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29abr2010
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Adam Lambert em Revista de Psicologia
Adam Lambert encantou (e chocou) milhões de fãs na oitava temporada do American Idol quando ele cantou estremecedoras notas altas enquanto vestia calça de couro apertada e delineador brilhante. Seu álbum de estréia For You Entertainment apresenta um Lambert andrógeno e músicas onde ele se move fluidamente pelo espectro da descarga de adrenalina comandada pela sexualidade de ”Fever” à doce e expressiva “Whataya Want From Me”.
Para muitos fãs do rock glam e artistas boêmios, androgenia é uma condição necessária de criatividade. Pense em Annie Lennox da banda glam rock de sucesso dos anos 80, Eurythmics, ou “Ziggy Stardust”, o alter ego andrógino de Davie Bowie, ou Andy Warhol, que muitas vezes apareceram em festas vestidos de drag mostrando toda sua androgenia. Não esqueça de Prince, Michael Jackson, e até mesmo Marilyn Manson. Mas porque há um traço tão íntimo entre a androgenia e a expressão artística? Será que desafiar as normas convencionais traz benefícios para o processo criativo?
Não houve falta de especulação sobre a resposta. Freud argumentou que pessoas criativas possuem maior identificação “cross-sex” do que outras, citando Leonardo da Vinci, em “A Room of One´s Own”, Virgínia.
1. David Bowie 2. Boy George 3. Patti Smith 4. Adam Lambert 5. Annie Lennox
[para identificação na imagem acima]
Nota: Cross-sex – “identificação com os dois sexos”.
Fonte: Suky Murder Glambert Fans Chile
Tradução: Jéssika Campos
Agradecimentos: Glória Conde
Adam também é cultura!!!! Adam é TUDO!!!!!
Gostei,criatividade é com ele mesmo =D