The StarPhoenix: “A música do Queen continua uma atração principal” – (Saskatoon – 23/06)

A música do Queen continua uma atração principal

A verdadeira estrela da aparição do Queen no Credit Union Centre é fácil de reconhecer.

Não é o Adam Lambert.

Isto não quer dizer que o fruto do American Idol não mereça crédito pela forma como usa umas calças de pele salpicadas para dar a voz, que era originalmente do lendário Freddie Mercury. Lambert é um contador de histórias e um artista.

Nem sequer são os incríveis resistentes Brian May (guitarra) e Roger Taylor (percussão) – os membros originais da banda, que têm vindo a dar forma ao legado do Queen desde 1971.

São mesmo as canções.

O que preencheu a arena na segunda-feira foi o amor por música que é escrita lindamente, inspiradora e que consegue por a pessoa mais reservada a cantar em conjunto.

Vamos fazer uma contagem decrescente de sucessos do Queen (segundo os downloads do iTunes) e ver como é que elas combinam com esta nova encarnação do espetáculo do banda.

Somebody To Love: Lambert adicionou personalidade à já confiante música.

Ele pareceu tornar esta música sua. A sua voz forte, que foi segura durante o repertório exigente, brilhou nas notas altas.

Fat Bottomed Girls: Foi puro divertimento.

As adolescentes gritaram quando ouviram a abertura familiar e um grande sutiã pink aterrou no palco.

Sabiamente, a banda tocou uma versão fiel à original de modo a que todos pudessem acompanhar cantando.

Another One Bites The Dust: A encenação precisa de alguns elogios quando se chega a esta. Outra música enérgica do Queen.

Fumaça, luzes, lasers, telões e uma chaise púrpura da realeza montam um palco de rock esplendoroso.

We will Rock You: Escolha de topo no iTunes, bis perfeito em conjunto com “We Are The Champions”.

Bohemian Rhapsody: Mais uma vez, a multidão estava quase em pé de igualdade com a banda durante a performance desta. Uma oportunidade para os fãs cantarem bem do fundo dos pulmões.

A música preferida deste crítico é “Under Pressure”, que começou com um solo de bateria virtuoso de Taylor. “Don’t Stop Me Now” e “Crazy Little Thing Called Love” forma também pontos altos.

A essência de Freddie esteve presente durante a totalidade do espetáculo.

O vídeo de Mercury no final de “Love Of My Life” foi um momento terno.

Mas o público que esteve presente ficou contente pela sua música ainda continuar viva.

Fontes: The Official Queen Online e The StarPhoenix

Tradução: Kady Freilitz

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