Entrevista com Sway Calloway para a Pandora Music – 03/10

Confira a entrevista que Sway Calloway realizou com Adam para a Pandora Music no início de Outubro (03/10):

Adam disse que desde criança tinha uma inclinação artística. Que sempre gostou de se fantasiar, cantar e que nunca sentiu timidez em relação a isso. Que desde a primeira vez que pisou em um palco para participar de um musical aos 8 anos de idade, teve certeza de que era aquilo que queria fazer. Que adorou tudo!

Adam também falou sobre ser considerado muito “teatral” no American Idol. Disse que ao invés de carregar essa característica como um estigma, a usou a seu favor.

Para Adam, a sua família e os seus amigos de antes da fama são seu maiores apoiadores. Disse também que é muito importante as pessoas com quem trabalha, que se as pessoas certas não forem escolhidas, tudo pode dar errado.

Sobre sua carreira disse que hoje em dia se sente feliz e realizado, mas que por um bom tempo, se sentiu confuso, e frustrado com a indústria musical e como foi consumido por ela. Disse que é muito fácil se tornar obcecado por trabalho, e deixar a vida pessoal de lado, e que quando o trabalho não é mais o que se espera, toda a sua vida é afetada. Então que para chegar ao que conquistou hoje, teve que parar um pouco, se desligar de redes sociais e telefone, passar tempo com os amigos, não só receber amor, mas dar também, viajar, viver a vida e pensar no que o fazia feliz e em o que queria fazer. Pois chegou ao ponto em que durante um show ao começar a cantar uma música pensou “eu não gosto dessa música, por que a gravei?”

“Meus fãs merecem algo mais autêntico e verdadeiro”. “Eu mereço algo melhor que isso.” “Quando for mais velho, quero ter orgulho do meu trabalho.”

E depois de ter conseguido balancear a vida pessoal com o trabalho, se sente mais realizado.

Sobre compor músicas, disse que as que mais o motiva, são as músicas que falam sobre empoderamento, porque o sentimento de ser “diferente”, “discriminado”, gera uma conexão instantânea com as pessoas.

Falando em empoderamento, disse que “Superpower” é um hino a não conformidade, ao direito de revidar e ser você mesmo. Que na letra quando fala “todas as bruxas e demônios, é melhor que saiam do meu caminho”, que quis se referir às pessoas ruins, de mente fechada e insistem em julgar as pessoas.

Sobre o Queen, disse que se há 10 anos atrás fez sua primeira audição para o American Idol, alguém dissesse “daqui a 10 anos você será vocalista do Queen, e viajará o mundo tocando em grandes estádios”, ele não teria acreditado. E o fato dessa parceria ainda dar tão certo, às vezes o faz “se beliscar” para acreditar que é verdade.

Sobre o seu relacionamento com os outros membros do Queen, disse que se dão muito bem e que são como uma família. Que cada um deles tem uma opinião sobre diversos assuntos, mas que se respeitam muito. Falou também sobre a sua evolução dentro da banda. Que no início, fazia muitas perguntas, tentava seguir os padrões, mas que com o tempo, e a autonomia que lhe foi dada por Brian e Roger, ele foi se tornando mais ativo nas decisões da banda.

A respeito de novos artistas, disse admirar muito Shawn Mendes, pois além de ser um excelente profissional, é uma ótima pessoa. E que a junção desses fatores é maravilhoso. Disse também adorar a Lady Gaga.

Adam também falou que gosta muito de dar conselhos a novos artistas. Que às vezes é duro dizer a pessoa que talvez aquele tipo de música não está funcionando para ela, mas que ver depois o resultado desse “conselho” é muito gratificante.

Confira também a gravação ao vivo de “Superpower” que Adam realizou nos estúdios da Pandora Music:

Confira também algumas fotos utilizadas para a divulgação da entrevista:

Autoria do Post: Josy Loos
Tradução: Juliana Miranda
Fontes: @4Gelly (1), @Angel_nDisguise (1), @Angel_nDisguise (2), Adam Lambert/Twitter, @4Gelly (2) e @pandoramusic

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