Entrevista ao Campbell Live da TV3 News- Nova Zelândia – 17/10

Na Nova Zelândia, Adam também foi entrevistado para o Campbell Live da TV3 News, em 17 de outubro. Confira a entrevista a seguir:

Logo no começo a entrevistadora brinca dizendo que não estão longe do show de Adam, pois há vários fãs glamorosos ali próximos; Adam concorda e dá oi para os seus fãs. Então ele conta um segredo à entrevistadora, diz que os seus fãs de lá são os mais bonitos que já viu em algum tempo. Em resposta ela novamente brinca, dizendo que seus fãs da Nova Zelândia são provavelmente mais bonitos que os da Austrália.

A primeira pergunta da entrevistadora é sobre o show; pergunta o que devem esperar dele. “Muito glamour, muito glitter e couro.” Adam responde empolgado, e então começa a explicar como funciona o seu show: dividido em três partes, sendo a primeira sedutora e misteriosa, um pouco psicódelica e dark; a segunda é quando ele faz versões acústicas de suas músicas, portanto há nela um tom muito honesto e vulnerável; já a terceira é extravagante, exagerada, divertida, pra cima. “De certa forma elas exploram três lados de quem eu sou”, diz Adam.

Então a entrevistadora pergunta quantas vezes Adam troca de roupa durante o show. Adam explica que há apenas uma grande mudança em que tira seus sapatos, suas calças, e tira tudo; mas que há mais ou menos cinco looks diferentes no show. A entrevistadora não perde a oportunidade de brincar sobre ele ter dito que tira as calças no show, comentando sobre o seu show na Malásia (que teve de sofrer algumas censuras para acontecer); e Adam ri insistindo que ele só tira as calças no backstage e não no palco. “Eu me lembro que os malaios disseram isso para mim: ‘Por favor, não faça strip’, e eu respondi: ‘Não se preocupem, eu só beijo, não faço strip'”, conta Adam. A entrevistadora comenta sobre o fato de ele ter sido obrigado a ser mais discreto em seu show na Malásia, e pergunta como Adam se sentiu à respeito disso. “Eu senti como se estivesse me apresentando pro vovô e pra vovó”, Adam responde. Ele diz então que a mídia acabou aumentando demais essa história; explica que na verdade tudo o que aconteceu foi que eles lhe disseram ter uma cultura mais conservadora e por isso pediram para que ele fosse mais discreto em seu show. Adam achou justo, e ficou feliz por ter tido a oportunidade de se apresentar para os seus fãs de lá – que lotaram o show para mais de 10 mil pessoas.

O assunto seguinte é sobre o aprendizado de Adam em meio à sua primeira grande turnê. Ele diz que inicialmente, enquanto o show ainda estava sendo planejado, pensava que não seria capaz de executá-lo, pensava que seria tudo muito difícil. Conta que no fim das contas não foi isso o que aconteceu, pois para a sua surpresa assim que entra no palco consegue energia de sobra para levar o show do começo ao fim. Para ele, é o seu público que lhe dá toda essa energia. Adam então conta que outra coisa que aprendeu foi que a música é universal, pois em todos os países onde foi as pessoas na platéia sabiam cantar as suas músicas e até mesmo sabiam como copiar o seu estilo de se vestir.

A entrevistadora então pergunta o que Adam aprendeu com o tempo em que participou do American Idol. Adam responde que aprendeu que não poderia simplesmente cantar uma música de rock toda semana, que precisava mostrar variedade, porque em parte é isso o que mantém as pessoas interessadas – imaginar o que ele fará em seguida. “O meu álbum é assim, e eu espero que minha carreira também seja assim”, diz ele.

Em seguida a entrevistadora quer saber sobre os encontros de Adam com Madonna e Lady Gaga. Ele conta que pôde conhecer a Madonna pois seu guitarrista – com quem já havia trabalhado anos antes compondo e tocando em uma banda – vinha fazendo turnês com ela há dez anos, e um dia resolveu apresentar os dois. Embora tenha sido uma conversa de apenas cinco minutos, Adam diz que foi muito importante para ele, pois é fã da Madonna desde criança. A Lady Gaga, por sua vez, compôs uma das músicas de seu álbum, “Fever”, e ele pôde conhecê-la no estúdio quando gravaram a música.

A pergunta seguinte da entrevistadora é sobre os mentores de Adam. Ele responde que teve mentores que o ajudaram a se encontrar como pessoa quando era adolescente, até os seus vinte e poucos anos. Diz que por isso quando chegou ao American Idol já se sentia preparado. Então cita os produtores com quem teve a oportunidade de trabalhar em seu álbum. Diz que já antes do American Idol estava um pouco familiarizado com a indústria da música, mas que sua pouca experiência não se compara à dos produtores com quem trabalhou. Portanto tentou aprender o máximo possível com eles.

A entrevistadora pergunta então se nós veremos algum dueto em seu próximo álbum. Adam diz com entusiasmo que espera que sim, embora não haja nada planejado ainda. E quando perguntando sobre a pessoa com quem sonha em trabalhar, Adam faz uma lista de candidatos: Christina Aguilera, Pink, David Bowie, Madonna, Sia, Kelly Rowland, Missy Elliott. “Eu tenho uma lista bem variada”, conclui ele.

A entrevistadora diz que ficou sabendo que Adam esteve na Nova Zelândia quando tinha por volta de 19 anos. Adam então conta que trabalhou por 10 meses em um cruzeiro ao redor do mundo, e por isso esteve na Nova Zelândia por uma tarde, que não deu pra muita coisa. A entrevistadora pergunta se hoje ele faria alguma coisa pela cidade. Ele responde que não, mas diz que no entanto pôde sair na noite anterior com seus amigos do show para jantar e tomar um drink. A entrevistadora então sugere brincando que da próxima vez que ele vier à Nova Zelândia tire um dia inteiro para conhecer o lugar.

Quando perguntado sobre as interpretações erradas que as pessoas costumam fazer dele, Adam diz que às vezes as pessoas acham que ele está sempre todo maquiado e vestido com roupas glamorosas e teatrais em qualquer lugar, e que ele é completamente louco. “Eu na verdade sou muito mais pé no chão do que as pessoas pensam”, confessa. Então comenta sobre as coisas normais que faz, como ficar em casa de camiseta e calça de ginástica.

A entrevistadora pergunta qual é a besteira/porcaria que Adam mais gosta de comer. Adam prontamente responde “sorvete”. Diz que um sabor do qual gosta muito é o de menta com chocolate. Então a entrevistadora diz para Adam experimentar o sorvete da Nova Zelândia, pois ele é muito bom. Adam confessa que está tentando ser mais saudável. A entrevistadora responde que não há problema em comer um sorvete, porque ele gastará as calorias no show. Adam então confessa que sua como um porco no show. E os dois brincam sobre ele jogar seu suor para o público.

A entrevistadora em seguida pergunta qual foi a coisa mais extravagante que Adam comprou depois que ficou famoso. Adam diz que tem sido modesto; comprou algumas roupas e jóias de marca, mas nada que fosse uma loucura de caro. Ele então conta sobre a casa que está alugando em Los Angeles; foi a primeira vez que teve a oportunidade de alugar uma casa, pois antes tudo o que podia alugar era um apartamento estúdio (tipo de apartamente sem divisão entre quarto, sala e cozinha; conhecido por ser barato). Diz que está empolgado por morar em um lugar com jardim, garagem, uma cozinha completa… “E mais de um cômodo!”, completa a entrevistadora.

Por Adam ter comentado sobre a cozinha, a entrevistadora aproveita a deixa para perguntar se ele sabe cozinhar. Adam responde que sabe fazer algumas coisas, e sua especialidade é comida de café da manhã. Os dois comentam sobre a utilidade de saber fazer café da manhã quando se tem companhia em casa. A entrevistadora brinca dizendo que é bom que não estejam na Malásia, pois do contrário não poderiam falar sobre nada minimamente sugestivo. Pergunta então se o público verá abraços no show que Adam fará de noite. Adam responde que com certeza verão um grande, molhado e suculento beijo, pois acha um beijo muito melhor que um abraço.

Os dois se despedem, Adam comenta que gostou dos brincos da entrevistadora, ela promete dar um par a ele da próxima vez que ele for à Nova Zelândia, e os dois voltam a se despedir.

Fontes: Adam Lambert TV e TV3 News

Tradução: Yellow Pig

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