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29jun2010
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Review De Uma Fã Do Show De Baltimore, MD – 27/06
Desde o ano passado quando ele ficou em segundo lugar no American Idol, Adam expandiu sua arte e lançou seu primeiro álbum. Parece que tem um produtor diferente para cada música… divaguei desde o dance-pop à balada e ao power-pop sem muita mudança. A Glam Nation Tour é uma contínua apresentação das melhores músicas de Adam unidas pelo seu firme senso de estilo e espetáculo, e a ajuda de Monte Pittman como diretor musical, não foi pouca.
Existem dois shows de abertura na Glam Nation Tour. O primeiro é a finalista da oitava temporada do American Idol, Allison Iraheta. Bem, ela cresceu bastante desde o ano passado. Apoiada por uma banda fantástica, Allison apresentou um show bem-humorado e cheio de energia com incríveis músicas pop. A apresentação de Orianthi foi realmente decepcionante. Ela é uma guitarrista incrível, mas falta a ela carisma e gosto musical. Orianthi tocou um set de rock mundano de boa qualidade.
E então chegou a hora da atração principal e valeu muito a pena a espera! Adam, sua banda e seus dançarinos fizeram sua aparição ao som de “For Your Entertainment” e então começaram logo o show o qual incluiu tanto faixas de “For Your Entertainment” quanto clássicos do Idol. Adam claramente ama se apresentar ao vivo. Ele desfilou durante “Strut”, foi muito sensual junto com os dançarinos em “Fever” e cantou como um anjo durante “Whataya Want From Me”. Na maioria do tempo ele manteve as suas emoções em sincronia com as canções que estava cantando, mas de vez em quando eu podia ver um sorriso gigante no rosto dele que fazia meu coração se desmanchar. Como você pode não ser envolvido por alguém tão entusiasmado e solene?
Eu acho que nós podemos agradecer a Monte Pittman por criar um sentimento musical unificado durante o show – muito rock, mas um precioso rock dos anos oitenta e não aquele rock dolorosamente tedioso dos anos 90 e 2000. “Strut” detonou no palco, a leve “Sure Fire Winners” ganhou vida e “Sleepwalker” recebeu uma qualidade épica, da qual sentimos falta na versão de estúdio. A produção de Gaga, “Fever” também recebeu um toque diferente, mais orgânico. Eu estou muito otimista com relação ao segundo álbum de Adam e eu espero que ele faça mais desse rock orgânico dos anos 70 (ao estilo de “Music Again”) ao invés dos pop dançantes que foram enfatizados nos singles do seu primeiro álbum.
Adam Lambert é um artista e ele com certeza vai te dar um show, quer você goste ou não. Você sabe que se ele não tivesse participado do Idol, ele estaria fazendo exatamente a mesma coisa, com um orçamento menor e em lugares menores. Com cada movimento do seu quadril, cada brilho dos seus olhos azuis, cada nota alta, Adam se joga inteiro para a platéia, para o nosso entretenimento.
E só mais um detalhe, Adam Lambert é gay. O que significa, que fico super feliz em ver a diversidade da platéia. Havia pessoas mais velhas, jovens, pessoas negras, pessoas brancas, pessoas deficientes, pessoas de classe média e pessoas de classe baixa. E ninguém teve problema com o fato de que ele é evidentemente sexual. A América é muito conservadora a respeito de qualquer tipo de sexualidade que não seja a sexualidade normal hetero, e eu fico muito feliz que nós possamos superar isso o suficiente para receber bem e entender o super gay, super sexual, super incrível, Adam Lambert.
Fonte: Blog Filmi Girl !
Tradução: Glória Conde
ÓTIMO!
O Adam com certeza nasceu pra fazer o que ele faz, concordo plenamente quando ela fala que se ele não tivesse ido ao Idol ele estaria fazendo a mesma coisa, só que em escala menor… mas graças a Deus ele foi ao Idol e está aí hoje nos alegrando com esse talento abençoado dele….bendita epífane!! kkk