Popjustice: Review de "Ghost Town"

Adam Lambert – “Ghost Town”

Você já se perguntou porque tantas publicações online postam tantas coisas sobre Adam Lambert quando artistas com carreiras parecidas recebem bem menos atenção? Nós lhe contaremos um segredo: Adam Lambert é ótimo para dar acessos. Publique algo sobre Adam Lambert que as visualizações explodem.

Esse tráfico vem dos Glamberts, a fanbase bem leal e apaixonada de Adam. Os Glamberts são – e nós estamos dizendo isso parcialmente para que eles não nos matem enquanto dormimos – uma das melhores fanbases que existem.

Mas o que é Adam Lambert além de seus fãs? De uma perspectiva do Reino Unido, pelo menos, ele é alguém que as pessoas sabem que teve algo a ver com o American Idol milhões de anos atrás. Elas sabem que ele tem algumas músicas boas, e elas sabem que ele esteve com o Queen por um tempo. Mas também há a sensação de que as pessoas não sabem exatamente o que está acontecendo.

Parte da animação da mídia é por causa das visualizações, mas também pelo fato de que quando você conhece Adam você conhece alguém que pensa como um popstar de verdade e que – diferente da maioria dos popstars – entende exatamente quem, o que e onde está no pop. E ele junta esse conhecimento com ambição para levar sua carreira à um lugar novo.

E isso nos leva à “Ghost Town”. Criado, como a maior parte do pop bom, com Max Martin, “Ghost Town” é uma música incomum mas acessível (e também muito boa) que leva Adam à um lugar novo e sentimos que tem o potencial para criar repercussão entre aqueles que não são Glamberts e nem ligam para o tráfico online. Parece estranho sugerir que alguém com uma carreira tão grande tenha lançado só três álbuns, mas aqui está. E essa música, chamada “Ghost Town” é um dos Top 2 de 2015.

Nota final do Pop Justice: 9/10

Autoria do Post: Josy Loos
Tradução: Carolina Martins C.
Fonte: Popjustice

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