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25Maio2015
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Queen & Adam Lambert: Combinação que tem tudo para dar certo!
Muitos apostaram que essa banda, de renome mundial, havia morrido. A banda, cujo líder excêntrico e talentosíssimo, que encantou plateias lotadas em estádios pelo mundo inteiro, fazendo com que todas as pessoas ali presentes, estremecessem em suas bases e cantassem “Love Of My Life”, em uníssono, houvesse desaparecido com a morte do lendário Freddie Mercury (veja aqui o vídeo).
Sim, a banda Queen está de volta.
Queen, ou “Rainha”, banda icônica que surgiu em 1970, e cujo ápice se deu em 1980, após a morte de Freddie, foi liderada durante alguns anos pelo vocalista Paul Rodgers. Mas, apesar de Paul ser um ótimo vocalista, essa banda não parecia Queen.
Eis que a ligação entre os meros mortais e os ícones, um show de talentos, chamado “American Idol”, colocou a banda Queen no caminho de Adam Lambert, com a música “We Are The Champions”. Não por acaso, porque nada é por acaso. Mas simplesmente, porque estava escrito nas estrelas, o encontro entre estrelas. Desde então, shows desses “megastars” têm viajado o mundo estarrecendo os fãs apaixonados e conquistando corações incrédulos dos fãs mais afoitos da banda e que no início, foram muito relutantes com esse novo vocalista.
Essa nave está prestes a pousar no Brasil, precisamente, no Ginásio do Ibirapuera, no dia 16 de Setembro, o que será o início da turnê pelo país, cujo ápice contará com Queen e Adam se apresentando na abertura comemorativa de 30 anos do Rock in Rio 2015, no dia 18 de Setembro, para uma possível plateia que já testemunhou Queen há trinta anos atrás, para os que não testemunharam e são fãs, para os jovens fãs de Adam, que só estão acostumados a ouvir Queen através dos CD’s de seus pais, enfim, para fãs da música que estarão pisando naquele gramado. Também teremos um show em Porto Alegre, Ginásio Gigantinho, dia 21 de Setembro.
Fãs brasileiros do Queen, tenham em mente que Adam não pretende substituir o deus Freddie, porque deuses são insubstituíveis. Adam apenas deu vida à banda Queen, e não somos nós quem dizemos isso, é nada mais nada menos, do que o guitarrista e phd em astrofísica, Brian May (confira aqui) e o baterista Roger Taylor, membros originais da banda, que personificaram o elixir da juventude através de Adam Lambert.
A mídia internacional mais importante no mundo da música, como Billboard e Rolling Stone já se renderam à essa combinação e não economizou ao tecer elogios às apresentações. Enfim, não há como sair perdendo nesse show, a não ser que você seja um daqueles fãs que considera uma “blasfêmia” Queen estar em turnê novamente, sem seu vocalista original.
Os fãs do Queen poderão ouvir o repertório mais significativo da banda, com músicas como “Bohemian Rhapsody”, “Who Wants To Live Forever” (que arrancou lágrimas dos olhos de fãs mais durões), “Radio Ga Ga”, etc., cujo vocalista traz consigo toda parafernália típica dos anos 70 e 80, em alma, espírito, talento, couro, brilho e sapatos plataforma e porque não dizer, beleza e sensualidade, dignos dos fãs de Elvis. Os fãs de Adam poderão ver seu ídolo desfilar todo glamour em terras tupiniquins. Fãs de Adam & Queen, bem, não preciso nem dizer.
Importante salientar para quem vai debutar no Rock in Rio, que o primeiro espetáculo foi em 1985 e desde então, o show se tornou de tamanha magnitude que, ocupando estádios em todos os lugares do planeta, ele continua a ser chamado de “Rock in Rio”.
O show apresentado em São Paulo terá caráter mais intimista, pois o Ginásio do Ibirapuera abriga cerca de 10.000 pessoas. A estrutura do ginásio permite que todos ali presentes se sintam perto dos artistas, estejam na pista, cadeira, ou arquibancadas, além de possuir ótima acústica para um show de rock dessa magnitude, devido ao seu formato.
O show apresentado em Porto Alegre, no Gigantinho, é semelhante ao de São Paulo, cujo ginásio apresenta as mesmas características que o local onde será realizado o show paulista, apenas com o diferencial de capacidade de 14.000 pessoas.
Para adquirir os ingressos com segurança, utilize um portal especializado em vendas do Brasil e do mundo inteiro.
Autoria do Post: Josy Loos
Texto: Mônica Smitte
Combinação perfeita mesmo, amo Queen desde a década de 80 e pena que não vou poder assisti los no Rock in Rio mas espero ver um show do Adam com o Queen logo bjs
Está cada dia mais próximo o tão esperado dia. Depois de anos sendo fã do Adam ele finalmente virá ao Brasil, e muito bem acompanhado por lendas vivas do rock. Adam cresceu e me orgulho de ter acompanhado isso.
A melhor volta da banda. Adam é lendário e com apenas 33 anos. Queen rejuvenecido reina soberano
Por isso que eu digo…quem não confia na Lei Universal de atração e não confia nos próprios
instintos não passa muito perto do sucesso, esteja em qual área estiver.
Se Adam não tivesse confiado na própria intuição, na “epifânia” que teve no Fesrival Burning Man
não teria se inscrito para o American Idol. Se não tivesse se inscrito, n teria conhecido o Queen..
seria total perda de talento um cantor da qualidade dele estar nos teatros da Broadway até hoje,
ou cantando nos bares de San Diego, Ou pior, diante de um desânimo e falta de reconhecimento,
ter desistido dessa carreira!
Não querendo dizer com isso, claro, que se não fosse o Queen, Adam n teria sucesso, Mas sem
dúvidas, a plataforma que lhe possibilitou ser visto pelo mundo, foi o American Idol, e apesar dele
ter deixado de ser só um cantor de “show de talentos” há muito tempo, os créditos são devidos!
Uma pena que o programa esteja para ser extinto!
Sou fã de Queen a muito tempo, sei que Freddie Mercury é insubstituível mas reconheço que Adam tem feito um lindo trabalho a frente do Queen. Ele tem talento, simpatia e luz própria de sobra. Tanto no seu trabalho de carreira solo como cantando outros artistas. O fato de estar como vocalista do Queen, com certeza ajudou a ser mais conhecido do que já era. Fez shows para grandes plateias que ainda nem sonhava em fazer. Ele foi e “ainda irá” a lugares que talvez em carreira solo também não teria possibilidade ainda de estar. Mas também por outro lado, Adam ajudou a música do Queen chegar ao conhecimento de muitos jovens que ainda não conheciam o trabalho da banda. Pode-se dizer que fãs do Queen também começaram a enxergar e apreciar mais atentamente a carreira solo de Adam que se integrou muito bem ao Queen, que deu certo! Esses shows e o convívio com Brian May e Roger Taylor ( do Queen), fez com que ele aprendesse muito, tanto musicalmente quanto pessoalmente. E ele soube usar isso a seu favor , sem ficar ” esnobando”, ou se “achando demais”. Soube ser discreto e simples, procurando dar o melhor de si em seu trabalho. E essas características e atitudes o levarão longe.