Tradução do Artigo na Attitude Magazine – Maio/2015

Já publicamos aqui que Adam Lambert foi capa da edição de Maio da Attitude Magazine. Confira a seguir, a tradução do artigo/entrevista publicado nesta edição, e aqui veja os scans das páginas, já que agora possivelmente você não consegue mais encomendar a revista ou comprar nas bancas da Europa, torna-se possível a publicação deste post.

KILLER QUEEN

O extraordinariamente talentoso Adam Lambert está colocando os sapatos de salto de Freddie de volta no armário e usando seus creepers [ver nota] para seu terceiro álbum “The Original High”, feito sob medida para um mundo “pós-gay”

Adam Lambert – elogiado substituto do até então insubstituível Freddie Mercury – está prestes a se encontrar comigo na entrada do Corinthia Hotel London a qualquer minuto. Eu estou sentado discretamente na mesa embaixo de um resplandecente lustre Baccarat – no meio de estrelas como Rebel Wilson e o primeiro ministro japonês, ninguém menos – usando um par dos maiores headphones que seu agente publicitário pode encontrar conectado a uma case excêntrica do Iphone que só poderia pertencer a um homem. Nele estão quatro faixas do seu terceiro álbum ansiosamente aguardado, escolhidas a dedo e dispostas em uma ordem escolhida por Lambert para o prazer da minha audição.

Com a produção de Max Martin e Shellback à frente desse projeto, a nova música virá como um choque deliciosamente cativante para a audiência do Reino Unido, pelo menos para a maior parte que se familiarizaram com Adam sendo o novo sedutor vocalista do Queen em seu show do ano novo televisionado e a turnê que se seguiu. O extravagante glam rock se tornou conhecido como um artista solo no American Idol e os dois álbuns lançados por ele alcançaram o topo das paradas nos Estados Unidos e foram reinando um caminho para que o certo se encaixe perfeitamente nas músicas populares desse lado do oceano. E apesar da relutância de sua equipe de produção de dar alguma dica, eu senti na primeira faixa que escutei que esse próximo álbum quebrará essa barreira transatlântica.

Liricamente, a nova música de Adam adere a seu espírito “pró-gay” referenciando amor entre pessoas do mesmo sexo e luxúria, mas igualmente identificável por garotas de 16 anos em Mississipi como por gays londrinos de 30 anos, em muito da mesma maneira que Sam Smith em “In The Lonely Hour”. Eu presumi rapidamente quando ouvi o título do álbum pela primeira vez que “The Original High” estaria relacionado a uma experiência com drogas que ele disse para um jornalista já ter tido quando esteve no festival “Burning Man” em Nevada em 2008. Onde, em um ônibus com lança-chamas em seu teto ele experimentou certos fungos, e teve uma experiência psicodélica e compreendeu que se ele quisesse que seus sonhos se tornassem realidade, ele devia fazer a audição para o programa de talentos que o fez alcançar a fama. Eu logo descobri que há mais dimensões além disso.

Tão logo eu comecei a minha primeira tentativa infrutífera de conseguir os nomes de algumas faixas com seu agente publicitário, Adam aparece, imaculadamente em um blazer preto e calças de couro, algumas joias de ouro e brilhando em sua qualidade de estrela. Não precisa ser um fã de Adam Lambert (um glambert, como preferem) para saber que ele é “alguém”, mas da mesma maneira sua presença transmite aconchego, bondade e humor. Nós trocamos cumprimentos e ele se sentou na cadeira ao lado da minha, elogiando o sapato creeper cinza que eu usava em uma tentativa descarada de ganhar sua rápida aprovação. “É o canto do creeper aqui” – ele brincou, colocando os pés para cima e nossa camaradagem graça aos sapatos estava finalmente estabelecida. E ele parecia ansioso para ouvir um feedback como eu para obter respostas, então eu arrisquei um palpite sobre qual seria o novo single: “É o primeiro que eu ouvi, não é? Ele foi meu favorito.” Ele se iluminou.

Adam: “Eu estou feliz que você gostou. Eu gosto de como ele é uma coisa e de repente a batida muda, e as pessoas vão ficar como ‘o que???’ Eu acho que o que é legal sobre essa música é que ela parece bem atual, então é bem excitante para mim.

Quando você decidiu que esse seria o primeiro single?
Quase imediatamente depois de terminá-lo. Foi um pouco como “Bem, esse é o primeiro”. Tem uns quatro ou cinco outros óbvios singles, mas quando eu terminei esse, eu senti que era especial. Eu senti que ele tinha que ser o primeiro.

Então, a faixa-título nunca foi uma candidata?
Ela definitivamente foi uma candidata. O que há realmente sobre essa música é que ela foi a primeira criada para o álbum. Quando eu deixei minha última gravadora por diferenças criativas eu comecei a sair por Los Angeles e conhecer escritores e produtores e estava apenas experimentando. E eu escrevi essa música e levei para Max Martin e Shellback para uma espécie de contribuição. Max e eu já tínhamos trabalhado juntos antes e eu toquei a música para eles e eles disseram algo como “Isso é muito bom, vocalmente não é o que esperamos de você. Você parece diferente. Você está em um espaço novo”. Eles ficaram bem animados e disseram que queriam fazer o álbum inteiro comigo, o que foi como música para os meus ouvidos porque eu apenas amo o trabalho deles com Katy Perry, Britney, Maroon 5, Taylor Swift, Ariana Grande, você sabe, antes com N-Sync, Pink, quem eu amo amo amo. Você deve saber Pink escreveu “Whataya Want From Me” e Shellback na verdade fez o segundo single do meu primeiro álbum, “If I Had You”. Os dois são o meu tipo de campeões na medida em que é uma fórmula que funcionou. Eles são um time top de linha.

Especialmente para músicas que se conectam com audiências massivas.
Exatamente, e você sabe, nós podemos ter uma conversa sobre ser comercial e isso e aquilo, mas você quer se conectar, entreter e atingir as pessoas e eles sabem como fazer isso. Max parece ter essa habilidade psíquica de entender como o ouvido ouve a música. Como diferentes ouvidos escutam a música. É muito uma abordagem “menos é mais”. É uma forma simples, mesmo que há muitas coisas complicadas eles conseguem manter bem sutil as coisas complicadas. Ele é um gênio.

Quão perto você colaborou?
Muito. O processo todo começou em Estocolmo, na verdade eu passei dois meses lá. Foi interessante porque esse tempo realmente me permitiu focar e refletir sobre a minha vida e sobre o que eu queria escrever. Eu passei bastante tempo sozinho lá também, que foi meio agridoce, mas bom para ter ideias e descobrir onde minha vida estava. Eu saí algumas noites, claro e eu gosto de Estocolmo, as pessoas lá são bem legais.

Você teve muito tempo para sair e aproveitar enquanto estava em turnê?
Bem, eu tenho que cuidar de mim. O show com o Queen tem sido bem cheio, então eu tenho de recarregar as baterias um pouco. Mas sim, eu saí. Eu sou muito social. Eu realmente amei muito Amsterdã, eu consigo me ver vivendo lá algum dia, a cidade tem uma vibe muito boa, muito bonita e tem pessoas muito bonitas também. Eu estive bastante em Londres esse ano e eu fui ao Cirque Berzerke e no Chiltem Firehouse, que é um lugar super legal. Eu fiz amigos como Jodie Harsh, que eu já conhecia e eu realmente saia sempre com ela enquanto estava aqui em Londres. Eu acho que poderia viver aqui também. Eu gosto da vista, mas eu gostaria que o sol aparecesse mais.

Obviamente Queen tem uma grande base de fãs aqui e no ano novo, depois do seu show com eles, você foi o nome mais procurado no Google no Reino Unido. Como você se sentiu?
Foi realmente emocionante. Eu tinha algumas músicas na rádio aqui com meu primeiro álbum, mas eu não era muito reconhecido. Foi depois do show do ano novo, no dia seguinte eu estava andando pra casa meio na sombra porque foi uma noite e tanto – Eu fui parado na rua umas cinco vezes. Eu usava um boné de beisebol também, então foi como “Nossa, tudo bem. Aquele show cumpriu seu trabalho!” [risadas] Estar na televisão com o Queen para uma audiência britânica, trazendo o ano novo com fogos de artifícios, foi uma honra. Eu era apenas esse cara da América antes, então eu me senti como se fosse adotado por eles depois daquele dia.

Como o Queen tem influenciado você?
Eu acho que estilisticamente minha música é bem diferente. Eu não classificaria esse álbum como um álbum de rock clássico, mas novamente, a coisa que faz o Queen tão genial é que ele não é preso a apenas um gênero, eles realmente experimentaram muitos tipos diferentes de som. E o coração disso tudo sempre foi eles serem grandes escritores. Você pode mudar toda a produção de uma música como “Save Me” e a melodia é tão forte e a emoção tão honesta que poderia estar hoje com um som totalmente diferente sem perder isso. Eu acho que a coisa que mais aprendi na turnê com eles é que a emoção e a honestidade são atemporais. Eu queria ser realmente sincero, real, honesto e pé no chão nesse álbum, não ser teatral. Eu também acho que o legal sobre esse álbum é que ele tem várias dimensões. As músicas se você realmente olhar a letra, não são chiclete. É como se estivesse olhando no espelho e pensando “Eu tenho essa característica que eu não me orgulho… Eu estraguei tudo… Oh, eu estou sozinho novamente essa noite… A vida não é como eu pensei que seria…” O lado positivo de muitas dessas músicas é que mesmo que pensem que ela comece com algo profundo, elas têm um ritmo e uma energia que faz você querer dançar. Eu espero que o álbum permita que as pessoas reflitam sobre essas coisas e procure uma solução pra elas e aproprie-se do fato de que você pode não saber de tudo ou não ser exatamente quem você queria ser ou não ter a vida que pensou que teria, mas mesmo assim conseguir aceitar quem você é.

O primeiro single é particularmente obscuro.
Oh, ele é realmente sombrio. Para alguns que escutam a letra, é sombrio. Eu já fiz muitas extravagâncias no passado usando muitas roupas exageradas – pena e glitter – e eu me diverti muito fazendo isso. Eu meio que cresci pensando que todo dia era Halloween, mas eu tenho amadurecido nesses últimos cinco anos. Eu me tornei um pouco além disso. Eu acho que aquilo era eu sendo jovem, me expressando de certo modo. Com o tempo eu tenho me tornado mais introspectivo, eu não preciso mais usar isso exageradamente. Eu sinto que isso está em mim agora. Eu não sei se isso faz sentido, mas eu apenas não sinto que preciso fazer tudo isso e ser exagerado o tempo todo para mostrar quem eu sou. Eu me sinto mais confiante e confortável na minha pele. Isso sempre foi um pouco como uma máscara, e naquele tempo era criativo e eu estava fazendo o que eu queria e sendo um rebelde, mas também me escondendo um pouco através disso. Agora eu estou em uma posição onde eu estou mais confortável sendo natural e permitindo que as pessoas vejam isso. E eu espero que vejam isso.

Você não se preocupa que seus fãs podem pensar que você está suavizando sua imagem para fins comerciais?
Aquilo era muito trabalhoso. Levava horas arrumando o cabelo e a maquiagem… Eu estou tentando simplificar minha vida! [Risadas] Eu apenas aprendi que aquilo não vale a pena! Eu acho que é sobre tendências também. Quando eu comecei no Idol, lembra do “emo”? Todo mundo no MySpace com seu cabelo super liso e maquiagem, tirando fotos de cima. Eu era atraído por isso naquele tempo, eu gostava do estilo. Eu achava que era apenas estranho. Agora eu estou em algo diferente, porque tendências mudam com o tempo. Se qualquer um olhar como era há cinco anos – seus estilos de cabelo e o que vestiam – vocês rolariam os olhos, certo? Eu certamente olho fotos de tapetes vermelhos de cinco anos atrás e penso “Mas que P** eu estava pensando?” Isso é apenas como é. Eu também era um pouco sobrecarregado com tudo quando eu comecei. É fácil colocar uma frente de confiança e arrogância. Você sabe: “Eu vou vestir essa roupa muito louca porque ela me faz sentir confiante”, mas sinceramente eu acho que eu só estava tentando combater toda aquela energia que estava sobre mim com algo meio louco. E fazendo isso, eu conseguia relaxar em ralação a tudo um pouco. E acho que isso refletia no meu look.

Como você sente que sua sexualidade entra na sua música?
Bom, é parecido com o que tenho falado até aqui. Eu não sinto que tenho que me explicar muito agora. As pessoas sabem que eu sou gay e estou muito feliz. Estou contente que não tenho que ficar explicando isso mais. No começo parecia que eu tinha que defender isso de certa forma, especialmente nos Estados Unidos onde isso é muito analisado pela mídia e ainda saindo de um show como o Idol que é tão popular. Foi como um choque cultural para muitas pessoas. E eu meio que gostei disso, na verdade. Eu gostei do fato de eu ter que ser “aquele cara gay” e jogar isso na cara das pessoas inicialmente. E isso se tornou bem claro que era o foco principal e muitas vezes não era sobre a música no começo. Mas depois eu passei a usar isso como um cantor, um escritor e alguém que quer se apresentar para as pessoas. O mais importante pra mim ainda é isso. Então eu sinto que essa é minha história e eu sou realmente grato pela oportunidade de enfrentar isso e falar sobre isso incessantemente, e agora eu sinto como já ter feito a minha parte e eu posso começar a falar sobre outras coisas. Eu tenho certeza que a maioria das pessoas LGBT concordam comigo quando eu digo que nós não somos definidos pela nossa sexualidade, nós somos muito mais que isso, seja como homem ou mulher gay, como bissexual, transgênero; não é sobre isso. Nós somos definidos pelo caminho que trilhamos assim como as outras pessoas. Eu acho que conforme entramos nesse momento “pós-gay” é como fazer essa reflexão: “Sim, eu sou gay, nós sabemos disso. Eu gosto de caras bonitos. Sim, o mesmo acontece com o próximo cara.” Então, assim como a música continua, tudo está implícito. Tem uma música que eu escrevi chamada “Another Lonely Night”, que é sobre sentir falta de alguém para se estar junto, e a audiência sabe que eu estou cantando sobre um cara, mas a beleza de fazer isso para um grande público é que qualquer um pode se identificar com esse sentimento, e eu acho que uma garota de 11 anos de Mississipi será capaz de se relacionar com a música da mesma forma que um gay de 30 anos aqui de Londres. Esse “Pós-gay” não é separar ou alienar ninguém, mas unir as pessoas para que vejam que todos nós passamos pela mesma m**, e isso é uma declaração em si eu acho.

Você acha que alguma celebridade gay está fazendo isso errado?
Não, e não cabe a mim julgar. Eu acho que todo mundo trilha seu próprio caminho. Eu acho que há espaço para todo mundo e todos têm sua própria cor e seu próprio número. Sam Smith, é de tirar o chapéu, ele teve um ano incrível e é um cara adorável. Eu já encontrei com ele algumas vezes. Eu estou tão feliz por ele, e muito feliz por sua sexualidade não ser um tormento para ele, é apenas: “isso é quem eu sou, eu estou bem com isso e você deveria estar também”. E suas músicas são atemporais e lindas, todo mundo consegue se identificar com elas. Ele está fazendo isso certo, com certeza.

Há alguma fraternidade entre os artistas gays?
Eu penso entre eu e Sam, definitivamente há uma compreensão aqui, como “Oi gurl, como você está indo?” [risadas]. Mas você sabe, tem apenas alguns de nós atualmente, em um nível mais popular. Eu acho que nós estamos construindo uma panelinha, eu espero, mas eu ainda não conheci muitos. Quer dizer, Elton John é incrível, um querido, e Boy George é ótimo também. Eu já sentei e almocei com ele antes, ele é tão inteligente e tem sido incrível, e agora está em uma posição boa e segura. Ele ama a música e agora como DJ ele ainda está realmente conectado com a cultura pop. Ele foi muito interessante de se conversar.

Quem são seus ícones?
Em ordem crescente. Michael Jackson, Madonna, eles eram muito visuais e teatrais e eu amo Prince, Bowie, Freddie [Mercury], George Michael e Boy George são icônicos. São pessoas que definiram seu próprio caminho. Eu realmente me inspiro em pessoas que construíram seu próprio lugar. Isso é um nível popstar, como um conceito. Vocalmente eu amo minhas divas: Aretha, Chaka Kahn, Patti LaBelle… Sim, eu amo minhas senhoras negras.

O título do álbum “The Original High”, é uma referência sobre as drogas que usou no Festival “Burning Man” que te levou a se inscrever para as audições do American Idol, certo?
Oh. Você acha? O legal sobre isso é que é aberto para interpretações. Colocando desse jeito, quando eu estava no processo de escrita, antes de assinar com Max e a Warner, eu tive algum tempo de folga e eu estava curtindo com meus amigos e viajando, e uma das coisas que eu comecei a ver é que o mais aparentemente confiante e interessante dos meus amigos, é que muitos de nós – especialmente em Los Angeles ou em qualquer uma dessas cidades grandes onde você conhece várias pessoas criativas – estamos todos parecendo perseguir nosso próprio conto, presos em um ciclo, eu inclusive. E eu não consegui colocar isso em palavras ou descobrir o porquê, e eu tive conversas com as pessoas como “O que é isso que estamos passando? Nós estamos nos nossos 20, 30 anos, é um tempo realmente interessante, mas o que é essa ansiedade que não conseguimos evitar?” O que eu percebi é que muitos de nós experimentamos muitas coisas pela primeira vez, esse extremo, essa alta de adrenalina e passamos o resto do tempo tentando recriar esse primeiro extremo. Enquanto há algo bastante doce nessa grande nostalgia há também o fato de se viver no passado, não seguir em frente. Então eu escrevi essa música. O título do álbum com esses produtores que eu estou trabalhando e eu estou animado porque ela realmente acerta em cheio as pessoas de uma maneira muito simples. Nós temos que misturar o bom e o ruim e aceitar ambos, isso faz parte do nosso crescimento. Há um poder que você alcança se aceitando, sendo sincero com você mesmo e não apenas falar besteira sobre isso, parece uma boa maneira de se resumir as músicas porque todas as músicas são sobre os extremos que já passaram ou ainda estão por vir. É também um fechamento de um ciclo com Max, o “The Original High”: “Whataya You Want From Me” foi a minha primeira música que muitas pessoas ouviram, então isso está sendo um ciclo que estou completando com Max, e isso também captura o motivo de eu sempre ter amado me apresentar. Eu tive muitos altos e baixos nesse negócio, e é fácil perder a noção do porquê de estar fazendo isso, então eu tive muita clareza, antes disso tudo começar eu estava: “É isso mesmo que eu quero? Por que eu quero isso e porque estou fazendo tudo isso?” Por causa dos extremos que você alcança por tocar as pessoas.

Bom, isso daria uma boa manchete de tabloide!
[Risadas] Quer dizer, se conectar com as pessoas. Tocar figurativamente falando. É por isso que eu faço isso, eu quero me conectar com as pessoas. Eu quero entreter as pessoas. Eu tenho um dom que foi me dado e eu quero compartilhar isso. Então esse álbum, de muitas maneiras, parece como um primeiro álbum, da maneira como foi montado, como foi escrito e como foi cantado. Parece novo. Virgem.

NOTA: Creepers são um tipo de sapato que muitas vezes tem a parte superior de camurça e sola caracteristicamente com uma maior espessura. Os sapatos foram desenvolvidos pela primeira vez como um item de moda após a Segunda Guerra Mundial. Eles têm sido muito populares e usados em várias subculturas desde então.

Autoria do Post: Josy Loos
Tradução: Gisele Duarte
Fontes: Alexander’s QAL Adventures, Adam Lambert Fan Club e Adam Lambert Help

Compartilhar
Share

One Comment

  1. Eu estou realmente muito empolgado com esse álbum, com esse novo Adam. Estou muito orgulhoso de ter acompanhado ele desde de seu primeiro CD!

    1

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *