Saturday Night Online com Romeo & Adam Lambert – 25/02

Adam Lambert participou em 25 de fevereiro de um chat em tempo real no “Saturday Night Online”, cujas perguntas foram selecionadas dentre as mais de 1.000 perguntas recebidas, para serem respondidas por Adam. Confira:

@Tanja de Munique: Quem foi a sua maior inspiração quando você era mais novo?
Adam: Eu acho que, na música Pop, provavelmente foi Michael Jackson e Madonna. Eles foram os meus Rei e Rainha, com certeza. Embora eu tenha conhecido primeiro a Paula Abdul. Ela sapateando com aquele gato foi o negócio do momento, pra mim. E como alguns de vocês sabem, o show dela foi o primeiro que eu assisti na vida. Mas Madonna e Michael Jackson, suas músicas e clipes foram realmente inspiradores. Além deles, outras pessoas que me inspiraram: meu primeiro treinador vocal, Lynne Broyles, que foi um grande mentor para mim; esse cara, chamado Alex Urban, que era diretor artístico do Children’s Theatre Network (Teatro Infantil Network), uma grande influência também; meu professor de Artes Dramáticas do ensino médio, Doug Smith e minha professora de coral, Nancy Gray, também foram grandes influências para mim. Esses foram os maiores.

@Jade de Dallas: Você insinuou sobre uma colaboração com alguma grande voz da música – Nós estamos pensando, talvez a Jessie J? Alguma notícia sobre isso?
Adam: Não, não há nenhum tipo de colaboração “vocal”. Sabe, eu tenho que me segurar. Eu tenho uma ideia, eu começo a falar sobre ela, e todo mundo, tipo… pula pra próxima coisa. Eu provavelmente devia calar a minha boca, de vez em quando. Seria mais eficaz do que ficar insinuando coisas. Não tem nenhuma colaboração vocal gravada. Então, continuem desejando. E eu vou continuar desejando também.

@Antipsihotic de Iasi: Oi Adam, eu amo o seu estilo de cabelo. Minha pergunta: O que você mais gosta em um homem?
Adam: Amn… meu computador parou aqui… Obrigado. Meu cabelo está bem desajeitado, agora. Hoje foi um longo dia. Em um homem, eu gosto de honestidade. É uma coisa que eu valorizo em um relacionamento. Eu sempre acho a honestidade algo sensato. E ser genuíno, em todos os aspectos, é o que eu mais gosto.

@Shahirah da Malásia: Por qual celebridade você tem uma queda e por quê?
Adam: Eu não tenho queda por nenhuma celebridade porque eu tenho um namorado. Ele é a celebridade pela qual eu tenho uma queda.

@Sandra de Chicago: Você mencionou ter aprendido muito durante o processo de gravação desse álbum. Eu estou apenas imaginando se você ficou interessado também em aprender aspectos mais técnicos de mixagem e produção também? Você está interessado nisso? Você tem em mente produzir algumas de suas próprias faixas no futuro?
Adam: Sandra, são muitas perguntas. Eu sou fascinado em aprender muito. Eu estou agora no processo em que muitas das músicas estão sendo mixadas. Tem sido interessante ouvir a diferença entre cada mixagem, é muito complicado, mas é interessante. Eu não sei. Eu não decidi ainda todos os rumos da minha carreira. Eu não sei se eu um dia vou produzir alguma faixa totalmente sozinho. Eu sinto que se eu sentar com algum técnico, eu provavelmente poderia fazer alguma coisa. Eu não sei se seria alguma coisa boa… eu não sei. Eu estou aprendendo muito. Quem sabe, algum dia?

@Tereza da Bulgária: Você disse em uma entrevista que já arrombou uma porta uma vez. Você pode contar a história por trás disso?
Adam: Eu perdi as minhas chaves, então eu fiquei trancado por fora do meu apartamento. E eu simplesmente queria, queria muito entrar nele. Então eu arrombei a porta.

@Merle de Hamburgo: Como foi o seu Dia dos Namorados? O que você fez?
Adam: Eu fui jantar fora. Eu fui com o meu namorado e foi adorável. Foi muito… Tinha uma espécie de… foi meio oriental, uma daquelas refeições exibidas. Mas era muito, muito bom. Foi no restaurante do Gordon Ramsay e a comida estava fantástica. Foi muito bom, foi uma noite muito boa. Eu me diverti.

@Alisa de Windsor: O que te inspira?
Adam: Pessoas. Eu gosto de pessoas. Como elas interagem umas com as outras, relacionamentos… Sim, eu gosto de pessoas. Elas é quem me inspiram. E moda. E música, obviamente me inspira. E amor. O que mais? Quero dizer, escutem meu álbum e vocês vão descobrir o que me inspira.

@Kelli de Odessa, Texas: Em que local você gostaria de se apresentar que você não tenha tocado ainda?
Adam: África do Sul seria legal. Eu queria ir lá. Eu quero ir pra América do Sul. Eu gostaria de me apresentar em Israel, talvez. Lá é um lugar bem louco. O que mais? Talvez na Índia. Seria legal… Esses são os lugares que eu não pude ir ainda mas eu sinto que dessa vez possa acontecer na próxima turnê.

@Daisy da África do Sul: Eu sei que você gosta mais de cantar suas próprias músicas, mas eu estava pensando, que cover de outras músicas você já fez no passado?
Adam: Bem, Daisy, no American Idol, toda semana eu fazia um cover de alguma música. Você tem TV-Online? (risos). Seria legal você dar uma olhada. Tem esses covers e na estrada, eu cantei alguns covers também… Eu fiz “Purple Haze” do Jimi Hendrix, cantei “Whole Lotta Love” do Led Zeppelin, que eu também cantei no American Idol. Nós fizemos “Twenty Century Boy” do T-Rex, que foi divertido. Nós fizemos “Enter Sandman” do Metallica, para o aniversário do Tommy, na Nova Zelândia, pra ser mais preciso. Aquela foi uma noite bem “selvagem”. Talvez nós façamos mais covers da próxima vez, quando estivermos em turnê.

@PhantomMirage de Nova York: Você disse que gostaria de visitar o Egito e a Grécia. O que você acha fascinante nesses dos países?
Adam: Em cheio. Dois lugares que eu acabei de mencionar querer visitar. O que é fascinante nesses dois países pra mim é que existe história por lá. Eu lembro quando eu era mais novo e eu estava tendo aulas de história, e nós estávamos estudando civilizações antigas. Eu fiquei tão fascinado com tudo aquilo, Antigo Egito, Grécia Antiga. Eu gosto da mitologia de ambos os lugares, a arquitetura, os artefatos e coisas do tipo. Eu achava muito interessante então eu acho que é por isso que seria legal visitar esses lugares.

@Andrea de Houston, no Texas: Que frase melhor descreve a sua filosofia de vida?
Adam: Viva e deixe viver. Essa é grande pra mim. Constantemente as pessoas… pessoas, países, grupos, se envolvem demais nos assuntos de outras pessoas. Às vezes eu acho que as pessoas deviam se preocupar mais com seus próprios problemas e deixar as pessoas fazerem o que diabos quiserem com suas vidas. Sim. Viva e deixe viver, se acalme, relaxe.

@Pearl de Rockwell: Qual a coisa mais embaraçosa que já aconteceu com você?
Adam: Sabe, eu não fico desconcertado com muita facilidade. Eu já tive um branco no palco, eu já caí do palco, essas coisas foram bem embaraçosas. Eu caí na apresentação do AMA. Eu tropecei e rolei. Aquilo foi realmente assustador.

@Katie de Chicago: Que cena especificamente e/ou conceito do clipe de “Better Than I Know Myself” você criou sozinho?
Adam: Difícil. Eu não quero entrar em detalhes. Essa é a magia por trás das câmeras. Houve algumas ligações entre mim e a RCA, a minha gravadora.

@Hazel de Manchester: Nos conte sobre o seu processo de composição de letras. Você vai até os seus colaboradores com uma idea de melodia e letras?
Adam: É engraçado, já tinha falado nisso. Quando viajo muito, gosto de pensar em coisas, refletir e escrevo notas no meu celular como se fosse um jornal, também escrevo coisas em pequenos diários, conceitos, alguns versos, conceitos sobre algo, sobre uma imagem na minha cabeça e, também, se houver uma canção que me inspira e fascina eu guardo essa canção e serve de referência quando vou para estúdio. Por vezes a inspiração vem de uma ideia que tenho em mente, outras vezes vem de outra canção e, muitas das vezes, vem de uma ideia que eu tinha antes da música. Por vezes começo a improvisar e a letra aparece naturalmente. É assim.

@Sanne de Apeidoom: Quantas músicas foram escritas por você no próximo álbum “Trespassing”?
Adam: Muitas delas. Ainda não tenho a lista de músicas escolhidas, peço desculpa. Descobrirá em breve, prometo.

@Iva de Long Beach: Como você sobreviveu ao andamento da sua turnê no ano passado? Qual foi o melhor momento da turnê?
Adam: Houve mesmo muito trabalho. Dormir é a melhor coisa que se pode fazer quando andamos em turnê, precisa-se dormir muito, e água. Muita água e dormir muito. E a próxima, melhor momento. Tivemos alguns shows que se destacaram, o público estava com muita energia, nós estávamos no nosso melhor e senti que todos, no palco e no público, estávamos ligados. Não consigo dizer qual é o meu preferido, houve muitos shows fantásticos. Todos eles foram muito bons, podem ter existido um ou dois em que tive problemas de som, mas fiquei muito contente com o fim da turnê. Me senti muito mais ligado com todos vocês e senti que me conhecia muito melhor como artista quando acabou.

@Roxanna da Inglaterra: Você acha que a música mudou pra melhor ou pior nas últimas décadas? (Com a introdução do Autotune e outros efeitos)
Adam: Uns são usados de forma apropriada ao contrário de outros. Mas, quem sou eu para julgar isso? Por vezes, sinto a falta daquilo que aprendi sobre a música dos anos 70 e 80 e, também dos 60. Havia como mitologia na música, estrelas de rock e todo esse mistério à sua volta. Penso que a indústria acreditou nos artistas, permitindo que estes se desenvolvessem mais, devido ao tipo de consumidores da indústria da música é muito mais difícil conseguir terceiras e quartas oportunidades. É mais passageiro do que intemporal agora. Nunca se sabe, pode mudar.

@Laura da Inglaterra: Qual foi o momento mais estranho pelo qual você passou no American Idol?
Adam: Talvez quando tive de dançar. Fizemos um número de dança com a Paula Abdul, foi muito legal, pois era fã dela quando era criança e continuo a adorá-la. Me pareceu muito surreal estar numa coreografia coreografada por ela. Foi muito estranho, era como uma autêntica coreografia de disco mas, eu e os restantes concorrentes parecíamos um pouco estranhos. Nós não somos mesmo bailarinos, gosto de dançar mas… Foi um pouco assustador.

@Anna da Flórida: Como surgiu a sua colaboração com Pharrell? Você pediu pra trabalhar com ele primeiro? Você já conhecia ele antes?
Adam: Nunca o tinha conhecido, falei com a gravadora sobre o tipo de direção que queria seguir e sobre o tipo de música que queria criar, queria algo mais funky, e eles tiveram a ideia de falar com o Pharrel. Tenho sido fã do Pharrel desde o seu começo, me lembro de o ouvir quando era mais novo e ele, também, produziu para outros artistas que eu gostava, aquele som específico, por isso estava muito entusiasmado e um pouco intimidado quando ele veio ao estúdio pela primeira vez, pois pensava que ele era muito bacana e eu não sou bacana o suficiente para estar aqui. No final de contas, ele é fantástico e foi excelente comigo e as músicas que criamos estão ótimas, mal posso esperar que as ouçam.

@France de Los Angeles: Qual a parte mais difícil quando você trabalha com a colaboração de artistas e compositores parceiros?
Adam: Não é difícil. Houve situações em que estive em estúdio com certos produtores e compositores e as coisas, simplesmente, não resultaram, não no mau sentido, apenas não conseguimos criar nada excelente e não foi muito inspirador, isso acontece. Escrever e compor música requer um tipo de química e o tempo certo, se estiver a ter um dia mau, um dia em que não esteja inspirado e nada aparece. Essa é a parte mais difícil, não está contando com isso, de uma sessão com alguém não significa que delas venham sair boas canções e não podemos forçar esse tipo de coisas.

@Dorothy de Nova York: Eu acho que você ficaria perfeito nas telonas; Se você pudesse aparecer em um filme num futuro próximo qual tipo de filme seria?
Adam: Acho que seria interessante fazer uma comédia, algo ridículo e humilhante.

@Kamelia de Sofia: Qual o seu prato favorito?
Adam: Não sei, tenho tentado comer comida mais saudável, muita salada, gosto muito, estou prestes a viajar muito e, é difícil, encontrar uma salada, mesmo aqui nos EUA. É muito difícil arranjar vegetais frescos, vegetais ricos em fibra, é difícil. Não entendo porquê. É algo que as pessoas deviam comer, mas não é muito popular. Em algumas partes dos EUA e da Europa, é tudo branco, o pão é branco, queijo, carne branca, não há nada de verde ou castanho e para se ser saudável temos de comer verde e castanho.

@Amy da Alemanha: O que você prefere – cantar acústico ou “não-acústico”?
Adam: As atuações acústicas são mais íntimas, são mais pessoais, me sinto mais perto do público e acho que eles se sentem mais próximos a mim e a voz é mais audível mas, também, gosto de instrumentos, da batida, sons e das coisas que, na música te fazem sentir algo. Gosto de “não-acústico” também, te dá energia, as músicas soam muito diferente numa guitarra acústica do que numa guitarra elétrica, são sentimentos diferentes. Gosto de cantar em acústico, canções mais vulneráveis, mais emocionais porque são mais criadas para esse ambiente, para as músicas que fazem dançar, prefiro ter uma grande bateria no palco, sintetizadores, guitarras elétricas e coisas dessas que dão mais poder e ambiente para dançar.

@Ila de Massachusetts: Que país ou cidade você quer se apresentar que você ainda não se apresentou?
Adam: Acho que já respondi a essa pergunta. Romeo, você repetiu isto. Grécia e Egito…

@Alexa de Nova York: Você escreveu “Outlaws Of Love” sozinho ou foi uma parceria com alguém?
Adam: Colaborei com uma artista fantástica chamada BC Jean, ela faz parte da minha gravadora e é conhecida por ter escrito “If I Were A Boy” para a Beyonce. É uma moça muito talentosa, querida e adorável, uma estrela. O produtor com que colaboramos nesta canção foi Rune Westberg, e ele é fantástico. Foi uma colaboração tripla. Se eu voltar atrás, posso dizer que sempre quis escrever algo sobre a luta com que a comunidade homossexual lida, coisas que eu me sinto não serem justas, não haver igualdade. Falamos disso e decidimos que iríamos escrever sobre isso. Foi uma experiência muito estrutural, Rune tocou guitarra muito bem, fez um ótimo trabalho.

@Janie de Hamilton: Qual o seu cômodo preferido da sua casa?
Adam: Adoro a minha cama, adoro dormir o mais que puder. Outro local que eu gosto muito é a sala de estar, pois adorei a forma como a decorei.

Ashleyyy @glambertphuaxy: Qual será o segundo single de Trespassing?????
Adam: Ainda não sei, quando souber vocês também saberão, acredite. Estamos trabalhando nisso. Estamos considerando alguma delas, baseado nas pessoas, naquilo que eu quero e o que a gravadora quer. Mal posso esperar porque… vai ser bacana.

Melissa C. @GlambertChik: Até agora, que música sua é a sua favorita?
Adam: Melissa não me podes perguntar isso. Gosto de todas as minha canções, gosto do meu álbum. Posso ter uma favorita por diferentes razões, se quero dançar gosto de uma para isso, se me quero emocionar é outra, são todas fantásticas, são todas favoritas.

Mckenzie Mitchell @K_M_26: Qual é a melhor parte de estar em turnê?
Adam: Eu adoro atuar. Acho fantástico. Ter a oportunidade de ir a uma cidade e conhecer fãs lá é entusiasmante, e vejo o entusiasmo quando estou com eles. É excelente. É divertido. Adoro cantar, é isso que o faço. É mais recompensador quando canto músicas que eu criei ou ajudei a criar, ou, independentemente das circunstâncias, que investi nelas. Mal posso esperar para estar em turnê com este álbum, pois tem sido um processo no qual coloquei muito de mim.

Dallas @HeeyImDallas: Se você pudesse ser alguma criatura mística, qual seria?
Adam: Um dragão para poder voar e cuspir fogo. Seria legal.

M•e•g ^V^ @Misty_Glambert: Adam – se você pudesse ter algum super poder, qual seria?
Adam: Voar seria engraçado. Quero voar.

Jennifer @perfectway76: O que você considera que seja a sua maior qualidade? Qual a coisa que você menos gosta em você?
Adam: Acho que sou honesto, me mantenho fiel a mim próprio, não gosto de fingir, por isso deve ser a minha melhor qualidade. A minha pior qualidade é, talvez, a mesma, porque fingir seria mais fácil lidar com as consequências.

Christina G. @Cuckoo789: Você não gostaria de cantar com Adele algum dia?
Adam: Claro, se a Adele quisesse cantar comigo faria tudo o possível para o tornar realidade. Ela é incrível, já a conhecia, ela é a moça mais simpática e com os pés firmes na terra que conheci. Estou muito contente por ela ter ganho prémios e este sucesso, ela merece.

Pearl @MetalEmpress: Como você faz pra deixar o seu cabelo tão macio?
Adam: Uso um secador.

Cris @CrisFeyC: Se você pudesse escolher um artista vivo para fazer um dueto, quem seria a sua escolha e por quê?
Adam: David Bowie, seria um momento icônico para mim. Acho que ele é muito esperto, talentoso e muito à frente.

Glam Queen @PersianGlamDr: Como parece que Bruno ESCREVEU uma música para o seu álbum… qual o nome e sobre o que é?
Adam: Eu não quero falar nisso, quero terminá-la primeiro para que vocês a possam ouvir. Vai ser boa.

Finn Berry @finney4: As análises prévias das músicas de “Trespassing” influenciaram a direção da finalização do álbum?
Adam: Um pouco, não sei… É uma boa pergunta. Acho que me fizeram ficar mais confiante nas decisões que já tinha tomado. É interessante ver quais delas captam mais a atenção a mídia, que têm uma maneira de pensar diferente. Não sei se isto mudou a forma de terminar o o álbum, mas me deu mais confiança.

@WasNevrWas1: Vão haver Remixes para BTIKM?
Adam: Sim, ouvi uns esta semana e são ótimos. Remixes muito sexy e com muito ritmo. É muito legal. Vai dar um sentimento diferente à canção.

@Shirley de Quincy: Que pergunta você responde em todas as entrevistas que você já está cansado de responder?
Adam: Não sei se estou farto delas mas, há algumas que são repetitivas, como com quem é que gostaria de colaborar…

@Caro da Alemanha: Como você reagiu à análise da Rolling Stones sobre a música “Better Than I Know Myself”? Você ficou chateado por eles terem suposto que você canta falsete no refrão?
Adam: Não, não fiquei chateado, não sou assim tão sensível. Nem tinha pensado nisso quando li, tenho de dizer que aquele falsete não era meu. Estava mesmo entusiasmado com a análise deles e de uma crítica positiva, não registei a parte do falsete.

@Rachel de Islip: Por que você optou usar lentes de contato amarelas no clipe de “Better Than I Know Myself”?
Adam: Queria que o lado obscuro fosse irreal, não humano… não sei bem… Sei que muitos pensaram em vampiros, mas não era essa a imagem que queria dar, mas não é uma coisa má. Não sei, queria me sentir um animal, queria me sentir um primata, irreal era essa a ideia.

@Michelle da Filadélfia: Qual foi a coisa mais engraçada que um fã já disse pra você?
Adam: A mais engraçada? Não sei. Ouço muitas coisas engraçadas, me divirto com essas coisas.

@Bailey de Woodbridge: Como você reage aos fãs que você encontra que são simplesmente loucos de pedra?
Adam: Sei que essa energia exagerada é entusiasmo, alegria e, mesmo sendo um pouco demais, reconheço que têm as melhores das intenções. Faço o melhor para entender de onde vem toda essa energia e isso não me incomoda.

@Aleksandra de Kraijevo: Você já teve que escolher entre uma amizade e a sua carreira e qual o tamanho da tensão que sua vida profissional coloca em suas amizades?
Adam: As minhas prioridades são um pouco diferentes das outras pessoas, mas sempre fui direcionado para a minha carreira. Muitas das pessoas que vivem em Nova York ou Los Angeles e que estão na indústria do entretenimento compreende do que falo. Se você tem um sonho pelo qual anseia, então é essa a prioridade. As outras pessoas ou entendem isso ou não se adequam à tua vida. Houve épocas em que ou as minhas prioridades mudaram e queria os meus amigos junto a mim. Os meus verdadeiros amigos, aqueles que me são mais próximos, que já vêm de antes da fama, entendem esta situação e tentam encontrar estabilidade para eles próprios. Há sacrifícios que têm de ser feitos.

@Dylan da Filadélfia: A faixa que você gravou com Ryan Tedder vai estar em alguma outra versão de “Trespassing”?
Adam: Caso não saiba, não há músicas do Ryan Tedder no “Trespassing”. Não estou a dizer que não são boas músicas, adoro elas, é talentoso e com os pés firmes na terra. Eu e ele fizemos algumas boas músicas, mas não encaixavam no álbum.

@Illenna de Clarksville: Onde você compra essas botas fantásticas que você tem usado?
Adam: Esse é o problema, não sei quais botas são, pois tenho muitas, tenho muitas botas fantásticas que não sei a quais você se refere. Tens de ser mais específica.

@Beyza da Turquia: Quantas músicas no álbum foram escritas por você?
Adam: Ainda não sei, a maioria delas. Ainda não finalizei a lista de músicas para o álbum.

@Brenna da Pensilvânia: Você poderia citar um nome que seria um modelo pelo qual você se baseia e se inspira na indústria musical?
Adam: Lady Gaga, ela tem muito poder, é fantástica, tem uma ética de travalho excelente, é criativa, penso que ela tenta se encontrar nesta indústria e segue o seu próprio caminho, é impressionante. É alguém que mudou as regras do jogo. Não só ela, mas adoro a sua excentricidade, a sua insanidade artística porque ela é maluca e isso é fantástico.

@Lisa do Reino Unido: Quando você estava no American Idol, o que geralmente passava pela sua cabeça enquanto se apresentava? Você ficava nervoso ou cheio de determinação?
Adam: Ambos. Claro que ficava nervoso, sabia a importância que isto tinha para a minha carreira e para o resto da minha vida, talvez esta pressão me enervasse. Mas com o passar das semanas, fui conseguindo controlar os nervos e ficar mais confortável, o que ajudou muito, pois acho que as minhas performances iam melhorando à medida que ia ficando mais confortável. Às vezes os nervos te ajudam a ter mais energia e adrenalina. As minhas melhores performances apareceram quando já não estava tão nervoso. Não estava tão determinado a ganhar mas, sim a fazer uma boa performance. Independentemente das pessoas gostarem ou não, pois é muito subjetivo, os jurados poderiam gostar ou não. Quando percebi que estava a fazer um bom trabalho, então percebi as oportunidades que se seguiriam a seguir disto, assinar um contrato discográfico, gravar um álbum. Quando cheguei aos 4 ou 5 finalistas, já não estava preocupado se continuaria ou não em jogo.

Adam: Foram as minhas respostas às tuas perguntas, Romeo. Me diverti muito, gravei isto em 35 minutos, apesar de achar que me pediste para gravar apenas 15, por isso se preferir vai ter de cortar. Obrigado pessoal, nos vemos em breve.

Fontes: Adamholic, Saturday Night Online e Adam Lambert TV

Tradução: Rodrigo Ferrera e Kady Freilitz

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