Review de uma fã (@lolpsychic) do Show Queen + Adam Lambert em Washington – 20/07

Confira a seguir uma review ricamente detalhada da fã Lauriellen (@lolpsychic) de Pittsburgh, PA, desde o seu encontro com duas amigas glamberts de Ohio em sua cidade, até o final do Show de Washington, realizado em 20/07. Optamos por traduzir a partir do início do show, mas caso queira ler toda a sua aventura em detalhes clique aqui .

Mas que coisas fantásticas fiz eu ao Universo para merecer este lugar?

Já só faltavam 15 minutos para o show começar com a silhueta do meu homem a proclamar “Now I’m Here”. Posso tentar descrever a roupa que usava, tal como muitos outros críticos fizeram, mas falharam. Vamos ficar por um DEUS DO ROCK com que sempre sonhei… até à segunda roupa com franjas parecidas com a de um chicote, a terceira com calças douradas e uma camisa de renda, uma camisa com padrão de zebra e calças pretas justas, a regata de lantejoulas vermelha com padrão de leopardo e o terno de leopardo brilhante com uma coroa a condizer no topo. Por outras palavras, a roupa que lhe teria ficado melhor, teria sido roupa nenhuma. Discutimos isso noutra hora. O mais perto que ele chegou a mim coberto de couro foi no último verso de “Fat Bottomed Girls”, a minha música. Ele não agarrou o material entre as pernas, mas a “jornada” continuou a ser muito sensual, uma vez que lhe adicionou uns movimentos de chicote. Há algo sobre Adam e chicotes que combina muito bem.

Ainda não consigo imaginar que ele seja aquela “baunilha”. Mas sendo o meu sonho posso imaginar que seja um “Rocky Road” ou pelo menos um swirl de caramelo cremoso.

Desculpem, a minha mente reside permanentemente nas classes baixas quando se fala de Lambert.

Brian manteve-se perto de nós e filmou todos os que estavam à volta do fim da passarela com a sua câmera-guitarra. Eu nunca tive a hipótese (ou motivo) para olhar para os telões gigantes para ver se apareci lá.

Round 2: Eles acabaram de por o sofá à minha frente? Porque o puseram mesmo.

Ele deita-se e eu estou mesmo à frente.

Tive de desviar a minha câmara para me deixar absorver por ele. Não tirei os meus olhos dele, apenas levantei a câmera e nunca olhei através dela. No fim da noite tinha tirado 200 fotos. Cerca de 15 ficaram boas. RISOS OMG Eles está a preparar-se para cuspir o champanhe e está quase à minha frente. Eu levantei a minha mão e a minha manga se molha e tenho uma gota no meu dedo indicador direito. O que é que faço? Lambo-a. Não senti dor nenhuma ao digerir aquela gota de água benta que contêm o seu DNA. A maioria da fonte aterrou numa garota da fila da frente e numa pessoa que usava gesso. Podem-me ver neste vídeo onde Adam pergunta se ficamos molhados. Podem-me ver a responder, “Não o suficiente.”

Agora Brian May toma um lugar à minha frente. Para usar uma palavra já gasta de Adam, isto é surreal ter um dos melhores guitarristas de sempre do planeta Terra tão perto que até podia ver os seus dedos a moverem-se pelas cordas.

Estava hipnotizada. Foi de fato “mágico”.

Ouvi tantas pessoas a dizer que estes momentos, em que Adam não está em palco perdem a piada, são uma seca, arrastam-se… como queiram. Talvez já tenha ido a shows do Adam suficientes para saber que são precisos mais do que uns segundos para mudar de roupa, secar-se, beber alguma coisa, fazer um boquete ou aquilo que ele faz atrás da cortina.

Eu adorei cada parte de “Love Of My Life”, “These Are The Days”, “’39”, do solo de baixo, da batalha de bateria e, sobretudo, do solo de Brian. Em vez de me cortar a respiração, deu-me tempo para relaxar e apreciar o espetáculo de som e e luz à minha disposição. Espero que Brian tenha ouvido o meu FELIZ ANIVERSÁRIO, mesmo tendo sido no dia anterior. Se Adam é o homem mais perfeito do mundo e Eddie é o 2º, então Brian tem de ser o 3º.

Me apaixonei.

Round 3. Adam aparece numas calças douradas que o fazem parecer bojudo. Eu tento acabar o meu trabalho como um “explorador talentoso” para tirar umas fotos. Lamento estarem desfocadas, por isso não as vou partilhar. Mais uma vez, eu não estava a olhar pela câmera. Ele senta-se para cantar “Love Kills” e percebi que ele estava tão perto de mim que conseguia ver as sardas do seu braço e peito através da sua camisa de renda. Tirei esta foto com o meu celular e desafio a tirarem uma foto de celular, do Adam melhor que esta. (Confira a foto aqui).

Quando começa a cantar “Who Wants To Live Forever” olho para cima e vejo uma bola de discoteca por cima da minha cabeça e não está assim tão acima, não. Tenho medo que me atinja na cabeça. Talvez seja este o primeiro show onde o Adam faz o Limbo com a bola de discoteca. Porque é que isto me soa obsceno?

Round 4. Um fim com a favorita do Queen, “Bohemian Rhapsody”. Termina com Adam e Freddie a trocarem versos.

Tentei tirar uma foto perfeita de “Anyway the wind blows” [Onde quer que o vento sopre], porque é assim que quero chamar ao meu blog. Estou também ansiosa pelo bis, pois quero ver a coroa de perto. Não desaponta.

Aquela coroa é mais brilhante que os sorrisos do Adam.

Não houve nenhum show a que tenha ido que tenha tido um banho de confetes dourados, este era, também um dos meus desejos. Apanhei alguns e outros tirei-os dos bancos. Coloquei-os na minha mala e gabei-me de que eram confetes virgens por nunca terem chegado ao chão. Abracei Merideth por me ter vendido o bilhete, abracei Dee por saber que íamos continuar amigas e voltamos para o nosso carro. Eu acho que em vez de andar, flutuei. Vimos o caminhão e tiramos algumas fotos. Porque não? Ainda tinha alguma bateria. Com a bateria que me restava, Nosk ajudou-me a escolher algumas fotos decentes para por no Twitter.

Desfiz as malas, separei os meus souvenirs e debati-me sobre o que fazer com a camisa que continha o DNA do Adam. Pensei que se pedisse para limpar a seco, o DNA ainda se manteria nas suas fibras. Não posso deixar de usá-la e por de lado. É uma das minhas camisas preferidas. Eu a coloquei no balde da roupa suja e quando for a uma lavandaria levo-a para ser lavada à mão.

Os não-Glamberts também ficam estressados com estas coisas?

Depois sorrio ao olhar para a minha camisa e percebo que deve haver Glamberts a desejar estar no mesmo dilema que eu.

Nunca precisei de alimentar o meu vício durante muito tempo. Isto foi diferente. Tinha tantas fotos e pensamentos que me ajudam a lembrar o melhor fim de semana da minha vida.

A única coisa que teria feito com que fosse melhor, seria ter Eddie comigo.

Aqui estão algumas fotos. RISOS (Clique aqui para conferir as fotos).

Fonte: Blog da Lauriellen

Tradução: Kady Freilitz

Compartilhar
Share

Nenhum Comentário

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *