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22jan2015
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London Evening Standard: Review de Queen + Adam Lambert na O2 Arena (Londres) – 18/01
Queen e Adam Lambert: Uma Máquina do Rock de Energia e Força Pretensioso, exagerado e com estilo, Adam Lambert foi tanto um clone de Freddie Mercury quanto ele mesmo, usando esmalte preto e calças tartan sem perder sua dignidade.
Desde a morte de Freddie Mercury em 1991, e depois de John Deacon se aposentar em 1997, o restante do Queen, o guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor, mantiveram a chama acesa. Recrutar o cantor de rock Paul Rodgers foi um experimento, mas desde 2012, Adam Lambert reivindicou a decisão de May e Taylor. Noite passada, no segundo show esgotado na O2, ele mostrou porquê.
Ser americano, jovem o suficiente para ser neto de May ou Taylor, e um perdedor do American Idol não parece ser algo bom, mas Lambert entendeu o poder e a estranheza do Queen.
Pretensioso, exagerado e com estilo, Adam Lambert foi tanto um clone de Freddie Mercury quanto ele mesmo, usando esmalte preto e calças tartan sem perder sua dignidade. Ele cantou “Killer Queen” deitado em um sofá, se abanando. Ele arrasou em “I Want It All”, “Seven Seas Of Rhye” e “Crazy Little Thing Called Love”. Mercury não se revirará em seu túmulo.
Como May ficou com o mesmo corte de cabelo por quase meio século, seria difícil dele mudar em seu 68º ano. Como resultado, com exceção de “’39” com estilo Mumford And Sons, o set cheio de hits fez do Queen uma máquina de rock, em que baladas eram grandes e haviam muitos socos no ar. Não é a história inteira, mas a decisão dos dois de chamar um homem mais jovem triunfou.
Autoria do Post: Elisa Ferrari
Tradução: Carolina Martins C.
Fontes: Adam Lambert TV e London Evening Standard
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