Adam Lambert é Capa da LA Weekly’s “Best of LA People 2012”

Além de Adam Lambert estar presente na edição do 6th Annual L.A. Weekly’s People 2012, ele também é a capa desta edição especial, que “celebra as pessoas mais interessantes de Los Angeles”, incluindo artistas, atores, ativistas e líderes comunitários que estão em mais destaque atualmente. Fora a capa de Adam tem mais 4 capas colecionáveis: Dodger Matt Kemp, Carrie Fisher, Coffin Impresario Jonny e Kota Wade. Adam foi escolhido pelo seu talento incrível, mas também por ser um dos poucos artistas abertamente gays a estarem fazendo sucesso agora no mundo pop. Confira a capa e a seguir o artigo:

Adam Lambert: Agora 50% Mais Fabuloso

Vocês não querem meter-se com os “Glamberts”. Os superfãs de Adam Lambert lêm tudo o que é escrito sobre o cantor e pobre do escritor se o que escreve não é 100% positivo. Eles defendem o seu homem até à morte.

De forma interessante, os Glamberts são na sua maioria mulheres, e os seus sentimentos por Lambert não são de todo platônicos, apesar de ele ser gay assumidamente desde 2009, logo depois da sua corrida no Idol ter acabado a um passo da vitória.

Mas sexo não é a única coisa atrativa nele: ele também tem uma capacidade vocal robusta, criada nos palcos de LA como parte do Zodiac Show e do coro por Wicked.

De fato, apesar de vir de San Diego com passagens por Indianapolis, ele é um caso de sucesso na história de LA. Muita da sua exuberância reflete os seus tempos de discoteca: frequentando os mais animados bares da cidade: Mustache Mondays, Miss Kitty’s Parlour e Dragstrip 66.

Hoje em dia, a necessidade dele por glitz, inspirada pela vida noturna gay de LA, é evidente no seu novo disco Trespassing. Uma despedida dos seus esforços anteriores de fundir o pop com o glam rock, Lambert espera que seja um hit nas pistas de dança que ele frequentou muito antes de ser conhecido.

“Fiz tudo o que podia para voltar atrás por este álbum”, diz ele, “antes de Idol, antes da fama, antes de viajar e de ter expectativas de gravadoras.”

Ele acabou de terminar uma sessão fotográfica no Federal Bar em North Hollywood, perto de onde ele viveu quando veio para LA pela primeira vez mais de uma década atrás. Vestindo uns jeans justos de padrão leopardo, ele parece melhor ao vivo que na TV. É fácil perceber porque ambos os sexos ficam doidos por ele.

“Pensei, ‘como volto a fazer o que gosto?’ O que adoro é estar numa discoteca e experienciar coisas estranhas e pensar Oooh.” Ele depois toca algumas das suas músicas com o seu celular abanando a cabeça.

Então porque é que ele não seguiu esta via de música de dança inicialmente? Culpa do Idol, ele necessitava afirmar-se. “Além disso não havia outro candidato rock no programa, essa era a minha coisa”, diz ele.

Trespassing reflete melhor a sua personalidade quer liricamente quer musicalmente. “Este álbum é arrogante”, declara ele.

“Não é bem arrogante”, sugere ele. “Significa poderoso, tem atitude”.

Significará isso que ele se está a tornar mais gay? “A beleza desde álbum é que no fim do dia, qualquer pessoa se pode relacionar com ele. Não é específico. É sobre a experiência humana. O que poderia conquistar no fundo é um sentimento do gênero, ‘Hey, olhem, sou diferente, sou gay e todos passamos pelas mesmas coisas. Vocês têm tantos problemas com as relações como eu. Vocês querem sair e embebedar-se e fazer loucuras também.’ O seu coração também se parte. É como que pós-gay. É um álbum para além de gay.”

O que faz todo o sentido vindo de alguém para lá de gay. “Espero que isto vos dê uma amostra do verdadeiro Adam”, diz ele. “Profissionalmente, e a nível de fama, bem como a um nível pessoal, bate certo com muita coisa. Espero que todas as comunidades tirem força dele.”

Confira aqui a foto original da capa, e aqui os outtakes divulgados deste ensaio.

Fontes: Adamtopia, Adamholic e La Weekly

Tradução: Rita Cardoso

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