Adam Lambert Fala Sobre Composições E Experiência Cultural

Matt Carter do Examiner, esteve com Adam Lambert na última quarta-feira (1), onde falaram um pouco sobre suas experiências viajando ao redor do mundo. Confiram:

Matt: Oi, Adam.

Adam: Olá!

Matt: Como vai você?

Adam: Eu estou ótimo!

Matt: Então, eu tenho aqui a minha primeira pergunta tirada do Twitter – É mais fácil conectar-se emocionalmente com as músicas nas quais você esteve envolvido no processo de composição?

Adam: Eu penso que normalmente quando escrevo uma música, escrevo através de uma experiência pessoal, portanto, é definitivamente um pouco mais familiar para mim – qualquer que seja a emoção sobre a qual eu esteja escrevendo. Mas também posso dizer que cada canção que eu escolhi para o álbum são canções que podem estar relacionadas a qualquer pessoa, e se eu não achasse que realmente pudesse me conectar emocionalmente, então eu não teria colocado no álbum, você entende? (risos) Eu acho que posso estar conectado emocionalmente a cada uma delas, mas é claro que aquelas que eu escrevi são aquelas que vieram de uma experiência pessoal.

Matt: Como foi sua experiência com fãs de diferentes partes do mundo? A comunicação com as pessoas de Helsinki, por exemplo, se diferenciaram das pessoas do Japão, ou aqui nos EUA?

Adam: Você sabe, definitivamente existem diferenças culturais, mas uma das coisas que mais me fascinaram, é que não importava onde eu fosse, todos os fãs conheciam as músicas. Eu acho que isso é que é o verdadeiro legado universal do poder da música. Eu acho que a música é uma linguagem mundial, e eu acho que os fãs sentem a verdadeira intenção da música, eles sentem as emoções que ela envolve e reagem a isso.

Então realmente existem as diferenças culturais, no Japão a audiência não se manifesta de maneira tão vocal, barulhenta, até que você termine de cantar (risos), depois da apresentação eles se mostram realmente excitados, mas durante, eles são muito calmos, ao contrário da América onde as pessoas dançam o tempo todo enquanto a música está sendo apresentada. Então isso é interessante e definitivamente podemos perceber uma alegria universal manifestada ali.

Fonte: Examiner

Tradução: Mônica Smitte

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