Review de “Trespassing” Por My Portis Wasp says Adam Lambert

Adam Lambert – “Trespassing” | Análise do Álbum

Adam Lambert volta este ano (na próxima semana para ser mais específico) com o segundo álbum Trespassing, e invade ele na maneira mais arrogantemente animada das formas durante as 15 faixas que compõem, o que parece ser, o melhor álbum que irão ouvir este ano! Uma declaração ousada certamente, mas penso que Adam seja o único rapaz, que me lembro no pop de agora, que proporciona a acesso a algo idêntico aos doentios produtores e compositores nos dias de hoje, como as senhoras dominantes no pop como Katy Perry, Britney Spears, Ke$ha e Kelly Clarkson, mas para além destas últimas, nenhuma destas estrelas da pop, mesmo que trabalhem muito para superar as suas produções dispendiosas, irão conseguir fazer o que este rapaz faz. Consigo apreciar uma faixa muito bem produzida, e posso perdoar a voz manipulada por auto-tunes, que está prestes a entrar na vida de todos os artistas (acontece a todos muito frequentemente, nos dias de hoje) mas me dá uma batida excepcionalmente bem produzida e uma letra forte que em qualquer instante num lugar insano para a voz como a do Adam Lambert e eu me transformo em todos os tipos de loucos (CUCKOO)! Poderia despir cada faixa de Trespassing, deixando apenas os ossos e a cartilagem, e as altas notas do Adam Lambert continuariam a vender isto, como se fosse uma suculenta fatia de bife!

Com este álbum, Adam Lambert vai invadir os seus territórios provocantes preferidos, e eles devem ficar muito preocupados – este rapaz poderia começar uma tendência!

Eu não quero comentar a minha primeira audição de Trespassing para vocês, dissecando cada música (são apenas palavras e opiniões de cabeça quente de qualquer modo) mas tenho algumas preferidas que gostaria de compartilhar com vocês:

Cuckoo – Soa como um pavão a passear pela rua cuspindo para as pessoas… Esta tem “single” escrito em toda a música com versos de língua afiada e no refrão um excelente hino que vai fazer os Glamberts saltar até que alguém apareça e os prenda com um camisa de forças!

Trespassing – Soa a número um. Uma vibe de uma atitude de indiferença cortante ao estilo do Queen pode-se ouvir nesta faixa. Isto é For Your Entertainment 2.0.

Outlaws Of Love – Soa como uma carta de amor, com sabor a comprimido amargo. Faz lembrar a “Beautiful” da Christina Aguilera, mas mais bonita e com todos os tipos de tristeza. Uma sensação acolhedora no álbum.

Pop That Lock – Soa como outro número um. O pavão decidiu sair, na sexta-feira à noite, a um clube e está atirando bebidas na cara dos clientes, brincando na pista de dança com um ex e começando algo com o chamado novo brinquedo desse mesmo ex na fila para o banheiro.

Runnin’ – Esperem só até o Adam começar a gritar ‘Runnin Runnin Runnin’ nesta, a sério, esperem só!

Take Back – Soa como uma boa canção da Kelly Clarkson, mas com o Adam a pôr algo mais na música porque mesmo a Kelly ficaria “Droga, acho que nunca conseguiria atingir aquelas notas altas.”

Se há alguma justiça no duro mundo competitivo do pop (Sério! É pior de que Cheerleading) então Trespassing deve alcançar para o Adam Lambert o que “Teenage Dream” alcançou pela Katy Perry há uns dois anos atrás, o que garante a ele incontáveis números um no HOT 100 da Billboard, uma capa de revista por mês e a coroa para usar como o novo Príncipe do Pop – e porque não?! O potencial para se tornar um estrondoso sucesso é claro de ouvir em cada faixa de Trespassing (sem precedentes nestes dias em que se torna cada vez mais na moda gastar as poupanças em três ou quatro músicas e encher o resto do álbum com, bem, coisas não tão boas), e no fim das contas, independentemente da doentia produção no álbum do Adam Lambert, irá se saber que ele não irá desapontar você quando o assistsir ao vivo, a sua voz é a razão de o sintonizar! Mesmo que o instrumental seja em grande, irá sempre desempenhar um papel secundário com os seus agudos. A minha única crítica, e é mesmo pequena, é a embalagem do álbum. Não gosto da capa nem um bocadinho. Acho que é preguiçosa e desinspiradora. Pop é, para além de mais, um pacote completo, e quando se produz uma grande quantidade de sons bons como Adam fez com Trespassing, então deve-se procurar um fotógrafo ou um artista que produzam algo icônico. Uma canção excelente merece ainda mais um excelente visual a acompanhá-la, e esta capa faz com que a minha imaginação não vá muito além. Acrescento, se esta é a minha única crítica a Trespassing, então Adam não deve ter problema em vender mais do que alguns milhões de cópias do seu segundo esforçado álbum. Se gostaram do álbum de estreia do Adam, For Your Entertainment, então irão morrer por descobrir estas “vespas”, não lhes mentiria.

Por favor, me prometam que irão informar pelo menos um membro da família ou um amigo depois de carregarem no play desta dádiva dos deuses em 15 de Maio, para que não encontrem o seu corpo erguido inconscientemente no chão, eles NÃO saberão que não devem chamar a polícia em primeiro lugar, mas em vez disso por “Cuckoo” a tocar nos alto-falantes. Irá trazer vocês de volta à vida rapidamente! As primeiras “vespas” seguras. Feliz “Trespassing”…

Fontes: haribert / Adamtopia e My Portis Wasp says

Tradução: Kady Freilitz

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4 Comments

  1. ahazou sem+, so discordo da capa, ficou muito boa.. Melhor que o do PF:RR da nicki minaj e TD:TCC da Katy perry

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  2. Amei essa análise, eu tenho que comentar isso : eu amei a parte onde fala de “Cuckoo” porque quando escuto, também me passa essa impressão de pavão andando e cuspindo nas pessoas. Não em uma forma arrogante, mas sim em não se importar com opiniões alheias. Amei muito a descrição e análise dessas músicas.

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  3. AMEI essa review, e amei inclusive a crítica à capa, pois concordo, devia ser bem melhor

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  4. amei só acho que ele deveria ficar quieto quanto a Kelly Clarkson que consegue atingir sim as notas que ela quiser, acho que ele não deve conhecer muito o trabalho dela, para alfineta la dessa forma. Proud of Kelly & Adam

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