguejo picante. Eu não disse? Eu sei uma coisa ou outra sobre a Singapura (risos).

8 DAYS: Qual seu aspecto favorito sobre estar em turnê?
Adam: Eu amo estar em turnê e cruzar com outras turnês que estejam na estrada. É sempre interessante. Quando estava em turnê com o Queen na Austrália ano passado, Lady Gaga também esteve lá ao mesmo tempo. Nós fomos ao seu show dar um oi. Ela veio ao nosso show e se apresentou comigo no palco, o que foi incrível. O mesmo aconteceu quando estive no Canadá com o Queen e Cher também estava lá, então isso é legal.

8 DAYS: Seu álbum “The Original High” fala sobre altos e baixos da vida em Hollywood. Quais foram os picos e os vales da sua carreira até então?
Adam: Estou no pico onde estou bem agora. Todas as coisas que aconteceram nos últimos dois anos foram realmente encorajadoras e excitantes. Trabalhar com o Queen foi o destaque. Enfrentei um vale muitos anos antes do American Idol. Eu estava me remoendo. Não tinha muito dinheiro, era um performer e ser um performer é difícil porque, de vez em quando, você não consegue trabalho. Eu precisava do dinheiro, então fiz um musical em Lake Tahoe, Califórnia. Era uma produção amadora bem ruim e ninguém apareceu para assistir. Eu estava tentando dar meu melhor com aquela grande, grande, grande canção, toda noite, e havia cinco pessoas na plateia. Então foi um pouco deprimente (risos).

8 DAYS: Bem, estas são águas passadas da ótima vida que você está tendo agora.
Adam: Eu realmente não tenho do que me queixar. Mas, de vez em quando, sinto falta de uma vida normal – fazer o que eu quero, quando eu quero. Neste momento, minha carreira é tão intensa e tudo segue uma agenda. Não tenho a mesma liberdade de antes. Mas tudo é válido, porque eu amo o que faço.

Autoria do Post: Josy Loos
Tradução: Diego Girardello
Fonte: @AdamLambertSG

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